Capitulo 9 - De Bumerangues e Outras Habilidades!!
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Capitulo 9 - De Bumerangues e Outras Habilidades!!
Capitulo 9 - De Bumerangues e Outras Habilidades.
- Spoiler:
Imediatamente uma chuva de balas começou em direção a Rex. Ele tinha acabado de cobrir seu corpo com seu campo magnético, curto, porém forte. A maioria das balas pararam e as que não pararam foram percebidas e sua velocidade diminuiu fazendo com que Rex desviasse com facilidade. Duas das pessoas que estavam atirando em Rex puxaram uma katana cada um. Rex percebeu que as laminas ficaram avermelhadas e que delas começava a sair fumaça. Os outros três subiram a escadaria e se fixaram no andar superior. Mas Rex estava tão interessado nas espadas que nem deu muita importância para tal fato.
“Psicocinese.” Pensou Rex automaticamente. Normalmente a habilidade básica da Psicocinese é a movimentação de objetos, fazer algo levitar, entortar garfos e coisas do tipo. Porem em um estado avançados usuários de Psicocinese conseguem alterar o movimento e a vibração molecular, aumentando a velocidade de tal vibração, aumenta também a temperatura, diminuindo a agitação a temperatura cai drasticamente. Como em tudo na natureza essa regra se impõe e é usada com diversos fins. No caso dos dois “espadachins” Rex logo percebeu que eles eram experientes quando o assunto era Psicocinese.
- Hun!! Muito bom... mas é somente uma habilidade básica! – disse Rex e ao mesmo tempo, com suas facas em mãos atirou uma delas na direção do espadachim da esquerda. De propósito Rex mirou na espada, o espadachim rebateu a faca com estrema dificuldade e no puro reflexo graças a velocidade absurda que a faca pegou, porém o que assustou os dois espadachins foi a velocidade com que a faca retornou a mão esquerda de Rex, enquanto ele dava uma volta em torno do próprio corpo e arremessava a faca de sua mão direita. Esse movimento se repetia inúmeras vezes e os dois espadachins estavam começando a se sentirem encurralados. Rex usava o campo oposto de uma das facas para fazer com que a outra voltasse para seu rumo em pouco tempo. Logicamente ele aumentava tal campo somente para que a reação fosse colocada sobre imãs ( no caso o material de suas facas) fazendo com que tal efeito fosse restringido as mesmas. Aumentando e diminuindo a atração na hora de pega-las e arremessá-las, ele fazia de suas facas praticamente um bumerangue, porem um bumerangue que obedecia a seu mestre.
Rex subitamente parou. Os dois espadachins se encontravam cassados e ofegantes.
- Que tal vocês me falarem aonde estão os reféns e por que eu não consigo detecta-los? – disse Rex.
- Nem mesmo que isso custasse minha vida... – ia falando um dos dois quando Rex desapareceu de sua vista e logo após apareceu do seu lado emanando uma aura assustadora e um campo que não permitia sua movimentação.
- não se engane. – Disse Rex. – não quero que se iluda apostando sua vida. A partir do momento que saio do meu momento de paz, a partir do momento que tenho que fazer algo, a partir do momento que pus em minha cabeça vir até aqui, sua vida já foi tirada, só que eu posso decidir a forma que retiro ela de você.
Os dois espadachins ficaram paralisados graças ao campo elétrico de Rex que fazia praticamente que seus músculos se atrofiassem. Rex se distanciou novamente e automaticamente liberou os dois novamente.
- Vou perguntar somente mais uma vez, aonde e porque? – perguntou Rex e fez um silencio mortal. – “Eletric Walker” disse Rex ao receber o silencio como resposta. Rex sumiu mais uma vez da frente dos dois e varias imagens começaram a aparecem, vários Rex começaram a surgir, sua velocidade combinada com o campo elétrico dava a impressão de que vários Rex foram criados, cada vez mais se aproximando dos dois.
Um deles tentou correr para a esquerda e logo se deparou com Rex entre seu corpo e a parede, nesse momento o espadachim tentou rasgá-lo com sua espada e acertou somente a parede a derretendo e fazendo com que a espada ficasse fincada tão funda que ele não conseguisse tirar novamente. Após isso o desespero tomou conta dele, nesse instante as imagens de Rex pararam de aparecer e um frio na espinha do espadachim desarmado se fez notar rapidamente. Rex estava em suas costas com o braço esticado e a mão fechada no rumo de sua nuca.
“Extract”! – Disse Rex e automaticamente saiu de traz do espadachim. No momento em que Rex pronunciou “extract” o corpo do Espadachin foi puxado para trás como de eles estivesse sendo arrastado instantaneamente pelo pescoço a uma velocidade que ao bater na parede atravessou-a sem muito esforço, fazendo o corpo do mesmo cair para fora da manssão.
- E você não vai me falar nada também... – ia dizendo Rex quando percebeu que o outro espadachim já não estava mais vivo. Sebá estava em cima do corpo do espadachim com a boca cheia de sangue. Ele fazia uma cara de nojo pelo sangue em sua cara, mas estava abanando o rabo de felicidade.
- cachorro desgraçado, eu sei que to enrolando, mas eu quero informações. Na próxima vez espera eu mandar pra você fazer algo, é sempre assim, eu quero perguntar as horas pra um inimigo disfarçado, você vai la e mata ele, eu estou pensando em torturar alguém um pouco por que a pessoa me fez passa raiva, você vai la e arranca a cabeça dela, eu to vendo um beija-flor fazendo seu trabalho em uma roseira, você vai la, rança o pé de rosas, rasga todas mija em cima e depois joga terra e se bobear ainda tenta comer o beija-flor. Só pode ser sacanagem comigo né? – perguntou Rex.
Sebá olhou para seu dono e deu um latido e abanou seu rabo com mais felicidade ainda.
- Isso quis dizer um “esta certo seu otário”, não quis? Eim seu desgraçado não quis? – Perguntava Rex enquanto soltava cascudos na cabeça de Sebá, fazendo com que o mesmo mordesse a canela de Rex.
Após alguns segundos de delicada discussão Rex e Seba sentaram mostrando a maior paciência do mundo.
- Sobrou Três la em cima. E eu tenho que encontrar aonde os reféns são mantidos, qual você quer? – perguntou Rex a Seba, que automaticamente foi se levantando e andando em direção a escadaria que levava aos andares superiores.
- qualquer coisa da um grito viu? inútil! – exclamou Rex e de resposta recebeu um silencio decepcionante de Sebá.
- Seu golpe secreto, “Ato de ignorar Rex por puro prazer”. – Disse Rex enquanto levantava e pegava o rumo da escadaria que desse para o andar de baixo.
Ao chegar ao andar de baixo, que estava ainda cheio de cinzas Rex começou a olhar mais delicadamente o refeitório e se lembrar do andar de cima. O andar de cima era mais espaçoso, Rex partiu para o rumo da cozinha que ficava a sua esquerda, pulando o balcão se deparou com dois cozinheiros escondidos em baixo das mesas.
- vocês tem dois minutos para eu não sentir mais a presença de vocês. – disse Rex.
Os Dois saíram correndo e quando a liberdade estava quase a sua frente, quando eles estavam quase passando pela porta principal o medo tomou seus corações novamente.
- Alias, algum de vocês dois sabe aonde se encontram os reféns? – Perguntou Rex ao colocar a mão sobre o ombro dos dois.
Um automaticamente desmaiou de medo e o outro se virou e ficou de frente com Rex.
- Eu ia falar que ele sabia, mas creio que agora não vai ter mais jeito, não é? – disse o que ficou consciente, com um sorriso amarelo estampado no rosto.
- hunnn... interessante, vamos, creio que você possa me mostrar o caminho, correto? – Disse Rex ao passar a mão por cima do ombro do cara como se fossem velho amigos.
O homem tinha uma expressão pesada em sua cara, aparentava uns quarenta anos, cabelos negros e olhos castanhos, costas encurvadas, o que dava a parecer que ele era mais baixo que Rex, porem um do lado do outro tinham a mesma altura. Usava uma calça e uma camiseta branca e lisa, por trabalhar na cozinha estava usando um avental preto por cima das roupas.
Ele guiou Rex através da cozinha e chegou na porta do Freezer. O abrindo logo entrou na frente e nisso Rex percebeu que não era a idiota e famosa armadilha “trancar o herói tonto no freezer”, Rex o seguiu até o fim, varias carcaças de galinhas e porcos penduradas na parede. Perto da parede dos fundos do freezer se encontrava um alçapão.
- Os reféns estão ai dentro, ao abrir o alçapão você encontrara uma escada em espiral. Somente em fila indiana é possível passar mais de uma pessoa por essa escada, ao acabar de descer você encontrara uma porta, atrás dessa porta uma sala e dentro dessa sala, do outro lado, outra porta. É ali que os reféns são mantidos. – disse o homem a Rex.
- Qual o seu nome? – perguntou Rex.
- Alessandro Pena, vim da antiga “republica Socialista Cubana” ainda muito jovem. – respondeu o homem.
- Meu nome é Rex e tenho duas coisas para lhe falar, a primeira é obrigado e a segunda é pode ir, você me ajudou e eu percebo que você não trabalhava aqui por prazer. – disse Rex ao homem.
- Agradecido Rex, tenho mais uma coisa para lhe falar. Creio que alguém com seu poder poderia facilmente ter encontrado os reféns, porem, não conseguiu localizá-los, correto? – disse Alessandro com um sorriso na cara.
- percebo que você tem alguma sensitividade, ou não teria percebido isso. – Disse Rex retribuindo o sorriso.
- Meu antigo pais, foi um dos mais bombardeados durante a guerra da Triade, perdi todos os meus parentes, mas ganhei uma certa sensibilidade para com paranormalidades. Porem não quis treiná-la nem nada. Gosto de ser normal. Voltando ao assunto, você não conseguiu encontrar a localização deles por causa do que esta na ante-sala que eu lhe falei, a sala entre a prisão dos reféns e a escadaria, dizem que ninguém sabe como seu rosto é, ou oque ele pode fazer. Todos os membros da SD são monitorados por ele, de certa forma, apenas os que ele não confia. Nesse momento ele sabe que estou conversando com você e sabe que eu estou contando isso. Apesar de todo o segredo em volto dessa pessoa, ele sempre deixou bem claro e normalmente explicito sua localização para todos os membros da SD. É o líder.
- Interessante! – Disse Rex e continuou – ele deve ser especialmente forte, bloqueou meu campo, não deixando eu encontrar os reféns e ainda não se deixou perceber. Incrivel.
- Não é atoa que ele é o líder, concorda? – disse Alessandro com um certo pavor no rosto.
- Bom, eu vou descendo e como favor vou te dar uma ultima dica, se encontrar um cachorro branco durante sua saída e ele for para o seu lado, deite-se no chão e não se mova independentemente do que acontecer. – disse Rex ao homem. – assim que eu terminar la em baixo eu te tiro dessa provável situação.
- Muito confiante de sua parte dizer isso, não considerando nem a possível força de seu oponente. – disse Alessandro e foi se virando para sair do Freezer.
- Alessandro! – chamou Rex. E ao perceber que o homem prestava atenção continuou. – Não se preocupe, não estou me incomodando com peixes pequenos! – e logo foi abrindo o alçapão e descendo as escadas.
Alessandro não ficou impressionado pelas falas, mas sim o modo que foi falado. Ele não conseguiu sentir, nem mesmo com seu pouco de “sexto sentido” uma única variação emocional em Rex. Para Alessandro ficou claro, Rex era o predador e qualquer coisa que entrasse em sua frente, era a caça.
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