Manhwa o Mangá Coreano
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Manhwa o Mangá Coreano
A Coréia é um país cujo nome todos conhecem, mas do qual praticamente nada se sabe. Apesar do recente campeonato mundial de futebol parcialmente realizado por lá, poucos aspectos de sua cultura foram divulgados no mundo ocidental. Escreveu-se muito sobre coisas exóticas, como o consumo de carne de cachorro, mas ninguém acrescentou que isso é costume em todo o Extremo Oriente.
Apesar de seu nome, na língua local, querer dizer país da manhã serena, durante os três últimos mil anos nada foi tranqüilo, pois teve que se resguardar contra o poderoso e avassalador Império Chinês. Mesmo assim, foi através da Coréia que fluíram todas as influências culturais que iriam criar a cultura japonesa, a partir do século VII da era cristã.
Os coreanos designam as histórias em quadrinhos; e este termo passou a ser utilizado a partir da década de 1920, importado do Japão (mangá) e também da China.(Manhua).
Mas é preciso lembrar que foi na Coréia que tivemos os primeiros exemplos de impressão tipográfica, já a partir do século VIII. E, no século X de nossa era, tivemos o primeiro exemplo de arte seqüencial, com o Bomyeongshiudo, uma história na qual uma vaca explica um cânon budista sob forma de junção de imagens e texto, exatamente como ainda se faz hoje em dia nas nossas HQs.
Os quadrinhos Coreanos são chamados Manhwa e seus autores Manhwaga.
Manhwa coreano é o termo para a série de mangás e denota que foram publicados na Coréia. Manhwa é lido da esquerda para a direita, em vez do direito à leitura habitual esquerda do mangá tradicional. Embora não seja tão popular e bem conhecido como mangá, quadrinho está começando a deixa a sua marca na comunidade.
A formação e a consolidação da linguagem dos quadrinhos coreanos
- Spoiler:
As primeiras HQs e cartuns no sentido moderno, isto é, veiculados através dos meios de comunicação de massa, surgiram a partir do final do século XIX e início do século XX.
O primeiro caricaturista coreano, Lee Do-yeong, foi o pioneiro, com seus desenhos publicados sob o título Saphwa, no jornal Daehanminbo, em 1909. No ano seguinte, esta publicação foi fechada por ordem do governo colonial japonês e, com isso, interrompeu as edições legitimamente coreanas até o final da Guerra do Pacífico, em 1945.
Depois desse fato houve, então, uma verdadeira explosão de quadrinhos, tanto em jornais como em revistas coreanas, mas elas primavam pela recusa de modelos japoneses e, logo a seguir, pela procura de autonomia (especialmente, na Coréia do Sul - a que nos vamos referir daqui por diante) da forte influência norte-americana.
Apesar disso, é importante notar que autores japoneses do pós-guerra, como Osamu Tezuka, tiveram um sucesso imenso na Coréia. Esse amor-ódio dos artistas de HQs coreanos caracteriza toda a produção de quadrinhos até os dias atuais.
Por um lado, há o fascínio da imensa produção japonesa, ladeada pelos quadrinhos americanos; e por outro, uma tentativa desesperada de implantar valores e heróis próprios.
Uma das primeiras tentativas bem sucedidas foi o Soldado Todori, de Kim Yong-hwan, que surgiu como o "pai" das HQs coreanas. Publicada em 1952, narrava a coragem dos soldados do Sul.
O sucesso foi estrondoso e deu lugar a uma série de publicações tipo fanzine, chamadas takji manhwa, de pouca qualidade gráfica, mas que, entre os anos 1953-54, consolidaram a produção de HQs coreanas.
Os takji manhwa eram, sobretudo, quadrinhos de aventura que se passavam no Ocidente, como A ilha do tesouro de Jane, O segredo da agenda azul,entre outros, cujos artistas expoentes foram Kim Seong-hwan, Sin Dong-heon e Go Il-yeong, que ainda atuam neste gênero.
Após a guerra, foram publicadas algumas histórias populares, e a mais célebre foi Arirang, na qual se destacaram os desenhistas Kim Yong-hwan, (o autor do Soldado Todori), Shin Dong-u, Kim Kyeong-eon, Park Ki-Jeong, entre outros.
O gênero dominante foi o myeongrang manhwa, ou seja, as histórias em quadrinhos humorísticas para adultos. Desta forma, os quadrinhos coreanos no final dos anos 1950 se diversificaram e desenvolveram-se rapidamente. Outros autores de destaque foram Park Ki-dang e Shin Dong-u, que introduziram personagens em temas de ficção científica, aventura e narrativas históricas.
Entretenimento para as massas
- Spoiler:
Após a Guerra da Coréia (1950-53), apareceram revistas de HQs contendo 200 páginas. Este tipo de publicação, contudo, não durou muito e deu lugar para algo inusitado na produção coreana: os manhwabang.
Pode-se definir este conceito como uma espécie de biblioteca particular, na qual as pessoas alugam revistas de quadrinhos no lugar onde lêem. Há milhares destes lugares espalhados por toda a Coréia.
E aquilo que começou em época de vacas magras como uma forma de se poder ler quadrinhos por um preço menor, continua ainda hoje, apesar dos tempos de bonança. Mensalmente, são publicadas centenas de títulos em papel de baixa qualidade, exclusivamente para o sistema de manhwabang - quadrinhos de aluguel.
Mais tarde, a grande demanda do público fez desenvolver dois gêneros entre os quadrinhos: as HQs para adultos e as humorísticas, na imprensa da Coréia. Em 1968, foi criado o semanário Sunday Seoul, que dominou o mercado até os anos 1980.
A série Gondol, de Park Su-dong, levou um grande público para o jornal Sunday Seoul, e o sucesso deveu-se ao teor do humor satírico e das relações homem-mulher.
Nos anos 70, Kang Cheol destacou-se entre os desenhistas famosos pela história Sarangeu nakseo (O calor do amor, em português), cujo enredo trazia à tona os problemas da juventude e tornou-se um repertório para a cultura da geração jeans.
Nesta época, também se desenvolveram os quadrinhos para crianças, cujos principais expoentes foram Kil Chang-deok, com a história Keobeongi lutjip Dolne (Meu vizinho Dol), Yun Seun-hun, com Dunshimi Pyeoryugi (O naufrágio de Dunshimi), entre muitos outros.
O Renascimento dos quadrinhos coreanos - os anos 1980
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Durante a década de 1980, surgiu uma grande quantidade de novos desenhistas que, por meio das histórias em quadrinhos, falavam de sua geração e tinham como crença que a influência dos manhwa iria mudar o mundo. Eles chamavam a si próprios de minjug manhwa, isto é, quadrinhos do povo.
Os desenhistas que mais se destacaram na época foram Lee Hyeon-se, Park Bong-seong e Go-Haeng-seok. O herói da história do período, de autoria de Lee Hyeon-se, era um jovem que vem de família pobre, que se tornou um grande jogador de beisebol e venceu os japoneses. Para completar - ou complicar - a história, gosta de uma moça de família rica. O importante é que foi um marco para o estabelecimento dos quadrinhos adultos no país.
Outro ponto forte foi a publicação de Bumulseom (A ilha do tesouro). Criada em 1982 e constituída pelos grandes nomes de sua geração, foi um sucesso de público. Foi a primeira revista mensal devotada inteiramente aos manhwa.
Nas décadas subseqüentes, as editoras coreanas passaram a utilizar o sistema japonês de segmentação de mercado, com revistas semanais baseadas em idades, tanto para rapazes como moças. O mercado explodiu, com tiragens de centenas de milhares de cópias.
A era digital - Quadrinhos em telefones celulares!
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Mas tudo que é bom acaba logo. A exemplo da própria indústria editorial de quadrinhos no Japão, que após os anos 1980 - depois de uma explosão monumental de vendas -, teve também um decréscimo de vendas, a Coréia enfrentou o mesmo problema.
Esta retração se deveu a dois fatores: boa parte da produção japonesa entrou na Coréia, seja por vias oficiais ou por pirataria, diminuindo a chance dos artistas locais. Segundo, aquilo que os autores coreanos faziam antes da segmentação do mercado não mais teve lugar no novo sistema.
O quadrinho tradicional explicava o texto pelo desenho e vice-versa. Nesta nova era, com publicações semanais, os autores ficaram privados da liberdade de compor a história ou as páginas do jeito que quisessem.
A indústria dos manhwa sofreu um baque, mas o advento da internet transferiu o mercado e a criação dos quadrinhos para as telas dos computadores. As HQs rapidamente se adaptaram ao novo meio, e o desenhista Kwon Yoon-joo foi apontado como um dos pioneiros neste sentido, com o site Snowcat .
Assim como ele, outros desenhistas trabalham a partir da rede com desenhos de qualidade, numa forma popular de transmissão. Veja mais nos sites da Kangfull, e editoras como a Candy, a Jumps, a Comic Plus ou a Akzine.
E a Coréia não parou na telinha... Mais do que na internet, agora os manhwa têm seu lugar garantido nos telefones celulares - com movimento e som.
O país tem a maior índice de equipamento em celulares e está entre os mais desenvolvidos do mundo. Os serviços de telefones celulares têm telecarregamento para quadrinhos, beneficiando assim as novas tecnologias e estimulando o mercado de trabalho dos desenhistas.
Produção expansão e pesquisa nas universidades e museus de manhwa
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Tendo um vista o tamanho da Coréia do Sul e sua população, pode-se considerar a tiragem e o consumo das HQs enorme. No ano de 2001, foram publicados 9.177 títulos, com 42 milhões de exemplares vendidos, num país de 42 milhões de habitantes.
Em janeiro de 2003, o Salão de Angoulème, na França, dedicou uma grande exposição aos manhwa e, segundo o seu curador, Sung Wan-kyung, a edição de HQs na Coréia representa 27% do total de publicações em geral e 36% das vendas.
A metade dos quadrinhos é de cunho educativo e revistas. O mercado de HQs monta a 60 milhões de dólares para um total de 430 milhões de produtos gráficos em geral. O mercado digital (produtos online) é de 14 milhões de dólares.
O ensino de histórias em quadrinhos também teve uma grande expansão. Oito universidades possuem atualmente um Departamento de HQs e se acrescentarmos a isso os cursos de Desenho Animado e de Criação Multimídia, o número ultrapassa a cifra de 11.
A Coréia possui também um Museu de Quadrinhos: Chungkang, ligado ao Chugkang College of Cultural Industries, uma instituição no campo de artes e criação, aberto em 2002 com exposições permanentes baseadas em três temas: Quadrinhos Caricatura, Quadrinhos e Movimento e Quadrinhos e Emoção.
Estes são os exemplos da dinamicidade de uma nação que valoriza, acredita, investe e cria novos mercados para as HQs fazendo sempre acontecer, a cada dia que nasce, mais novidades dos manhwa no país da manhã serena.
Gêneros de Manhwa
Sonyung: destinado a garotos (equivalente ao Shōnen dos mangás)
Sunjeong: destinado a garotas (equivalente ao Shōjo dos mangás)[1]
Tchungnyun: destinado a jovens adultos (equivalente ao Seinen e Josei dos mangás)
Alguns Manhwas publicados em Português (são muitos)
Aflame Inferno
- Spoiler:
Título Original : Inferno em Chamas
Autor : De Im jovem
Designer : Kim Kwang Hyun
Ano : 2006
Tipo : Manhwa
Gênero : Ação, Drama, Ecchi, Sentimental, Supernatural
Shichan Kang é um estudante colegial que encontra-se uma noite no meio de uma batalha entre demônios. Gravemente ferido de morte, o demônio Inferno é forçado a "fusão" com o menino para sobreviver. Juntos, podem derrotar o demônio, e quando percebeu que a fusão é quase completamente ... decide encontrar uma maneira de separar encontrando muitas dificuldades e muitas meninas bonitas.
A Noiva do Deus da Água
- Spoiler:
A Noiva do Deus da Água (하백의 신부 "A noiva de Habaek") é uma série de manhwa criada por Yun Mi-kyung e publicada na revista quinzenal Wink, na Coréia do Sul.
Sinopse
Soah é uma jovem garota que mora em um vilarejo onde não chove há 5 anos. A estiagem está causando muitas mortes e, para que chova, os moradores decidem mandar uma noiva para acalmar o Deus das Águas. No entanto, os rumores dizem que o Deus das Águas é um deus cruel, semelhante a um monstro; e Soah acaba sendo escolhida como noiva e enviada para o 'sacrifício'. Porém, ao chegar ao Reino das Águas, Soah descobre que o Deus das Águas (Habaek) não passa de uma criança rebelde e conhece o misterioso Mooee. Como noiva, ela terá que enfrentar diversas provações, consigo mesma e com os outros.
Angry
- Spoiler:
Angry é um manhwa (quadrinhos coreanos) feito pelo mangaká Yoo Kyun Won. No Brasil foi publicado em seis edições em formatinho pela Conrad Editora.
História
É um manhwa de esportes, protagonizado por um jovem turbulento chamado Suk Dong-Min - um juduca autoditario, que, ao entrar em um dojo, consegue vencer em combate todos os adversários e, de quebra, a principal aluna local (Cho Ha-Seo). Isso desperta estranhos sentimentos na moça, que havia prometido casar-se com aquele que a derrotasse, e logo eles passam a morar juntos. Para complicar, surge mais um garoto na história, Yun-Ki, um jovem apaixonado por Cho Ha-Seo, que se torna rival de Suk Dong-Min e está sempre querendo atrapalhar o casal, formando assim uma espécie de triângulo amoroso.
Chouchu
- Spoiler:
Chonchu (obra de Kim Sung Jae, e Kim Byung Jin), foi o primeiro manhwa a ser publicado no Brasil. Distribuída pela Conrad Editora[1], mas atualmente está parada na edição nº 15.
A históriaAmaldiçoado desde o nascimento, Chonchu é o Filho do Demônio, aquele que ,segundo as profecias do Oráculo, irá destruir todo seu clã!Para evitar que o Rei matasse seu próprio filho,a Rainha o convence a mandar Chonchu para a tribo dos Mirmidões, pois como é uma tribo guerreira, uma hora ele seria morto em batalha.Na verdade ela não queria que seu filho morresse,mas essa era a única opção que ele teria alguma chance de sobreviver.Mas por ser o Filho do Demônio, é odiado por todo seu clã e quase sempre era maltratado por todos. Chonchu cresceu marcado pelo ódio, enquanto lutava pela sua própria vida em batalhas sangrentas.
Ufasso, irmão gêmeo de Chonchu e rei dos Yemaeks, manda para guerras perdidas a tribo guerreira Mirmidão, da qual Chonchu faz parte, na esperança de que seu irmão acabe sendo morto no campo de batalha. No entanto, ele sempre sobrevive graças ao poder da pedra do demônio encravada no seu peito. Enquanto isso, a tribo vai perdendo seus integrantes até que restam apenas cinco. Ulfasso, furioso, coloca a cabeça de Chonchu a prêmio.Esse desejo pela morte do seu irmão tem um motivo: Ulfasso é o verdadeiro Filho do Demônio, e corre o risco de ser descoberto enquanto seu irmão ainda estiver vivo.
De acordo com a profecia do Oráculo,o rei e a rainha gerariam o Filho do Demônio,que causaria grande destruição.Então assim que ele nascesse, seria morto.Porém a rainha dá a luz a gêmeos, e todos se encontram em um dilema:Qual é o Filho do Demônio e qual é o Futuro Rei?Por mais que tentassem não conseguiam saber qual era qual, então pegaram um item mágico, conhecido como a Pedra do Demônio, e enquanto os dois irmãos dormiam lado a lado, ela foi colocada entre eles e deixaram eles sozinhos.A Pedra, por ser demoníaca seria atraída pela maldade do Filho do Demônio e se cravaria nele.Porém ele acorda antes, e crava a Pedra no irmão. Mas ironicamente, a Pedra passa a proteger Chonchu (fazendo com ele se cure muito mais rápido, e aguente muito mais golpes que uma pessoa normal),porém, por ser demoníaca, a pedra força Chonchu a matar.
Gui
- Spoiler:
Gui conta a história de um guerreiro que possui uma misteriosa tatuagem e está em busca dos Espíritos das Trevas. Eu considerei o título uma mistura de Vagabond com Berserk, de Vagabond pela arte impecável de Kim Young-Ho (o mesmo de Banya) e lembra Berserk pela Violência e sangue jorrando o tempo todo.
Neste primeiro volume o temido "Caçador de Espírito das Trevas" se depara com um velhinho que faz um show de marionetes para crianças. Ninguém repara mas o velho é um antigo guerreiro que possui a habilidade de manuzear fios altamente cortantes (algo com Walter de Hellsing). Primeiramente, após o teatro do velho, aparecem alguns cavaleiros misteriosos entitulados Exército Negro a serviço de um Senhor bastante misterioso, com a função de Matar nosso Herói, porém o mesmo é bastante habilidoso e se livra dos mesmos facilmente. Assim despertando curiosidade do velho, que é um exterminador de Espíritos das Trevas, repara que ele é um deles e o tenta matar, sem sucesso...
No andar da História ele encontra dois inimigos muito fortes e mais coisas sobre o enredo são reveladas, em meio a batalhas bastante sangrentas surge Yosanhwa, uma bela jovem que se junta ao nosso guerreiro nesta aventura.
Priest
- Spoiler:
Priest (Hangul: 프리스트) é um manhwa criado pelo coreano Hyung Min-Woo e é o primeiro no país do estilo ação/terror. No Brasil foi lançado pela Lumus Editora[1].
Detalhe no Manhwa de Nº 16 Hyung Min-Woo deixa um comentario no final da edição que por terem ocorridos alguns problemas, PRIEST 17 demoraria um pouco para ser lançado e continuado.
HistóriaA história gira em torno de Ivan Isaacs um padre promissor que acabou libertando um anjo caído chamado Temozarela de sua prisão de centenas de anos, causando assim a sua morte e a morte de sua amada, Gena. Uma vez morto, foi-lhe concedida uma segunda chance de vida e de vingança, presente do demônio Belial, que em troca de poder, se torna possuidor da metade de sua alma. A trama se desenrola enquanto Ivan Isaacs segue seu caminho em direção à vingança iminente. No decorrer da saga, sua sede por sangue inimigo o leva a eliminar outros Anjos caídos, seguidores de Temozarela, assim como nos mostra o quanto uma alma torturada é capaz para atingir a redenção.
Ragnarok
- Spoiler:
Ragnarök (em coreano 라그나로크) é uma série de manhwa criada por Lee Myung-Jin. Foi publicada originalmente de 1998 a 2001, com 10 volumes. No Brasil, o manhwa foi adaptado para 20 volumes, que foram publicados quinzenalmente, de outubro de 2004[1] a agosto de 2005 pela Conrad Editora[2].
A série foi adaptada no MMORPG Ragnarok Online, onde o autor trabalha atualmente, colaborando com a parte gráfica do mesmo. Devido a isso, a publicação do manhwa foi interrompida por tempo indeterminado.
EnredoRagnarok, profetizada como o "destino final dos deuses", cada vez mais se aproxima, e a "era dos humanos" se iniciaria. Mas os antigos deuses não estão a favor dessa causa, e enviaram valquírias para procurar aquele que trará o Ragnarok, então o evento poderá ser evitado. Fenris Fenrir sabe que o Ragnarok deverá acontecer, e então foi atrás da reencarnação do deus decaído Balder, a quem pode ajudá-la a mudar o mundo. Mas se as valquírias encontrá-lo primeiro, a busca de Fenris pode acabar antes mesmo de começar.
E por ultimo Jackals ( o unico que li)
- Spoiler:
Sinopse:
Jackals, assasinos com talentos impressionantes, são pagos para cometerem assasinatos. Mas depois de um incidente, um Jackal acaba se tornando inimigo de uma poderosa organização, a Gabriella. E é então que sua aventura começa.
Tipo: Mangá
Gênero: Violência, Seinen, Luta
é isso aí...
Parece grande???? Diminui pela metade Resumindo
Fontes:Wikipédia e uns outros aí
att
Última edição por Ero Aren em Qui maio 26, 2011 6:27 pm, editado 1 vez(es)
Convidad- Convidado
Re: Manhwa o Mangá Coreano
Aloha Aren
Muito interessante seu tópico,nem sabia que existia mangás coreanos.
Os únicos que eu lí dai foi Angry(eu comprei o capítulo 01 aqui em Porto Alegre),Jackals e esse aFlame Inferno eu já vi também...Parece ser interessante xD
Um grande tópico(não um tópico grande),cheio de informações,tudo arrumadinho,bonitinho...Tópico exemplar AOPKSPAOSKAOPSK
+ pro Aren pelo trabalho bem feito.
Muito interessante seu tópico,nem sabia que existia mangás coreanos.
Os únicos que eu lí dai foi Angry(eu comprei o capítulo 01 aqui em Porto Alegre),Jackals e esse aFlame Inferno eu já vi também...Parece ser interessante xD
Um grande tópico(não um tópico grande),cheio de informações,tudo arrumadinho,bonitinho...Tópico exemplar AOPKSPAOSKAOPSK
+ pro Aren pelo trabalho bem feito.
Ero Soul- Icha-Icha Fan M4all
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Localização : Bem atrás de você...BUUU!!!
Re: Manhwa o Mangá Coreano
Yooo Eros E Ecchis...
Aren, tu é corajoso!!
Deve ter demorado muito para organizar tudo...
Como o Soul, não tinha ideia que tinha mangakás na Córeia!!
Demorei muito para ler tudo, mais li...
O "Manhwa", que mais gostei pela Síntese foi Chouchu, ele é filho do Demônio tem que ser respeitado SAUHAUHSHUASUHASUHASUASUAS
Mais sério...Esses manhwa são extremamente parecidos com os Mangas...Tipo, o desenho é igualzinho, a divisão de manga também é a mesma (Shounen, Shoujo e Seinen e Josei)...
"+" pra ti mano!
Ero.KirakO.- Icha-Icha Fan M4all
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Localização : Vire para esquerda e VAI
Re: Manhwa o Mangá Coreano
Yo manolo, Naum tinha visto teu topico sem K.o ontem eu tava pesquizando sobre o Manhwa.
depois que eu vi o filme Priest, e ouvi fala que o filme tinha sido um pouco baseado nessa historia de Manhwa...
mais li a sinopse do mangaachei muito parecido com o mangá e tambem e parecido com o Manhua Chines hsaushaus
positivado aren....
depois que eu vi o filme Priest, e ouvi fala que o filme tinha sido um pouco baseado nessa historia de Manhwa...
mais li a sinopse do mangaachei muito parecido com o mangá e tambem e parecido com o Manhua Chines hsaushaus
positivado aren....
Re: Manhwa o Mangá Coreano
Um Manhwa qu acompanho e que está em pausa agora é o The Legend of Mayan. Bem interessante, com gags no meio do caminho inusitadas e até mesmo com o enredo inusitado. Uma guerreira do passado é selada e libertada por um descendente de quem fez isso, só que para ela poder usar todos os seus poderes, precisa beijar o rapaz. O pior é que ela DOMINA o rapaz quase que totalmente,chegando a força-lo a dormir com ela(pois se algo acontece com ele, é o fim dela) e não parece ser a vilã que parecia ser no começo.
Uma pena que faz um tempo que não surge cap dele.
Uma pena que faz um tempo que não surge cap dele.
Re: Manhwa o Mangá Coreano
Muito foda saber que a Coreia foi quem inventou os Quadrinhos
Apesar do mangá ser muito mais conhecidos o Manhwa é muito bom também
Eu li apenas um Manhwa mas achei muito foda
E percebi a diferença que faz os Japoneses levarem vantagem
Os Japoneses são mais Criativos
Enquanto os Coreanos fazem um Traço muito foda
Mas como os Japas tem mais imaginação os seus trabalhos se tornam mais conhecidos
O unico Manhwa que li até agora foi Jackals
É uma excelente obra que terminou com 7 Volumes mas que infelizmente so Traduziram do Japones para o Ingles 4
Mas a História é foda
Os Graficos da Imagem são estraordinários
Eu recomendo mas é um mangá para maiores de 18 anos
Se não as crianças não vão conceguir dormir a noite heheh
Outro que me interessou foi esse Prist
Lançaram um filme e o Manhwa parece ser foda
Obrigado os que comentaram
att
Convidad- Convidado
Re: Manhwa o Mangá Coreano
=TÓPICO BLOQUEADO=
BLOQUEADO POR INATIVIDADE DE MAIS DE 10 DIAS. QUEM QUISER ACRESCENTAR ALGO, ENVIE UMA MP PARA MIM OU PARA QUALQUER MODERADOR OU DIRETOR, QUE DESBLOQUEAREMOS!!!
Ero Aren- PHD M4all
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