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[Fiction] Saikai - Um Novo Começo

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Mensagem por Ero Sensei Sáb Dez 25, 2010 3:44 pm

Prólogo

Este de alguma forma é o texto que será passado de geração em geração, pois após a grande catástrofe nada restou do nosso planeta azul, leia cada detalhe na certeza de que tudo que há neste texto foi narrado em sua mais pura essência sem deixar um único detalhe de fora, e repasse para as possíveis gerações que virão, para que o nosso erro não seja cometido outra vez...

Cap. A Terra arde em chamas.

O dia estava quase amanhecendo quando de repente o meu despertador tocou, levantei-me com a estranha sensação de que aquele dia certamente mudaria toda minha vida, deixando as incertezas de lado me preparei para ir ao trabalho. Tudo estava estranhamente diferente naquele dia, parecia que o sol hesitava em despontar por completo no horizonte e aquilo de alguma forma me dava um pouco de medo, era 6h da manhã quando desci as escadas do meu prédio e fui em direção ao ponto de ônibus, enquanto caminhava trancafiando em meus pensamentos, pensando em como gastaria o dinheiro que me sobrara todos os meses desde que sai da casa de meus pais, após alguns minutos de espera meu ônibus chegou, então embarquei rumo a mais um dia de solidão e rotina impiedosa.

Foi um dia duro de trabalho. Trabalhei como de costume carregando documentos por toda a cidade e conhecendo o fluxo de pessoas e o volume da cidade eu novamente pensei comigo “A cidade está muito estranha hoje!”. Já passava das 7h quando cheguei em casa, estava exausto de tanto correr de um lado para outro fazendo entregas certamente trabalhar como office boy não era tão fácil quanto eu havia imaginado quando conseguir o emprego. Logo após o banho o sofá me pareceu bastante convidativo eu não pensei duas vezes me joguei sobre ele e liguei a tevê, a tevê mostrava uma reportagem sobre o aumento desenfreado da temperatura no planeta, a muito que eu não parava para pensar em como as coisas tem mudado os dias estavas bem mais quentes talvez por este motivo eu estivesse me cansando mais rápido que o normal, isso parece fazer parte do ser humano esquecer-se de olhar o que está acontecendo ao seu redor e quando menos espera e finalmente se dá conta algo ruim já aconteceu. Bom, foi exatamente isso que aconteceu comigo, eu ainda estava pensando sobre coisas quando a moça do noticiário exclamou “Acabamos de receber noticias de que neste exato momento 15 vulcões estão em erupção, os especialistas não sabem explicar como isso ocorreu e como ocorreu tão rápido, há informes ainda que nos últimos 30min, cento e vinte e três aviões caíram ao redor do mundo, e...”. Foi demais para mim por um momento fiquei sem saber o que pensar como? Porque? Eram muitas noticias ruins de uma vez só, mais e mais noticias sobre tragédias ecoaram durante toda a madrugada, eu acredito que naquela noite ninguém conseguiu dormir pois inconscientemente sabíamos que aquele era o apocalipse tão anunciado pelos cristãos. Depois de uma longa noite o dia finalmente raiou mas ele não trazia boas novas é difícil explicar mais o sol após uma noite inteira de catástrofes estava insanamente quente era 6h da manhã mais o sol brilhava e queima como se fosse meio dia, a cidade estava paralisada ninguém queria sair de casa. Ao longo do dia mais e mais tragédias iam sendo anunciadas enquanto uma enxurrada de calor intenso assolava a minha cidade e pessoas idosas e crianças morriam, vitimadas pelo calor, e assim foi durante mais de três semanas até que finalmente cientistas anunciaram a causa dos problemas, o aquecimento global, em outras palavras nós, nós destruímos a terra e todos pagariam o preço pela nossa arrogância, da forma mais cruel possível.

Foi-se tardes e manhãs a situação só piorava as chuvas eram violentíssimas, vinha sempre acompanhada de tornados e raios, pouco a pouco a água foi desaparecendo dos reservatórios, os rios secaram, até a temperatura dos mares já estava alta para as pessoas se refrescarem, definitivamente a terra ardia em chamas enquanto nós éramos cozinhados lenta e dolorosamente. No quinquagésimo segundo dia após o inicio das tormentas algo diferente apareceu nos céus seria a nossa destruição ou a nossa salvação?

[off]
Olá mina-san este é o minha primeira fic e quero deixar bem claro que escrever não é o meu forte e é exatamente por isso que estou escrevendo para melhorar e dominar com maior destreza o complicado idioma chamado português. Quero agradecer aqueles que sobreviveram a este primeiro capitulo e espero que continue acompanhando pois irei postar pelo menos um capitulo por semana, eu quero pedir que sempre que eu errar vocês me corrijam e escrevam em que eu posso melhorar. Espero que os próximos capítulos não sejam tão tediosos quanto o primeiro.

PS: Os próximos capítulos serão maiores.
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Mensagem por Convidad Ter Fev 08, 2011 4:49 am

Put's Ero Sensei deixando eu curioso assim . ponha o próximo cap hehehehe estou loco para saber o que ia acontecer . se sabe deixar ah historia com gostinho de quero mais [Fiction] Saikai - Um Novo Começo 282414 ou melhor "quero saber que vai acontecer!!" . sobre erros de caligrafia me desculpe sou um analfabeto. [Fiction] Saikai - Um Novo Começo 286591

Inté . . é não consegui dormi ainda [Fiction] Saikai - Um Novo Começo 72500 . [Fiction] Saikai - Um Novo Começo 495715

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Mensagem por Ero Sensei Ter Fev 08, 2011 4:57 pm

Ero carlinho, vlw pelo comentario este capitulos já estava pronto mas eu nem me lembrava mais desse topico que eu criei, deve ser pq ninguem além de vc leu a minha criação [Fiction] Saikai - Um Novo Começo 286591 mas já que vc leu o primeiro capitulo eu espero que vc leia o segundo, se vc gostar eu irei fazer o terminar o proximo capitulos e postar aqui. Ah, eu nem corrigi este cap fiquei com preguiça certamente encontrarás muitos erros mais nada que impessa o entendimento do texto.

ps: ah, te desejo sono ai man, ficar sem dormir é foda, deixa o cara inquieto!

Cap. 2 – Salvação?

O dia já ia alto quando objetos gigantescos apareceram no céu, eram negros, mas ao reflexo do sol eles reluziam em todas as cores, de fato eram gigantescas espaçonaves. Ao olhar ao redor havia espaçonaves por toda a parte, a apreensão tomou conta de mim, pois as naves não se mexiam como se estivessem prontas para dar um fim à todos os humanos, a essa altura todos nós já estávamos fora do que restara de nossas casas mesmo o sol queimando nossa pele como fogo, aquele momento era único iriamos finalmente ser libertados do sofrimento e pagar no inferno por matar a Terra. Cinco longas horas se passaram sem que as naves fizessem um único movimento, foi então que elas desceram e repousaram sobre os campos abertos, onde a alguns dias existiam prédios majestosos e aparentemente intocáveis mas não ficou pedra sobre pedra depois de tanta chuva, terremotos e tempestades de raios. Após o pouso as portas se abriram e lá estavam eles, tão especulados por todos nós durante toda nossa existência os aliens que por tantas vezes foram interpretados nos cinemas como o destruidor da raça humana em um gesto tipicamente humano sorriu e disse:
- Eu sou Raru, príncipe de Gliese, eu venho em paz e como salvador de um raça sem lar... façamos um trato vocês serão salvos por mim, e me deverão fidelidade, em troca eu lhes darei um chão estável sob seus pés, escolham agora morrer ou viver para o amanhã?
Em outra situação nos iriamos rir, mas não havia perspectiva de amanhã para nós se ficássemos na terra, as pessoas nem chegaram a pensar direito sobre o futuro de suas escolhas, mães corriam com seus filhos nos braços para o grande galpão acoplado a espaçonave, sem escolha e sem ninguém eu também embarquei, rumo ao desconhecido, decolamos e só então eu pensei em coisas triviais do tipo, como iremos chegar em outro planeta antes de virarmos pó de tão velhos? E então quase que como resposta eu vi um grande clarão e vi um buraco gigantesco, a borda do buraco reluzia cores elétricas, era enorme, assustador em nenhum momento de minha existência insignificante eu pensei que veria algo tão medonho como aquilo, para minha surpresa a nave foi em direção ao buraco neste momento eu tremi e fechei os olhos, mas segundos depois eu os abri e percebi que o buraco já estava atrás da nave e havia um planeta bem parecido com a terra logo a nossa frente, eu percebi que não era a terra porque as formações de terra circundadas por agua eram diferente tinham um formato diferente, a nave lançou-se em direção a este planeta e poucos minutos depois nós já estávamos pousando sobre uma vasta área feita totalmente de metal, logo depois a grande porta da nave foi aberta nós saímos e para nossa surpresa não haviam aliens com a forma humana como havíamos visto antes do embarque estes aliens eram maiores que humanos tinham pele marrom e placas ósseas sobre a pele, tinha feição humana e cabelos mas o corpo parece melhorado especialmente para a lutas, as placas de osso me passavam a impressão de que a natureza daquele lugar os fizera para serem resistentes em lutas.
Os gliesianos nos disseram que a nossa nave a ASR-5143 havia pousado na região oeste do planeta, também nos disse que Gliese era cinco vezes maior que a terra, após responder algumas perguntas o Comandante da Nave se aproximou e falou: “Vocês repousarão aqui até o Rei de Gliese decidi o que fará com todos vocês” Neste momento eu me senti como um visitante indesejado prestes a ser jogado em uma cela e sofrer por causa de minha pretensão. Logo anoiteceu e as lembranças vieram preencher minha cabeça com dúvida e medo, medo do que faríamos para conviver bem com um povo muito além de nosso tempo, com viver com uma raça realmente diferente da nossa, novamente eu me surpreendi os Soldados do abrigo onde estávamos anunciaram “Todos os terráqueos dirijam-se agora mesmo para o estádio” Eu prontamente atendi o que fora solicitado, quando cheguei ao estádio este já estava cheio e todos estavam estranhamente felizes, talvez já só estivessem alegres por ter sobrevivido, mas ainda assim como poderia sentir alegria em um momento como esse nós éramos estrangeiros em outro planeta, estávamos em um lugar desconhecido e sem chances de voltar para casa eu não conseguia compreender como alguém podia ser capaz de sorrir em meio a tragédia! O Comandante da Nave e também do “abrigo” começou a falar e de onde eu estava nunca daria para ouvi-lo se não fosse pela maldita tecnologia deles a qual eu não conseguia sequer entender como aquilo era possível, ele falava e mesmo assim sem amplificadores e sem microfones e eu conseguia ouvi-lo, ele dizia: “Vocês cresceram e povoaram a terra, nós fizemos o caminho contrário, povoamos a agua, assim como no planeta natal de vocês Gliese é composta do 82% de água a porção emersa de terra está dividida em ilhas sendo que existem 4 grandes ilhas, plantamos especiarias na terra seca mas vivemos em cidades submarinas, muitos de vocês principalmente as mulheres irão para as cidades os homens irão para outro trabalho, vocês construirão uma vida boa para todos, mas para isso é preciso organiza-los e conta-los, divida-se em dois grupos homens e mulheres em lados opostos!” Fomos divididos e contados as pessoas que vieram na ASR-5143 foram 5.442, após a contagem dezenas de Soldados entraram no estádio, eles estavam com estranhas armas e armaduras, e então gritaram dizendo “Todos de joelhos agora, queremos que fiquem quietos, o Rei de Gliese decidiu o destino de vocês, como raça inferior que são vocês serão mandados para serviços primitivos. Todos os homens levantem-se e andem!” Então atordoado pela situação , eu percebi que havíamos passado de resgatados para escravos, mas aquela noite estava longe de acabar logo depois de retirar todos os homens eles retiraram todas as mulheres e nos prenderam em grandes galpões de uma material parecido com vidro, estes galpões estavam acoplados a naves, sem forças para reagir eu me sentei e olhei as pessoas ao redor e percebi que não havia mais as crianças elas foram impedidas de sair do estádio no mesmo instante barulho de tiros que mais pareciam raios e trovões me acordaram dos meus pensamentos e então eu chorei pela primeira vez ao ouvir gritos de crianças dentro dos estádio, foi rápido mas devastador para o estado de espirito de todos nós, os Soldados novamente vieram e nos retiraram dos galpões, mas antes de sairmos nos disseram “vocês irão se despedir dos corpos de seu filhos, pois amanhã todos vocês serão mandados para o inferno” De fato a salvação se tornou o purgatório onde todos pagaríamos pelos erros de nossos pais e principalmente pelos nossos pois assistimos calados ao descaso com nosso planeta. Caminhei junto de pessoas desoladas em direção ao estádio, ao avistar o interior, eu senti uma dor indescritível, senti vontade de morrer, aquela era a cena mais triste de toda a minha vida, tudo estava acabado...

Continua no cap 3: Bem-vindos ao inferno!
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Mensagem por Convidad Ter Fev 08, 2011 5:58 pm

put's muito boa historia . ah primeira parte eu disse que tava com 'Gostinho de quero mais" mas essa 2° esta muito melhor [Fiction] Saikai - Um Novo Começo 109928 que medo dos turmeiros de canaviaisET's . muito comovente esse fim . quero saber se os FDP's mataram mesmos as criançinhas :i\\\'mdead: . você é ótimo para me deixar intrigado agora se você não colocar ah 3° parte . te caso e te amarrarei para . tirar as informações [Fiction] Saikai - Um Novo Começo 862851.

hehehehe você pode escrever errado o quanto quiser eu nunca vou notar . sou um analfabeto de 1° . e ainda CAIPIRA para completar . Olha eu falando (para eles ... preles) kkkk'

tomara que eu durma bem hoje . estava o dia todo quase morrendo no trabalho . minha sorte é que trabalho com mais de 70 mulheres ao meu lado . então o barulho das fofocas não deixava eu dormi nem lá hehehehe . se eu não dormi bem hoje amanhã compro um BOA NOITE SINDERELA . iUhsiuhsiuhsuiAS.

estou esperando a 3° parte [Fiction] Saikai - Um Novo Começo 282414

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Mensagem por Ero Sensei Qua Fev 09, 2011 11:31 pm

Ero Carlinho, parece que você é o único que está lendo minhas loucuras escritas nestes textos, obrigado por isso, não sei como vc está conseguindo ler, mas ainda assim espero que continue.


Cap. 3 Uma nova vida

A cena que nenhum pai que ver, seu filho morto, ainda mais quando não da pra saber quem de fato é seu filho pois centenas de restos de crianças estão espalhado sobre o chão, aquela visão cruel me marcou como nenhuma outra, a dor de mães chorando ao meu lado foi inexplicável, perto de mim estava um garota de aproximadamente 20 anos estava desesperada jogada ao piso do estádio sem forças para se levantar gritando em dor, ela chorava sob restos do que era corpos humanos, estava coberta de sangue, eu me comovi senti vontade de conforta-la, mas pesei as possíveis consequência de me aproximar de alguém pois se já era difícil sobreviver sozinho é difícil imaginar o quão difícil seria viver tendo que se preocupar com outros, eu tentei me conter e não me aproximar mas algo em mim soou mais forte que minha razão e sem dizer uma única palavra me pus ao lado dela e a abracei, ficamos ali por alguns minutos mas pareceram longas horas, eu só soltei quando o pranto do estádio foi quebrado por um longo som agudo que quase destruiu os meus ouvidos, eram os malditos soldados eles riam e cantarolavam uma estranha música haviam acabado de matar crianças e ainda assim não se importavam nem um pouco, eles sorridentes disseram “Vocês seus animais ficarão aqui por três dias o que em dias do seu planeta equivale a cinco dias, o inferno estará esperando por vocês, não serviremos comida para animais como vocês, já que são seres primitivos não se importarão em comer toda esta carne que está sob seus pés...”
Todos os homens ficaram indignados e tentaram atacar os soldados, mas na primeira tentativa mais de 15 pessoas morreram, instantaneamente viraram pó, isso foi o suficiente para calar toda a revolta que estava a iniciar. Os soldados saíram e trancaram as portas, foi então que eu percebi que a garota estava agarrado ao meu braço com toda a sua força tremendo, amedrontada, então para acalma-la eu resolvi conversar com ela para conforta-la:
- Você está bem?
- Ah, sim me desculpe...
- Sem problema, qual é o seu nome?
- Daniele, e o seu?
- Marley, você perdeu alguém?
- Meu irmão, eu tinha ficado por conta dele e acabei deixando ele morrer...
- hei, hei, calma você não tem culpa foram aqueles animais que fizeram isso...
- sim, mas...
- nós não podemos nos descontrolar, se fizermos isso estaremos ainda mais perdidos.
Ela então começou a chorar mais controlada, eu sem saber o que dizer ou pensar, só a abracei.
Os três dias foram uma eternidade, o cheiro dentro do estádio era insuportável, estávamos fracos e com fome, cheios de feridas e assaduras, durante esse tempo eu conversei muito com a Daniele, falamos sobre nossas vidas na terra e como era bom poder beber agua, correr pelo parque, caminhar pela praia, coisas tão simples mais que agora já não existiam, e quanto mais eu conversava com ela eu pensava o que estávamos fazendo, porque deixamos as coisas acabarem desta forma? Os três dias se passaram, finalmente eles nos deram algo pra comer e um pouco de água, saímos do estádio e em grupos separados por sexo fomos colocados em duas naves, mas um pequenos grupos de mulheres foram colocadas no grupos dos homens, Daniele não estava nele, de longe eu a vi gritando para mim e me suplicando ajuda, de alguma forma eu não usei a lógica e parti pra cima de um soldado tomei a sua arma atirei em dois soldados na minha frente e parti em direção a ela, mas minha missão de resgate não durou muito recebi um forte golpe nas costas e caí no chão, em seguida dois soldados me ergueram e o Comandante veio em minha direção e me perguntou: “Qual era seu plano? O que você pensava em fazer depois de imobilizar três soldados? Pensava em correr até a Terra?!!” Eu prontamente respondi “ Eu não pensava em fugir só em resgatar minha irmã” Ele disse “Você tem coragem ou é louco! Me mostre onde está a sua irmã! Permitirei que ela vá com você!” Eu senti vontade de quebrar a cara dele, mas consegui me controlar e agir friamente “É aquela” Eu disse apontando para Daniele, um soldado replicou ao Comandante “ Senhor vamos mata-lo é só um animal” e o comandante disse “Até mesmo os animais tem alguns sentimentos soldado, por ora vamos deixa-los juntos os animais vivem em família isso também é típico dos humanos”. Daniele foi colocada junto ao grupo de mulheres ela me agradeceu por não deixa-la sozinha, de fato durante os três dias no estádio ela só conversou comigo. Eu já no interior do galpão de vidro olhei para fora e vi que os soldados não sofreram nada só foram derrubados pelo impacto do tiro as armas que eles usam não são capaz de feri-los mas é capaz de nos ferir mortalmente. Alçamos voou rumo ao céu novamente, saímos da atmosfera dessa vez a viagem durou quase uma hora, então entramos novamente em outra atmosfera era um planeta diferente do outro este não tinha arvores, pousamos ao olhar para o céu eu percebi o mesmo planeta que estávamos antes, então pensei se aquele é o planeta onde estávamos e viajamos sem aquele buraco está é a uma das luas daquele planeta. O lua era feia, sua terra era negra, então o capitão da nave e do Forte falou “Bem-vindos a suas novas vidas é aqui que vão trabalhar, irão minerar sempre, aqui não existe dia, mas também não fica totalmente escuro, desse jeito poderão minerar durante muitas horas, Bem-vindos ao inferno negro: The Black Hell”.

Continua no Cap. 04 - União
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Mensagem por Convidad Qui Fev 10, 2011 9:20 pm

NUSSAAAAAA... que massa pintou um romance no meio de uma tragédia dessas . quero saber como é que vai ser ah morte dos Filhos da putas, lazarentos, imundos, nojentos, odiados etc... ET's . já que nem com uma arma mortal para os humanos eles são afetados [Fiction] Saikai - Um Novo Começo 72500 .

hehehe vou acompanhar isso ate quando você postar Ero Sensei . adorei o roteiro e o rumo que essa historia tomou [Fiction] Saikai - Um Novo Começo 803926 . loco para a UNIÂO

Obrigado.

intéé . . . . [Fiction] Saikai - Um Novo Começo 495715

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Mensagem por Ero Sensei Sáb Fev 12, 2011 3:30 pm

Cap. 4 – União

Céu com nuvens levemente avermelhadas, terra negra como o xisto, vento frio semiescuridão o tempo inteiro, este era o cenário que meus olhos contemplavam. No dia decimo após deixar a terra, já estávamos na lua do planeta Gliese havia seis dias nesse tempo trabalhamos, trabalhamos e trabalhamos, as tarefas das mulheres não eram diferentes, elas nos davam suporte em todo o tempo de trabalho que não sei precisar mas eram muitas hora, é difícil orientar-se no tempo quando não existe sucessão de noite e dia, segundo os soldados a cada 2 anos o tempo mudava, e a lua ficava 2 anos na claridade integral e o Black Hell passava a se chamar The light of Hell, essa lua era considerada inabitável pelas condições climáticas que apresentava no período de claridade, ainda segundo os soldados Black Hell era agradável um paraiso se comparado a The Light of Hell. Sessenta dias se passaram após a grande queda da raça humano, um quarto dos humanos já morreram, os castigos que sofremos se tornam mais cruéis a cada dia, mais ainda assim o amor entre homem e mulher perdura na escuridão da incerteza, Daniele está calma após a perda de seu irmão eu a tomei como mulher, o que me trouxe esperanças, mais um grande fardo de responsabilidades e preocupações. Os alienígenas nos tratam como serem inferiores, eles costumam nos comparar aos vermes existentes no planeta deles, no entanto os relacionamento entre humanos se tornou ainda mais forte e diferenças que antes existiam e manchavam a historia humana já não existem. O preconceito entre negros e brancos, asiáticos e ocidentais, já não existe somos realmente uma raça os humanos, mais eu ainda penso mais longe, apesar do profundo ódio que sinto por esse aliens penso que somo seres viventes e temos direitos iguais a nada pertence a ninguém, e é com este pensamento que me encho de forças a cada dia. Depois de tanto tempo em cativeiro ninguém se levantou contra os aliens, grandes lideres existentes na terra não passam de frangos assustados na presença dos aliens, mas EU não irei fugir a responsabilidade que me foi dada, irei liderar um exercito humano que tomará o reino de Gliese, e libertará as raças sob domínio deles, libertarei o meu povo e poderei oferecer um futuro a Daniele, infelizmente antes de por tudo isso em pratica tenho que convencer os homens a lutarem em prol de um objetivo, pois agora somos realmente uma só nação e lutaremos como irmãos de sangue que somos.

Cap. 5 – O Inicio da jornada!

Conquistar The Black Hell, esse era o objetivo primário, feito isso poderíamos nos organizar e partir para a tomada total, é exatamente isso que aconteceu. Terminado o trabalho e faltando apenas algumas horas para o inicio do The light of Hell nos fomos descansar com o intuito de assim que tudo estivesse claro com a chegada da nova estação iniciarmos a tomado do the Light of Hell. Foi um plano ousado e demandou dois anos para ficar pronto, quando o primeiro dia da nova estação apareceu e trouxe consigo a luz que viera carregada de esperança e anunciava discretamente o renascimento dos Humanos, nós saímos de nossos leitos cantando o hino da Nova Terra, em dois anos eu consegui convencer todos que precisávamos lutar, criei o Grupo Revolucionário da Nova Terra, fiz um plano e o colocamos em pratica. O dia raiou e saímos cantando com fervor.

“Levantemos, o dia já raiou, a luz de uma nova nação já despertou...
Lutaremos, venceremos, somos o exercito libertador...
Na sombras vivemos para luz nos iremos, os nossos inimigos cairão
Lutaremos, venceremos, somos o exercito libertador...”

Nós cantamos a plenos pulmões. O dia acabará de raiar mas já estava tão quente como um deserto ao meio-dia, os soldados correram o mais rápido que puderam e nos cercaram, quanto fizeram isso a certeza da vitória inundou meu coração, paramos imediatamente de cantar e eu gritei o mais alto que pude “Todos abracem-se e sentem-se no chão!!!” Todos imediatamente o fizeram, como nos não esboçamos vontade em ataca-los eles se aproximaram e se esforçaram para nos separam e nos enviar para o trabalho, mas resistimos o máximos que podíamos, então eu levantei no centro do grupo e gritei mais uma vez “ITA2! Agora!” Imediatamente os homens pularam em duplas para cima dos soldados que estavam indefesos e os imobilizaram, tomaram suas armas e atiraram, e no instante seguinte olharam para mim com uma interrogação no olhar, mas eu esbravejei dizendo “Depois eu explico, vamos tomar o forte e pegar as mulheres, que estão no centro de apoio” Foi uma caçada difícil mais os alienígenas não tinham mais armas e só conseguiam se defender com golpes nus, no entanto nossas armas não o feriam só os deixavam atordoados, depois de horas lutando e amarrando os malditos nós finalmente tínhamos o forte sob nosso controle, aos aliens que ficaram amarrados nós os levamos para o sol ainda amarrados e dessa vez atiramos e os matamos, então eu disse “Esses malditos ao temem tanto essa estação nessa lua porque o sol enfraquece seus corpos, os tornam tão vulneráveis quanto nos a armas deles, foi por isso que conseguimos mata-los” Então um homem perguntou como o senhor descobriu isso “Não foi eu, foi a Daniele, eu pedi que ela ficasse de olho neles enquanto trabalhava dentro do forte no centro de apoio e algum tempo atrás ela me disse que eles, nunca encostavam perto dela quando ela estava perto do fogo fazendo comida, então eu juntei isso ao fato deles só nos atacarem depois que não tínhamos mais armas, sendo que eles tinham tanta tecnologia, então eu percebi que essa era a fraqueza deles o calor, é dessa forma que vamos vence-los, a Verdadeira guerra está apenas pra começar!

Continua no Cap. 6 - Colapso
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Mensagem por Convidad Sáb Fev 12, 2011 3:51 pm

Hum... 10 não 100 não 1,000 [Fiction] Saikai - Um Novo Começo 803926

Que massa esse foi o melhor Cap ate agora . Daniele ajudou muito muito mesmo . Como to contente de saber que alguns dos Filhos da putas, lazarentos, imundos, nojentos, odiados etc... ET's morreram . o ponto fraco deles é o Sol e agora vão ter 2 anos de poro Sol para mim alegria Twisted Evil . Vlw por postar 2 Cap's de um vez Ero Sensei "Te Amo" . Obrigadão.

Intééé . . . . . . . [Fiction] Saikai - Um Novo Começo 495715

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Mensagem por Ero Sensei Sex maio 13, 2011 7:21 pm

Capitulo 6 – Colapso

“Demorou algumas semana até que as feridas se curassem, feridas da batalha gloriosa entre monstros e homens. Os dois longos anos de cativeiro transformou o mais culto dos homens em selvagem sanguinário, a sede de sangue dos novos soldados era como a de leões que não se alimentam a dias, “eu” liderei um grupo pequeno mais feroz os homens os quais liderei abdicaram de sua vida afins de se tornarem heróis! As duas semanas de descanso nos fui bastante útil reavivamos nossos espíritos e nos preparamos para ser o que o resto do povo precisava: o exercito libertador!”
Pesquisamos bases avançadas dos malditos aliens e achamos uma logo acima, fora da camada que mantinha a Lua em estado sólido, rumamos para uma grande nave está se chamava Hyaku, era enorme quando adentramos o seu interior logo conclui que seria difícil pilotar uma nave daquelas e mais difícil seria nos localizar na imensidão do espaço, enquanto dezenas de perguntas surgiam em minha mente um “Eu sei como pilotar...” surgiu quebrando o silêncio da multidão, meu olhos procuravam varrendo cada centímetro do interior da nave buscando alguém que tivesse falado aquelas palavras, quando percebi um homem de 30, 35 anos saía dentre a multidão e chegando até mim falou “Eu sei como pilotar esse geringonça...” “Ótimo, se você sabe então reúna alguns homens capazes e lhe instrua como pilotar as naves de combates que estão no terminal de carga da nave” eu disse. Algumas horas depois finalmente estávamos prontos para decolar, todas as mulheres e crianças estavam em seu devidos quartos eu havia organizado todos os sobreviventes por funções as mulheres manteriam a nave limpa e cuidariam da comida enquanto todos os homens treinariam e lutariam sempre que preciso, as crianças ajudariam as mulheres no que fosse possível. O motor da nave foi ligado, adrenalina, medo, raiva, saudade tudo isso inundava minha mente e meu sangue fervia de excitação, estava louco para sair do inferno, estava com medo de tudo acabar ali, os sentimentos se misturavam enquanto a nave tentava ascender aos céus, eu olhei para Daniele e olhei para o homem que pilotava e perguntei “Você o que você fazia na terra? Era piloto?”, “Sim fui campeão mundial três anos seguidos da maratona de Flight Simulator” ele disse. Eu pensei comigo “o fim chegou” e perguntei “Antes de morrermos quero saber o seu nome?” ele respondeu “Marcus”, o meu coração acelerou a nave subiu ao céu, e rompeu a fina camada de gás que recobria o planeta, nesse momento a primeira etapa rumo a sobrevivência havia sido completada nós havíamos escapado do cativeiro, e possuíamos a ferramenta para ir onde quiséssemos, eu reuni todos em um grande salão, salão que nos fazia parecer formigas em um estádio de futebol de tão grande. Eu falei “O que faremos agora?” uma mulher gritou “Vamos voltar para casa!” e um homem respondeu “E deixar os nosso irmão nas mãos desses monstros!? Jamais! Me recuso!” eu percebi o quanto as opiniões eram diversas tudo havia funcionado harmoniosamente bem e foi foi controlar todo o povo eu pensei que era um bom líder mas na verdade só foi fácil porque o povo tinha um só desejo, um só pensamento, meu dever como líder era fazer eles perceberem que seus desejos eram iguais só a forma de conseguir era diferente “Para onde iremos? A terra está em desgraça, o sol queima tão forte que não deve haver mais vida lá, como viveremos lá o que comeremos?!!, precisamos nos reerguer, o destino nos ofereceu uma segunda chace não vamos desperdiçá-la, mas eu também não posso fechar os olhos para os nosso irmãos que tanto sofrem nas malditas masmorras destes monstros, nos somos fortes! Podemos vencê-los se assim quisermos basta nos unir, nós já provamos que podemos, e vamos fazer de novo e de novo...” “Ahahahahahahahah...” gritou a multidão eufórica, eu havia conseguido uni-los em torno do mesmo objetivo, agora só precisávamos saber onde estavam nossos irmão.
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