CreepyPasta >D
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M4ALL Scans - Naruto, One Piece, Bleach, Fairy Tail Manga, Spoilers, Predictions :: Área de Lazer :: Área de Lazer :: ARQUIVO MORTO
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Re: CreepyPasta >D
Eu geralmente não ligo pra essas coisas mas é muito foda, eu fiquei me cagando de medo HUSAHUAHUAHUSUHASHUSAHUUHSA
Essa última aí foi muito tensa... Nossa, fiquei um tempão lendo e valeu a pena, + pra você Cah pelas histórias fodas.
Ero Victor- Profissional M4all
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Re: CreepyPasta >D
Muito obrigado ;P
Eu sou um cagão assumido, fico tremendo de medo a qualquer tipo de história de terror, mas não consigo vencer a vontade de ler as creepypastas.
Meu deus que horrivel é isso kra, eu morri de medo em metade das que postaram aqui, a outra metade ou eu ja tinha lido eu realmente eram 'ruins'.
Cah, aquela tira acabou de me deixar com medo de andar a noite, obrigado.
Bom, só sei que mesmo me borrando de medo eu adorei o post, espero mais creepypastas! (Qualquer dia trago uma)
Eu sou um cagão assumido, fico tremendo de medo a qualquer tipo de história de terror, mas não consigo vencer a vontade de ler as creepypastas.
Meu deus que horrivel é isso kra, eu morri de medo em metade das que postaram aqui, a outra metade ou eu ja tinha lido eu realmente eram 'ruins'.
Cah, aquela tira acabou de me deixar com medo de andar a noite, obrigado.
Bom, só sei que mesmo me borrando de medo eu adorei o post, espero mais creepypastas! (Qualquer dia trago uma)
Ero RudolfLT- PHD M4all
- Mensagens : 704
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Re: CreepyPasta >D
Caminhos da Mente
- Spoiler:
As vezes eu penso bem antes de querer sentir medo...
Em 1983, um grupo de cientistas profundamente religiosos conduziu um experimento radical num local desconhecido. Os cientistas haviam teorizado que um ser humano sem acesso a qualquer sentido ou forma de receber estímulos seria capaz de perceber a presença de Deus. Eles acreditavam que os cinco sentidos obscureciam nossa percepção da eternidade, e sem eles um humano poderia de fato estabelecer contato com Deus através dos pensamentos. Um homem idoso, que havia declarado não ter “nada mais pelo que viver”, foi o único voluntário para o teste. Para privá-lo de todos os sentidos, os cientistas realizaram uma complexa operação, na qual todas as conexões dos nervos sensoriais com o cérebro foram cirurgicamente interrompidas. Apesar do voluntário ainda possuir pleno controle muscular, não possuía mais visão, audição, paladar, olfato ou tato. Sem qualquer maneira de se comunicar com ou até mesmo notar o mundo ao seu redor, ele estava sozinho com seus pensamentos
Os cientistas o monitoraram enquanto ele falava em voz alta sobre seu estado mental em sentenças confusas que ele nem mesmo podia ouvir. Após quatro dias, o homem declarou estar ouvindo vozes abafadas e ininteligíveis em sua cabeça. Assumindo que aquilo era o princípio de uma psicose, os cientistas deram pouca atenção às reclamações do homem. Dois dias depois, o homem gritou que conseguia ouvir sua esposa falecida conversando consigo, e não parava por ai: ele conseguia se comunicar de volta. Os cientistas ficaram intrigados, mas não estavam totalmente convencidos, até que a cobaia começou a dizer os nomes dos parentes mortos deles. O homem continuou a dizer informações pessoais dos cientistas que só os companheiros e parentes falecidos deles poderiam saber. Nesse ponto, uma considerável parte dos cientistas abandonou o estudo.
Após uma semana conversando com os mortos através dos seus pensamentos, o voluntário ficou angustiado, dizendo que as vozes estavam opressivas. A todo momento em que estava desperto, sua consciência era bombardeada por centenas de vozes, que se negavam a deixá-lo sozinho. Ele frequentemente se jogava contra a parede, tentando induzir alguma resposta através da dor. Ele suplicou aos cientistas por sedativos para que pudesse escapar das vozes dormindo. Essa tática funcionou por três dias, até que ele começou a ter terríveis pesadelos. A cobaia disse repetidas vezes que podia ver e ouvir os mortos em seus sonhos.
Apenas um dia depois, o voluntário começou a berrar e arranhar seus olhos inúteis, tentando sentir alguma coisa no mundo físico. A cobaia histérica passou a dizer que as vozes estavam ensurdecedoras e hostis, falando sobre o inferno e o fim do mundo. Em certo ponto, ele gritou “nenhum paraíso, nenhum perdão” por cinco horas ininterruptamente. Ele continuamente pedia para ser morto, mas os cientistas estavam convencidos de que ele estava próximo de estabelecer contato com Deus.
Após outro dia, o voluntário não conseguia mais formar sentenças coerentes. Aparentemente louco, ele começou a arrancar nacos de carne de seu braço a mordidas. Os cientistas rapidamente correram para dentro da câmara de teste e o prenderam numa mesa, para que assim ele não pudesse se matar. Após algumas horas preso, o homem parou de lutar e gritar. Ele encarava o teto cegamente, enquanto lágrimas corriam silenciosas por sua face. Por duas semanas, a cobaia precisou ser manualmente reidratada devido ao choro constante. Eventualmente, ele virou o rosto e, apesar de sua cegueira, o homem fez contato visual focado pela primeira vez no estudo. Ele sussurrou “eu falei com Deus, e Ele nos abandonou” e seus sinais vitais cessaram. Não havia nenhuma causa de morte aparente.
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=4AFBqLK_ea0
Fonte: MedoB
Se fodam ae nerdões
Última edição por DeformedBaby em Ter Out 11, 2011 9:55 am, editado 1 vez(es)
Convidad- Convidado
Re: CreepyPasta >D
Eu não li a maioria, mas a do Pac Down foi foda, ehauheuahe...
A tirinha coreana realmente foi uma das piores e olha que eu não tomo susto fácil xD
Eu li faz um tempão a do Zelda, mas lembro que fui conversar com o Robô Ed pra ver se ele respondia que nem o Ben...
- Spoiler:
Uma básica do pokémon, vale a pena assistir ^^
Flws...
Ero Olgan- Profissional M4all
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Re: CreepyPasta >D
LSD: Dream Emulator (LSD: Emulador de Sonho)
- Spoiler:
Há alguns anos atrás, enquanto buscava jogos paranormais e assustadores no /x/ (N/T: 4Chan), eu encontrei um jogo japonês muito obscuro chamado “LSD: Dream Emulator” (N/T: Traduzido livremente como LSD: Emulador de Sonho). Apesar do jogo ter sido lançado em um número limitado de cópias, muitos sites tinham o ROM do jogo disponível para download. Naturalmente, eu o baixei, converti, e comecei a jogar.
Infelizmente, a ISO estava corrompida - ou mal gravada - e eu não podia ir muito além da tela inicial e, quando eu conseguia, tudo que eu via era um monte de cores e um zumbido estranho, como uma estática de rádio. Eu tentei baixar novamente a ISO várias vezes, tentando em sites diferentes, mas sempre acontecia a mesma coisa. Cores estranhas, som de estática. Eu postei perguntas em vários sites de jogos, mas dificilmente alguém tinha ouvido falar do jogo, muito menos tinha jogado-o. Eu descobri que o jogo tinha um grupo de fãs aqui e no Japão, e eventualmente eu encontrei um grupo dedicado ao jogo no Yahoo.
Continue Lendo... Tem Coragem ?
Eu postei uma pergunta, querendo saber se alguém conseguira fazer o jogo funcionar em emuladores; e alguns dias mais tarde, recebi uma resposta:
“Olá. Eu sou um dos membros do grupo que lançou a cópia do LSD na internet. Nós conseguimos copiá-lo com sucesso, mas não conseguimos fazê-lo funcionar em emuladores, só no console original.”
Naquele ponto, eu já tinha praticamente desistido. Eu não tinha um Playstation, e acabei não dando muita atenção mais ao jogo, mudando para outras coisas, como Eversion e Yume Nikki.
Então, no começo desse ano, LSD foi lançado na Playstation Network Japonesa. Eu lembrei do tempo em que eu queria muito jogar aquilo, e até havia visitado o eBay algumas vezes, em uma vaga esperança de encontrar uma cópia barata dele.
Então eu criei uma conta, comprei um cartão da PSN Japonesa e comprei o jogo. Depois de baixá-lo e instalá-lo, comecei a jogar.
O logo do Playstation apareceu como sempre, mas com um SCEI (N/T: Sony Computer Entertainment Inc.), já que era um jogo japonês. Não havia tela de copyright, mas esta já havia sido removida de vários outros jogos também.
O vídeo de introdução começou logo depois disso. Várias palavras coloridas apareceram pulando na tela, soletrando “Thespian Linked Dream” (N/T: Simulador de Sonho Conectado, traduzido literalmente), (aparentemente, é o que LSD significa).
Eu apertei o botão do círculo, e o jogo foi para a tela de abertura. Não havia nenhum “Press Start”, ia direto para uma tela com 4 ou 5 opções. Start, Save, Load e Options. Sobre o Start, havia uma linha de texto, dizendo o dia em que você estava. Mostrava “a DAY 01” (N/T: DIA 01)
Eu escolhi Start.
Uma coisa que eu havia aprendido no grupo do Yahoo, era que o primeiro Dia sempre começava em uma casa japonesa, com três andares. O que havia na casa era aleatório. O jogo todo era em primeira pessoa.
Eu andei pelo corredor em que começara, e andei em direção à uma prateleira, e a tela começou a ficar branca. Eis uma coisa estranha sobre esse jogo, você não pode interagir com nada. Andar para o nada leva você para uma nova área do jogo, chamada “Linking” (N/T: Conexão.)
A tela branca sumiu e eu estava em um campo. Eu não podia ver o que havia ao longe, porque toda a área estava coberta com uma espessa neblina. Os gráficos do jogo também eram muito básicos, sem sequer terem uma textura. Eu andei sem direção, e acabei batendo em uma árvore, o que me levou para outra área.
Dessa vez, as coisas estavam muito mais sinistras. Eu estava em uma cidade escura, sobre um píer de metal. Um barco flutuava na névoa, fora da água, e postes iluminavam as ruas. Eu andei pela estrada, e passei por becos. Grafite cobria algumas das paredes, estranhos olhos multi coloridos me encarando. Então eu ouvi um barulho, e a tela piscou rapidamente. Eu me virei.
Atrás de mim, um homem apareceu. Ele estava usando um chapéu cinza e um longo sobretudo. Ele começou a andar na minha direção, quase flutuando sobre o solo.
Eu tentei me afastar, mas o controle não estava respondendo, e o homem estava chegando cada vez mais perto.
Por um segundo, dois pontos vermelhos brilharam por sob o chapéu dele, e então a tela piscou mais uma vez.
Eu estava de volta à casa.
Mas algo havia mudado.
As texturas das paredes foram substituídas por imagens de violência real. Mulheres sendo estupradas, crianças sendo estripadas, canibalismo, tortura, um homem japonês quebrando os próprios dedos com um martelo.
Enquanto eu andava pela casa, as imagens começaram a ficarem piores, e a música começou a distorcer e a ficar mais lenta. O corredor estava mais longo do que o normal, e estava ficando escuro.
Eu sabia o que estava no fim.
Ele estava.
Eu continuei a andar, a bile subindo pela minha garganta e lutando contra a vontade de vomitar, enquanto as imagens começavam a ficar cada vez piores no sentido de violência e obscenidade. Em um quadro mais á frente, um homem arrancava as pernas de um menino. Mais para frente, uma mulher grávida estava arrancando o próprio feto. Mais ainda adiante, uma gangue picava uma vaca em pedaços, enrolando seus orgãos internos ao redor dos corpos deles. Perto do final, algumas pessoas eram forçadas a comer o cadáver de uma criança, vomitando enquanto comiam.
Finalmente eu cheguei ao final do corredor.
A tela ficou escura, e uma linha de texto apareceu:
http://www.oharaweb.jp/LSD/GMN.html
Eu copiei o link rapidamente, e segundos depois, a tela ficou branca mais uma vez, e eu voltei para a tela inicial.
Dessa vez, o status dizia “D dAy 00”
Eu tentei começar mais uma vez, mas o jogo não me deixava continuar. Eu reiniciei o PS3 e o status voltou para o “a DAY 01”
Antes que eu começasse a jogar, eu tentei entrar no link. Ainda funcionava e uma página apareceu, cheia de escrita japonesa. Logo abaixo da página, estava uma imagem do Homem Cinza, como ele normalmente aparecia. Eu não podia ler em japonês, mas um dos meus amigos podia.
Ele morou no Japão por alguns anos, então ele podia ler e falar a língua fluentemente. Eu copiei o que estava escrito e o chamei.
Quando ele chegou, eu passei as horas seguintes explicando o que havia acontecido. Obviamente ele não acreditou em mim. Quem iria?
Mas ele concordou em dar uma olhada na escrita da página.
Depois de algumas tentativas, eu não consegui abrir a página novamente, então eu entreguei a ele a cópia que eu havia feito.
Ele leu-a por alguns minutos e de repente seu rosto ficou branco. Ele me entregou a cópia e sentou-se no sofá.
Não disse nada por 5 minutos, e então ele começou a me dizer o que estava escrito:
“Se você está lendo isso, muito bem.
Você viu o homem como ele é.
O que ele fez comigo enquanto eu dormia.
Enquanto eu sonhava seu pesadelo negro.
Você também deve ter visto.
Aquelas imagens violentas eram ele.
Ele não tem forma, apenas é um homem no sonho.
Ele causou tudo aquilo, todos os eventos nas imagens.
Ele pegou aqueles inocentes e os possuiu.
Ele os fez fazerem aquilo.
Ele me fez criar esse jogo.
GRAYGRAYGRAYGRAYGRAYGRAY"
(N/T: Gray = Cinza)
Assim que ele terminou, meu amigo se levantou, pegou seu casaco, e disse “O que quer que você tenha visto naquele jogo, não me conte.” E foi embora.
Na semana seguinte, ele voltou ao Japão. Eu não consegui mais mexer no meu console depois disso. Eu destruí o PS3 e troquei de computador.
Semanas mais tarde, eu recebi um telefonema. Meu amigo que estava no Japão matara um homem e cometera suicídio logo em seguida.
O homem que ele matara Masima Akukichi, era o designer do LSD.
Fonte: MedoB
Ecchi Cah- Profissional M4all
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Re: CreepyPasta >D
Muito legal essa Creepy past.
Outra que tb gostei foi a do caminhos da mente, bem interessante.
Maris- High Quality M4all
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Re: CreepyPasta >D
Bom n eh uma creepypasta mas n deixa de ser bizarro
O McDonalds do japão (oh que surpresa!!)
Criou umas serie de comerciais de terror xD
Eh tosco mas imagine voce assistindo esse comercial de madrugada....
FONTE: MedoB
Ecchi Cah- Profissional M4all
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Localização : Silent Hill
Re: CreepyPasta >D
UHAUHAUHAUH ... muito bom xD ..
O da cama é o mais bizarro pq ele ta muito pra fora dela xD ... como a imbecil da japinha nao viu isso xD?
... terror de palhaço é sempre bizarro ^^ ... vlw por compartilhar Cah :3
O da cama é o mais bizarro pq ele ta muito pra fora dela xD ... como a imbecil da japinha nao viu isso xD?
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Ero Envy- Profissional M4all
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Re: CreepyPasta >D
Meu mundo perfeito, DESPEDAÇADO.
- Spoiler:
DIA 0
Passaram-se apenas algumas semanas desde que deixei o continente. Boa solução. Já se passaram anos desde que consegui meu doutorado. Eu estava tentando seguir os passos de meu avô ao me tornar um cientista e tentar tornar o mundo um lugar melhor. No continente, entretanto, presenciei nada mais do que negações de meus colegas e do meu governo.
Usando o conhecimento que adquiri durante os anos de estudo em engenharia e robótica, eu construí minha própria nave em segredo. Levou um certo tempo, mas finalmente consegui terminá-la. E hoje parti do grande continente para uma das grandes e inabitadas ilhas que ficam ao longe de minha nação.
Já estava cansado de corrupção, governos desajustados e aquilo que chamam de ‘progresso’. Afinal de contas, é o mesmo governo que permitiu que minha prima favorita morresse cedo demais, quando ela sucumbiu à uma doença terminal. Este é o mesmo governo que prendeu meu avô, que trabalhava para eles, por tentar descobrir uma cura para a doença que matou esta minha prima. Eu sempre quis usar meus dons para conseguir algo de bom para a humanidade, e já sabia, enquanto crescia, que a cultura do continente jamais me permitiria a fazer algo assim.
Por causa disso que parti para bem longe, para um pedaço de terra desconhecido. Tentarei criar minha própria nação. Espero conseguir criar uma terra onde corrupção e tristeza são inexistentes. Eu sei que isso não é totalmente possível, mas preciso tentar.
Pela manhã, chegarei na nova terra. Preciso descansar agora.
DIA 1
Saí para explorar a ilha. Não há pessoas aqui, mas há uma grande quantidade de vida selvagem. Os animais parecem variações anãs dos que eu encontraria no continente. A maioria deles, até mesmo aqueles que são considerados assustadores e territoriais, como ursos e morsas, se mostraram muito gentis comigo. Eu preciso tomar cuidado para protegê-los e mantê-los em um ambiente seguro enquanto construo meu novo país. Coisas de boa natureza devem ser protegidas, afinal.
Durante minha inspeção pela ilha, descobri ruínas de uma velha e extinta cultura. Aparentemente o local já fora habitado, mas não há sinais de seu povo. Na base da estrutura, encontrei um grupo de relíquias sobre pedestais. Com medo de perturbá-las, eu fiz um rápido teste para determinar suas composições, com esperança de que conseguisse algumas pistas sobre que tipo de cultura havia ali antes. As tais relíquias pareciam emitir uma grande quantidade de energia. Uma máquina conseguiria facilmente usar uma delas como fonte de força.
Temendo estar sendo seguido por meu governo, e que as relíquias pudessem cair em mãos erradas, eu removi as seis peças das ruínas. Mas ao fazer isso, acidentalmente reativei o sistema de segurança arcaico da estrutura: Uma série de armadilhas que dependiam de um fluxo de lava que corria abaixo do solo como fonte de energia e fogo. Os nativos obviamente sabiam do poder destas relíquias e as queriam bem protegidas.
Eu vou desativá-las mais tarde, depois que deixar tudo em ordem. Agora, para construir meu país, preciso manter os animais em segurança, bem como as relíquias. Isto está ficando cada vez mais problemático do que eu imaginava no começo, mas eu sinto que vou ter sucesso. Todo problema tem solução, afinal. Amanhã começarei a construção.
DIA 2
Comecei a construção hoje. De modo a conseguir manter os animais fora de perigo, desenvolvi numerosos sistemas de animação suspensa. O modelo inicial era uma estrutura em forma de cápsula designado a manter vários animais ao mesmo tempo, já que o número ainda era limitado. Afinal, eu não os queria dormindo em um espaço apertado onde podiam se machucar por acidente enquanto estavam inconscientes. Depois de encher os poucos modelos que tinha, eu descobri um leve aumento da população. Não querendo que os animais fossem feridos pelos robôs que criei para que ajudassem na construção, eu comecei a pensar numa forma de conseguir manter aquele crescimento a salvo. Criei cápsulas de animação suspensa portáteis, e as adcionei aos trabalhos internos de meus robôs.
Isso controlaria o crescimento, e manteria os animais em segurança. Eles estarão inconscientes o tempo todo, então quando tudo ficar em ordem, acordarão como se tivessem dormido por apenas uma noite. Um problema a menos.
Quanto às relíquias, eu as coloquei em locais seguros por toda a ilha. Cada uma delas está escondida em estações de realidade virtual simulada, que desenvolvi como uma barreira. A física incomum e a constante mudança de gravidade tornará impossível recuperar as relíquias. Já que eu sou o único que consegue desligar o programa, sou o único que consegue pegá-las. Estarão seguras por ora.
Agora posso continuar a construir minha nação.
DIA 17
Estabeleci minha base de operações no centro da ilha. É praticamente uma carcaça, no momento, mas arrumar o resto da ilha primeiro é mais importante. Os robôs fazem a construção ser muito mais rápida. Já construí uma cidade e uma rodovia. Pelo menos a capital de minha nação está completa.
Encontrei várias ruínas enterradas e um lago subterrâneo enquanto construía. Montei tudo por cima, de modo a não destruir a estrutura completamente. Mandei vários dos meus robôs para investigar as tais ruínas. Espero que voltem com dados valiosos sobre os moradores originais da ilha.
Decidi preservar a costa da ilha. É difícil para mim arruinar tal beleza natural. Eu mandei alguns robôs lá para monitorar a área e ficar de olho em qualquer sinal de visita. Não quero turistas ou oficiais do governo interferindo em meus planos, afinal.
Vivo esquecendo de desligar as armadilhas nas ruínas que encontrei no meu primeiro dia aqui. Os dias parecem passar tão rápido. Cuidarei disso mais tarde.
DIA 18
Os robôs que enviei à costa me alertaram de um certo distúrbio durante as primeiras horas da manhã. As imagens que me foram enviadas mostram o que parece ser um tipo de besta. É diferente de qualquer criatura que já encontrei. Tenho certeza de que os zoologistas do continente declarariam como uma nova espécie. Além da criatura ser intrigante, os registros indicaram que estava atacando, e o pior de tudo, destruíndo meus robôs. Os animais dentro das cápsulas morrerão de choque devido ao corte inesperado da animação suspensa. Preciso fazer alguma coisa.
Saí da base em minha nave, armado, mas não buscando briga. Acreditei de forma positiva que talvez este fosse algum animal que não fora notado durante minha varredura na ilha e estava agindo de modo assustado. Esperava conseguir acalmar a criatura com a minha chegada, e colocá-la para dormir como os outros animais. Como estava errado.
Quando cheguei na costa, vi a criatura atacando uma das cápsulas que fiz para aquela área. Eu me aproximei dela e tentei atrair a atenção do ser, numa tentativa de acalmá-la ou qualquer coisa assim. Ao me ver, a criatura se virou e correu em direção ao meu veículo. Saí de seu caminho e ativei as armas que havia instalado, esperando que ela se rendesse. Tal tentativa mostrou-se inútil. Era muito rápida e eu não consegui acertar um tiro sequer, e antes que pudesse notar, a coisa arrancou todas as armas da minha nave. Não tive escolha além de me retirar.
Voei para longe; temendo o caos que aquele monstro podia trazer para minha nova casa. Enquanto partia, me virei para ver a besta destruíndo a cápsula. Os animais que eu estava protegendo convulsionaram do lado de fora dos escombros, caíndo ao chão. Meu coração afundou com aquela visão. Preciso fazer algo para parar aquele monstro.
DIA 19
Os zangões que lancei ao ar conseguiram localizar a rota da criatura. Estava atravessando as ruínas de acordo com o último registro. Pelo que posso dizer, o monstro está indo para a cidade que acabei de construir. A capital do meu novo país está de pé há três dias e já está sob ameaça. E o pior, parece que a coisa conseguiu encontrar e desligar o sistema de segurança da realidade virtual da costa e pegou a relíquia que estava dentro. Além de ser feroz, parece que a criatura é inteligente também. Inocentemente, eu coloquei uma cápsula nos arredores das ruínas, pensando que estaria segura. Eu sinto que preciso recuperá-la antes que a criatura a destrua e machuque os animais.
Eu equipei minha nave com um lança-chamas, esperando que essa besta destrutiva não sobreviva ao fogo. Mas mais uma vez o ser se provou mais rápido e novamente não consegui atingíl-lo. Ele arrancou o lança-chamas da minha nave, como uma faca corta manteiga. Eu tive que ir embora novamente. Temo que terei que bloquear seu progresso até a cidade. Vamos apenas esperar que meu plano funcione.
DIA 20
O sistema de segurança adcional que eu coloquei na cidade falhou em manter a criatura longe. Quase todos os robos que posicionei por lá foram destruídos. Minha tentativa de tentar atacar a criatura pessoalmente falhou mais uma vez. Eu fugi esperando encontrar um lugar para me proteger, e mais tarde recebi registros de que a coisa invadiu as ruínas subterrâneas e destruiu todos os robôs que coloquei ali.
Eu tentei canalizar parte do lago subterrâneo para inundar as ruinas e afogar o monstro. Pensei que pudesse subjugar a criatura desse modo, mas a tentativa falhou. Eu suspeitei que a criatura tivesse desenvolvido maior capacidade pulmonar, já que esta escapou das ruínas logo após terem sido completamente inundadas. Parece estar destruíndo qualquer evidência de tecnologia que coloquei nesta ilha.
Menos de uma hora depois, a criatura estava atacando os robôs que deixei monitorando a rodovia. Tentei atacá-la mais uma vez e falhei. Nada do que faço, nem armas, vão parar a besta. Me retirei para a base.
Meus robôs do lado de fora da base foram todos destruídos. A besta ainda conseguiu encontrar e desligar cada um dos sistemas de realidade virtual: Agora possui todas as relíquias em suas mãos. Está planejando algo.
Tudo que eu sei, é que ela quer que eu vá embora.
DIA 21
Não tenho dormido. A criatura atravessou os portões da base no começo da manhã. Todos os robôs e máquinas que estavam em seu caminho foram brutalmente destruídos. Eu me desesperei e abri uma armadilha que leva às ruinas onde construí esta base. Consegui colocar o demônio dentro e a selei, enquanto me escondia por trás de um campo de força.
Pensei que estava seguro à esta altura, já que a criatura não dá sinais de que voltará. Para esfriar a cabeça, voltei ao laboratório e tentei trabalhar em uma prensa hidráulica em grande escala que me ajudará a construir melhor os robôs. Foi quando a criatura surgiu do chão e atacou a máquina. Aparentemente, não há como matá-la.
O ser destruiu a máquina antes mesmo que eu pudesse piscar. Fugi do laboratório e corri pelo corredor para tentar alcançar a nave que me trouxe à ilha. Eu podia ver a besta me seguindo. Consegui pular na nave e fugi bem à tempo. Pensei que estava em segurança, enquanto avançava pelo penhasco de lançamento, mas então senti algo como uma forte batida na parte traseira da minha nave. O motor explodiu em chamas. Virei a cabeça para olhar a parte de trás da nave e ali estava a besta, sorrindo para mim com uma satisfação grotesca que selaria meu fim.
Quando aterrisei nas rochas abaixo, em um mar de chamas, assegurei de que sobreviveria. Eu levaria aquele mundo à uma utopia, mesmo que aquilo me matasse.
Foi quando, pela primeira vez na minha vida, eu senti desprezo por outra criatura viva. Essa besta, sem nenhum motivo, destruiu todo o meu trabalho e arriscou a vida de criaturas inocentes.
Aquilo ganhou mais do que minha raiva. E tão certo quanto meu nome é Dr. Ivo Robotnik; Eu ODEIO aquele porco-espinho.
FONTE: MedoB
Ecchi Cah- Profissional M4all
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Re: CreepyPasta >D
Tópico Bloqueado
Esse tópico foi bloqueado por estar há um bom tempo em inatividade.
Se alguém possuir algo de valor à acrecentar ao tópico, procure os responsáveis pela área ou um dos moderadores para solicitar a reabertura.
Atenciosamente, Ero Salamander
Ero Salamander- Ero Sub Boss Bleach
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