Psyco. Rascunho.
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Psyco. Rascunho.
Capitulo Piloto Transformado em Livro.
Bom.. espero que gostem xD
Introdução ao Novo Mundo
- Spoiler:
O Mundo de antigamente evoluiu de uma bela maneira, tanto cientifica como mentalmente, a paz reinava sobre tudo e a mentalidade humana havia se tornado branca e serena, mesmo não tendo os pensamentos capitalistas que rodeavam a terra no século XXI o mundo também prosperou financeiramente.
Parecia que o ser humano tinha aprendido que tudo é a seu tempo, que tudo tem seu respeito e que tudo tem sua medida exata.
O mundo aprendeu a viver com o acaso, e não considerá-lo mais como ameaça, mas como uma etapa da evolução.
Mentes brilhantes surgiram, a pobreza rondava o 0% e mesmo os pobres ainda estampavam sorrisos no rosto.
O planeta Terra nunca passou por uma era de prosperidade e respeito a natureza como essa, que começou por volta do ano 2150.
Todos os continentes, mesmo os considerados de terceiro mundo antigamente, eram donos de extremo respeito um com os outros, todos sendo governados pela Aliança Mundial, cientistas, filósofos e estudiosos de várias áreas do conhecimento.
Tudo estava prosperando, tudo estava indo bem, porem a natureza do homem pode ser bela e rica em sabedoria, assim como também pode ser gananciosa e covarde, acima de tudo, com seu semelhante.
30 anos de paz e prosperidade se passaram na terra, porem o fim dessa era de compreensão estava perto.
Em 2180 uma organização secreta chamada Tríade fez seu primeiro ataque a Aliança Mundial.
A Tríade usava de todos os meios mais sujos e por muito tempo esquecidos pela sociedade, podendo assim adentrar facilmente o psicológico dos seres humanos.
Como o mundo vivia em paz, pouquíssimas pessoas acreditavam que algo tão aterrorizante poderia acontecer.
Um massacre atômico, psicológico e acima de tudo impiedoso começou a atormentar as vidas de todos que eram a favor da Aliança Mundial e que se colocavam contra a Tríade.
Não se passou muito tempo e a Tríade havia vencido a guerra, sem esforços e com um mar de sangue a seus pés.
O Mundo voltou a ser podre e cheio de ganância. Muitos humanos tinha pensamentos de raiva e cobiça em suas mentes.
Um deles era: "Se eles, que surgiram do nada destruíram tudo e tomaram o controle do mundo, por que qualquer um não pode participar e tirar proveito disso?"
A Terra afundou em caos, os poucos que ainda tentavam preservar a vida de harmônia, aos poucos foram se entregando a violência, muitas vezes por falta de opção, mas muitas vezes também, por pensamentos como o acima citado.
Não demorou muito e 20 anos após o ataque da tríade, o mundo ficou muito pior do que era antes da Era De Ouro.
Quem conseguia sobreviver, vivia com medo e quem encontrava a morte, muitas vezes agradecia.
O lucro e a cobiça vieram com força total de volta a mente dos humanos.
E mais uma vez a humanidade não conseguiu passar no teste de manter a paz e o equilíbrio.
A guerra causou muitas mudanças no mundo. Muitas áreas que eram ricas em vida, simplesmente deixaram de existir, e muitas áreas afetadas pelas armas químicas se encontravam sombrias e fechadas ao mundo exterior, contendo seres modificados pelo mal das bombas atômicas e suas radiações.
Dentre suas maiores armas a Tríade possuía um Líder, seu nome era Lucius Von Dark.
Muitos anos antes da formação da Tríade ele era conhecido como um dos homens mais respeitados do mundo, com suas teses defendendo que o cérebro humano era capaz de coisas incríveis, mas como a humanidade já estava em total equilíbrio não davam a importância necessária para seu assunto.
Lucius Von Dark criou a Tríade, e provou para o mundo que o cérebro humano é sim capaz de muitas coisas, mas uma das idéias que mais lhe agradava era a capacidade de ser superior a alguém.
Conforme o tempo foi passando e a radiação foi se espalhando, modificando e alterando os organismos vivos que viviam na terra, o mundo foi se revelando um lugar aonde fatos e histórias paranormais estavam acontecendo com mais freqüência dia após dia.
Lucius com medo de perder seu poder decide fazer um experimento com humanos portadores de tais "anomalias" paranormais.
Ele simplesmente retirou o DNA de muitos humanos que apresentavam tais condições e a partir dos estudos sobre cruzamentos de genes ele chega a um poder extremamente perigoso: O Entendimento, conhecimento e ativação da Paranomalia.
Como já estava muito velho o medo de Lucius não era o de ele perder o trono, mas sim a Tríade deixar de ser a "Dona Do Mundo".
Seu grupo de cientistas criaram um embrião com um pouco de cada DNA das possíveis pessoas portadoras da Paranormalidade.
Esse Embrião é coloca no útero de uma mulher, Lylit Blazed, uma das mulheres cobaias usadas em testes pela Tríade.
A intenção da Tríade não era criar a arma perfeita, mas sim o Líder Supremo.
Tal criança quando nascesse seria treinada desde cedo para ser o soberano de todo o mundo, controlando a Tríade e assim também a vida da maioria dos habitantes da terra.
Porém algo de muito estranho acontece...
No Laboratório aonde Lylit era mantida como cobaia, um fenômeno que permanece inexplicável até os dias atuais. O que aconteceu no 3º mês da gestação do "Líder Supremo"?
Por uma semana o funcionários do laboratório, cientistas e todas as pessoas ligadas a Tríade, máquinas, resumidamente, todo tipo de vida biológica ou mecânica entrou em estado de Hibernação instantânea.
Por serem de extrema confiança de Lucius e por estarem trabalhando para que os últimos meses da gestação do "bebe rei" fossem cuidadosos e bem sucedidos, o líder da Tríade dava permissão para que o laboratório fosse isolado do mundo e de tudo.
Apenas ele e ninguém mais além dele e sua equipe, tinham autorização para fazer raras visitas ao laboratório, com intuito único de analisar o desenvolvimento do "bebe rei" e se tudo estava em ordem nas instalações do Laboratório.
Porém, após essa uma semana de inconsciência, todos do laboratório ao voltar a si, perceberam algo impressionante... Lylit Blazed não estava mais lá e não havia sinais que indicassem como ou quem a tirou da estufa em que ela permanecerá em observação pelos último 3 meses e meio.
A tríade passou meses procurando por Lylit, porém como seu estado psicológico e físico estavam debilitados e ainda carregava um bebe em seu ventre, deram a mulher por morta e voltaram a fazer os experimentos em outra mulheres, cada vez mais invasivos e sempre buscando um poder maior e mais obscuro.
Lucius Von Dark morreu no ano de 2210 aos 100 anos. Com sua Morte a cúpula central da Tríade não ousou nomear um novo líder ainda.
O Mundo continuou em decadência, a fome e o sofrimento fazia parte de tudo e compartilhava-se com todos. Agora o mundo, mais que nunca, precisa de um héroi, alguém em quem se apoiar e depositar suas esperanças.
Diante do sofrimento vários grupos opositores de várias sociedades secretas tramavam ações contra a Tríade.
O medo vive no coração de muitos, porém a coragem, determinação e a vontade de fazer algo também.
A Tríade não se preocupava com grupos rivais ou coisas do tipo. No quesito armamento, eles se garantem, porém nem mesmo a Tríade sabe que o seu filho mais prodigo e mais poderoso, aquele que deveria se tornar o Líder Supremo, estava vivo.
O Ser humano criado especialmente para ser o futuro Rei do Mundo esta aprendendo com o mundo e observando o que é certo ou errado.
Em nossa jornada pela verdade e justiça o "Bebe Rei", fará uma escolha que decidirá o futuro de todo o mundo. Rex Blazed poderá ser aquele que trará o caos definitivo e dominará o mundo como bem entender, caso seja essa a visão que ele tenha do mundo, ou aprenderá valores como amar, desejar a paz e talvez até a harmonia que outrora existiu na terra????
Assim começa uma aventura diferente de tudo o que já possa ter existido.
Intrigante, inteligente, apaixonante e por incrível que pareça hilariante.
Capitulo Piloto:
De Tobogãs e Cidades Gigantes.
- Spoiler:
Rex se encontra em meio a uma floresta densa e fechada. As arvores cobrem a luz do dias fazendo com que se tenha a impressão de que a noite caiu e que o dia nunca mais aparecera novamente. Entre as arvores uma trilha corta a floresta de fora a fora e a única noção de espaço que se tem é quando a pessoa se encosta nas folhas ou troncos caídos ao chão ao seu redor.
Sebastian, mesmo sendo um cão, esta apreensivo e aconchega-se perto do dono. A caminhada é longa e muito raramente iluminada por poucos fachos de luz que as vezes ultrapassam as folhas.
Um som estronda dentre as arvores logo acima de Rex e Sebastian. Um galho enorme se desgruda de sua arvore mãe e cai. Sebastian percebe logo e da um pequeno pulo de lado saindo do alcance do galho. Rex não se movimenta. Apenas ergue a mão sobre sua cabeça, como se fosse enxugar o suor da testa com o braço e faz com que o galho pare a poucos centímetros de sua mão, flutuando no ar.
Rex faz um pequeno sinal com os dedos para cima e bem baixo sussurra a palavra Reject. O pedaço de madeira é atirado com uma velocidade considerável por seu tamanho.
- Você realmente achou que eu não tinha percebido, não é? – pergunta Rex olhando para seu cão, que agora estava sentado a poucos metros de distancia.
Sebastian da um pequeno latido e volta para o lado de seu dono. Os dois continuam andando por mais um longo caminho. Neste ponto as arvores não são tão grande e os raios do sol começam a adentrar a mata.
Sem a mínima intenção de se revelar uma matilha de lobos, com mais ou menos cinco deles, começa a de certa forma cercar Rex e seu cão. Sebastian sente a presença dos lobos primeiro que Rex, seu faro, não se sabe se pelo medo, direção do vento ou talvez por simples capricho, estava apurado.
Quando Rex percebe o fato, os cinco lobos desistem de cercá-lo e saem da mata atrás de Rex e Sebastian. Os dois continuam andando. Rex esta assobiando uma melodia bem calma. Conforme os lobos vão se aproximando sem fazer barulho algum, Rex começa a fazer com que o tom da melodia va ficando mais pesado.
Ainda andando Rex olha para traz e percebe que os lobos já não agüentam mais e estão prestes a atacar.
Rex encara um dos lobos e abaixa sua cabeça.
- Vocês realmente querem fazer isso? – pergunta Rex em voz baixa.
No mesmo momento todos os lobos param. Lobos são animais selvagens e que dependem de sua coragem e astucia para sobreviver, porem nesse dia, todos eles olharam para Rex como um predador sem escalas e irreconhecível como criatura deste mundo. Na visão dos pobres lobos atrás de Rex se erguia uma aura negra e tão solida como a morte. Os lobos saíram correndo como se os últimos suspiros de suas vidas dependessem disso.
Quando Rex menos percebe Sebastiam esta com os dentes cravados em sua perna. Rex solta um grito de dor e Sebastian solta a perna do dono ao levar um cascudo.
- Eu sei que você não gosta quando eu faço isso, mas eu não tava afim de matar nada nem ninguém!
Sebastian da uma pequena rosnada e sai a frente de seu dono.
- É, você esta certo. Vamos logo para a cidade.
A floresta aonde Rex e Sebastian se encontram é grande, porém perto do que a rodeia é apenas uma pequena parte do total. A “Floresta da Noite”, como é conhecida, fica no centro de uma megalópole chamada Kalinea. Antes da guerra da tríade Kalinea tinha em torno de cinqüenta e um milhões de habitantes. Hoje esse numero não passa de vinte milhões. Após a guerra varia gangues, tanto de revolucionários quanto de marginais, se auto proclamaram “Senhores da Justiça”. Dentre tais gangues, três e apenas três, sobraram. Os Alkadin, um grupo de ex sobreviventes da guerra da Triade que lutaram ao lado da Aliança Mundial, os Toront que se formaram a partir de crianças que perderam seus pais durante a guerra, e os Nargot, uma família unida pela ganância que planejam tomar o lugar da Triade com pequenos golpes.
- Bom, sabemos que existem três grandes gangues na cidade, correto? – Fala Rex olhando para seu cachorro. Porem Sebastian não da muita moral para seu dono e continua andando e cheirando o chão.
- Odeio quando você faz isso. – diz Rex com um ar de raiva no rosto.
Rex chega ao final da trilha que cortava a floresta, e percebe que logo a diante existe um barranco meio íngreme de mais ou menos uns quatrocentos metros de comprimento e ao pé desse barranco se inicia uma parte da cidade de kalinea.
Neste momento Rex olha para seu cão com um ar bem maligno estampando em sua cara. Sebastian ao perceber isso tenta sair correndo, porem, é agarrado pelo dono. Rex com seu cão no colo aponta seu punho fechado para uma grande e velha arvore que estava ao seu lado.
- Extract – fala Rex, e nesse momento um grande pedaço da casca, dura e grossa, da arvore se solta e cai diante de seu tronco. Ao perceber as intenções reais de seu dono, Sebastian se desespera e começa a se debater.
Agora não adianta me agradar cão sarnento, vamos cortar um pouco o caminho e o tempo. – diz Rex ao mesmo momento em que coloca a casca da arvore no chão a sua frente e pula sentado sobre a mesma.
Os dois começam a deslizar sobre a casca em uma velocidade razoável. No meio do caminho como a descida era mais íngreme a velocidade aumenta consideravelmente, fazendo com que Sebastian fique ainda mais desesperado e com que Rex solte gritos de adrenalina.
O que foi Sebá, esta com medo? – Pergunta Rex com um tom de sarcasmo na voz.
Porem ao olhar para frente Rex percebe que já esta chegando bem perto da cidade e percebe que bem a sua frente existe uma fonte com água bem no centro de uma praça. Rex não consegue parar a “prancha” e os dois, tanto Sebastian quanto Rex caem dentro da fonte.Ao tentar sair da fonte Rex se apóia na beirada e quando põe sua cabeça para fora d’água Sebastian pula sobre a cabeça de Rex fazendo com que Rex volte a ficar submerso por completo.
- Claxoro Balditlo – Fala Rex ainda debaixo da água. (Cachorro Maldito)
Rex finalmente sai de dentro da fonte e se senta na borda da mesma, ao lado de Sebastian que chega e se acomoda em cima dos pés do dono.
- Stact! – diz Rex bem baixinho. No mesmo instante varias faíscas finas e compridas passam tanto por seu corpo como pelo corpo de Sebastian e os dois ficam secos quase que imediatamente.
Rex fica parado um tempo, se lembrando de um momento de sua infância perdido alguns segundos dentro de um Flash-Back:
- Vai chegar o dia em que você terá que fazer escolhas meu filho! – diz Lilyt Blazed a seu filho ainda pequeno.
- Porem eu não posso e não vão induzi-lo a nada meu querido – Lilyt termina repousando a mão sobre a cabeça do filho beijando-o na testa, virando-se e indo embora. Rex acorda de seu pequeno “sonho acordado” e percebe que Sebastian esta de pé bem na sua frente.
- Vamos Sebastian, temos uma guerra para começar! – Diz Rex com uma expressão calma e com um delicado sorriso de canto de boca.
Creditos:
- Spoiler:
- Agradeço a todos os membro do M4aLL.
Mas especialemnte as pessoas que me ajudaram e que são meus parceiros iniciais nessa camapanha... xD
Ero D. Mugi-CHan, Ero Lipe, Ero Rikudou Namikaze, ERO JM... bom eu tnehu noção de que alguem eu vou acabar esqeucendo então me perdoe....
Ero-Bjundas xD
Última edição por Ero Dark King em Sex Ago 13, 2010 8:03 am, editado 3 vez(es)
Re: Psyco. Rascunho.
naum sei se posso comentar mas...
Muito massa esse Cap piloto.... agora so falta o desenho pra ficar completo....
+ pra ti Brother
Muito massa esse Cap piloto.... agora so falta o desenho pra ficar completo....
+ pra ti Brother
Ero Roronoa- Profissional M4all
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Re: Psyco. Rascunho.
Brother me avisa antes quando tu for postar manin...
Kero da umas opinadas umas ideias e talz!!
Kero da umas opinadas umas ideias e talz!!
Ero David- PHD M4all
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Re: Psyco. Rascunho.
Capitulo 1 - "De posturas e respostas."
- Spoiler:
Rex e Sebastian estão sentados em um bar na zona Sul de Kalinea. O bar se encontrava vazio e ensolarado. Poucas sombras das mesas davam uma expressão quase estável ao lugar.
- Minha querida – diz Rex a garçonete – faça me o favor de trazer cinzeiro e fogo, junto com um café e um pão quente. E por favor, me consiga informação sobre “Las Gangues” .
Nesse momento a jovem garçonete mudou sua expressão.
- Creio que o senhor não deveria falar sobre isso muito alto. – Disse a jovem.
- Não se preocupe – disse Rex – Não existe ninguém aqui que seja da Triade.
A garçonete sai e da um sorriso largo para Rex. Logo mais a frente do lado do balcão ela entra em uma porta. Alguns segundos se passam e de dentro da porta sai um homem alto com pele escura, com o cabelo raspada lateralmente e com um “moicano” com Dreads. Sua boca estava estampada em um sorriso porem seu rosto falava mais do que podia acreditar. Com as marcas do tempo até fundas já em sua aparência podendo somar isso a seu sorriso que não era de modo algum falso, representa a cara de alguém que já sofreu bastante, porem que não desiste fácil.
Olá – Disse Rex ao homem quando ele se aproxima.
O homem automaticamente pega uma cadeira e a joga na direção de Rex. Deixando a cadeira se estraçalhar no chão Rex pula para traz enquanto Sebastian fica sentado abanando o rabo. Rex para momentaneamente e depois começa a dar risada.
Vamos para algum lugar mais discreto – Disse Rex para o homem.
O homem insiste e pega uma faca que estava na mesa ao lado e parte para cima de Rex. Porem Rex não se move e o ataque do cara para a poucos centímetros de seu pescoço.
Porque não se moveu? – Perguntou o homem com um ton de “riso” no voz.
Apesar de eu poder dizer pela sua cara após me ver desviar de sua cadera, se você realmente quisesse me fazer mau, Sebá já teria arrancado carne sua a muito tempo.
Meu nome é Marian Shacahal, pode me chamar de Sharck. – Disse o grande homem negro após uma boa risada e um aperto de mão caloroso em Rex.
É sobre “Las Gangues” que você quer saber? – Disse Sharck – Vamos na minha sala, la poderemos conversar tranquilamente.
Rex saiu andando atrás do homem e logo se viu em uma área menos movimentada do bar. A esquerda da porta do banheiro e no lado direito do balcão, existia uma porta fechada. Marian abriu a porta alguns metros antes de chegar até ela, acontecimento esse que deixou Rex com um ar de curioso, já Sebá continuou deitado até ser chamado por Marian para dentro da porta. Quando Rex entrou, se deparou com uma sala pequena e com apenas algumas poltronas que apesar de velhas, eram muito confortáveis. Ao canto via-se um freezer e do lado uma pequena prateleira com alguns copos.
Neste momento a porta pela qual acabaram de passar se abre. É a garçonete trazendo o pedido de Rex para dentro da sala.
Rex abre sua mochila e retira de dentro um pedaço de fumo especial para cachimbo junto com o mesmo. Um cachimbo simples de madeira, porem com as iniciais L.B gravadas nele.
Marian se sentou a frente de Rex e apoiou seus pés em outra cadeira que estava logo ali perto.
“Street Devil’s” os “Snack Venon” e os “S.O.L”. São as três maiores famílias de Kalinea. – Disse Marian com uma expressão seria em seu rosto.
- Os Street Devil’s são formados por soldados dispensados pela Triade. Eles agem como se fossem as Forças de Repressão da Triade. Porém não ganham nada da Triade para isso. O que eles conseguem são dos civis. E muitas vezes são até capazes de criar acidentes para poderem se dar bem e faturar em cima da desgraça dos outros. O nome do seu chefe é desconhecido, assim como sua cara. Porem dizem que ele az vezes participa de certos eventos, porem os únicos que saem vivo com ele são só os da própria SD. – Disse Marian e assim que acabou de falar retirou uma garrafa de uma bebida do freezer e a abriu, tomando um gole e pondo-se falar novamente.
- Snack Venon, ou simplesmente a família dos imundos. Ela foi criada principalmente por moradores de rua e seus “Descendentes” que já vinham sofrendo, apesar de pouquíssimo comparado a agora, desde o século de ouro. Quando estavam perto da erradicação da pobreza no mundo a Triade, pois um fim na historia positiva. A maioria dos pobres da época estavam praticamente se virando e esperando mais um tempo para que pudessem nunca mais ser chamados de “Pobres”. Porem a harmonia foi quebrada e isso gerou um ódio e uma revolta muito grande na maioria dos prejudicados, a raiva cresceu dentro de tais pessoas fazendo com que praticamente esquecessem do mundo a sua volta e simplesmente se fecharam, porem aceitando recrutamentos e afins, então creio eu que seja apenas uma massa de pessoas unidas por brincadeira.
- Mas também pode ser um risco – disse Rex, e levantando seu olhar até o de Marian, continuou – sabendo que muitos não dão valor a existências que não lhe incomodam, eu aproveitaria para formar um exercito por baixo dos panos. Porem teria que ser um plano sem precedentes, e gastaria anos para que pudéssemos ganhar uma guerra assim com um único golpe. Levar-mos-ia em consideração homens, mulheres e cada criança que pudesse andar, pois se não, levaria algumas décadas bem longas. Porém não faz sentido sendo que as gangues são feitas para se juntarem em família e no final de tudo perder cada membro ao seu lado.
- As baixas seriam enormes e eu não gosto muito disso. Até porque também com um grande numero de mortes só conseguiríamos atrair mais e mais mortes ainda.– Disse Rex finalizando.
“Esse cara é equilibrado e centrado, ele conseguiu pensar nos dois pontos mais distintos entre conquistar e não conquistar, sabendo o plano certo para se ter uma força para superar a Triade, visto que a Triade passou muito tempo planejando o seu, porém pensando de um modo apressado levando em consideração crianças e mulheres, fazendo com que quase se compare a um Psicopata com poderes financeiros. Mas imediatamente revelou seu verdadeiro eu. Se pondo junto aos que levam coisas mais preciosas por toda a vida, como amigos, família. Até ai ele seria um falso moralista, mas ele mostrou também o lado do prejuízo em se perder pessoas próximas assim como qualquer baixa em guerra. Ele pensa que quando se ocorre baixas, os próprios soldados já entram em conflito interno, pois assim como qualquer um são humanos. Ele sabe os limites e conclui que sentimentalmente ainda somos vulneráveis.” – Pensou Marian assim que Rex parou de falar.
- Mas isso ainda não define o que os SV estão fazendo ou deixando de fazer. Conclui apenas uma coisa. Independente do que for a única exigência agora comigo mesmo que eu tenho é começar a investigar isso. – Disse Rex a Marian.
- Vamos! – Disse Mariam.
- Faze o que? – Perguntou Rex.
- Vou lhe mostrar a base da S.O.L. La você pode decidir o que vai querer fazer daqui pra frente. Sem pressão, estou apenas oferecendo um abrigo temporário. - Falou Marian com uma cara de certa maldade ao chegar no fim da frase.
Mas então porque esse seu sorriso maldito na cara? - Perguntou Rex levantando-se e ficando com certo receio de chegar perto de Marian.
- Por que para chegar na base você já esta sendo avaliado, isto já é um teste. Caso consiga me seguir até la estará dentro, então caso você chegue la e decida ficar conosco e eu não te aprovar. Você esta fora. – Disse Marian com uma aberta e sorridente cara estampada para Rex. Cara essa que foi transformada em indignação ao ver que Rex estava falando com Sebá em um tom feliz apenas por que Marian avia citado a palavra “Teste”.
- Mas você faz parte da S.O.L ? Peguntou Rex de súbita curiosidade ao cair em si.
- Digamos que eu conheço muito bem o povo de la. Vamos logo. Agora que você vai até la, não temos tempo. A partir do momento em que você aceita entrar no território da S.O.L, deve-se começar a andar imediatamente. – Respondeu Marian à Rex e logo em seguida abriu a porta da sala aonde os três se encontravam. Ao sair Rex e Sebastian logo o acompanharam.
- Vamos passar pelos “Guetos Sem Donos”. Aconselho que fique esperto, la ninguém pode mandar em ninguém e cada um vive a sua maneira. Tem o lado bom e o lado ruim, bom, isso você já deve ter imaginado. – Falou Marian a Rex e com um súbito passo começou correr para fora do Bar, passando pela porta e a deixando aberta e gritando logo em seguida: - Se continuar só olhando vamos nos despedir em breve!
Agradeço Desde ja e espero que gostem xD
Re: Psyco. Rascunho.
Capitulo 2 - De Rosas e Crianças
- Spoiler:
Ao sair do bar Maria adquiriu uma velocidade considerável, estava correndo como de forma que fazia com que apenas Sebastian o alcançasse, deixando Rex para traz! Por um bom tempo eles correram em linha reta numa rua pouco movimentada, fazendo com que as poucas pessoas que os vissem ficassem curiosas pelo fato de que estavam correndo daquele jeito apenas por correr!
- Você disse “Guetos sem Donos”? – Perguntou Rex poucos metros atrás de Seba e Marian – pelo o que eu posso perceber isso daqui é uma parte normal da cidade.
- Ainda não chegamos na entrada do Gueto... – ia explicar Marian quando foi interrompido por Rex.
- A não ser que você se esteja referindo como Gueto, o que esta a nossa esquerda, uns dois quilômetros a frente! Correto? – perguntou Rex a Marian.
- Como você sabe? É seu Campo? – questionou Marian – Ele pode alcançar essa distancia?
- Na verdade eu consigo sentir cada simples movimento num raio de setecentos metros! Porem, se eu distribuiu ele pelo solo, como se fosse um manto, eu consigo estendê-lo por até quatro quilômetros. Creio que no mínimo o gueto tenha uma área de dois quilômetros a partir de sua entrada! Mas mesmo assim, não posso afirmar nada, me parece que as construções lá são diferentes... – e instantaneamente ficou calado com uma cara de surpreso.
- Você já percebeu? – perguntou Marian mais espantado ainda.
-Sim – respondeu Rex perplexo – apesar de não conseguir ver, por causa dos prédios enormes, ali a “cidade” em si termina. Não, errado. Ela continua porem, junto com uma floresta, não é possível que eu esteja enganado. Marian vou te esperar no começo da floresta!
Nesse momento Rex acelerou de uma forma absurda. Rex usou seu campo que emitia ondas eletro magnéticas e cobriu seus pés com ondas opostas porem um pouco mais fortes. Ele praticamente reduziu o atrito do chão a zero e saiu deslizando em uma velocidade espantosa para um ser humano, logo sumindo da vista de Marian que ficou juntamente com Sebastian para traz.
- Hum, muito interessante, ele consegue fazer isso! – disse Marian a Sebastian como se o mesmo pudesse entendê-lo, e em troca recebeu um pequeno latido confirmando. – Mas eu quero ver o que ele vai fazer dentro do gueto. Eu não disse pois ele já deve ter notado, espero que ele não entre la sozinho e não gaste mais energia com coisas bobas!
Ao chegar na área da entrada do Gueto Rex se deparou com algo que ele nunca tinha imaginado, no começo ele pensou que os humanos que ali moraram tinham construído suas casas em cima das arvores, uma coisa infantil para se pensar, já que ele estava em uma Megalópole. Porem essa idéia era mais segura, e essa segurança foi despedaçada ao fazer o primeiro contato visual. A cidade com certeza foi construída antes das arvores. Porem ele ainda não sabia o motivo, mas a cidade daquele ponto até aonde ele podia ver estava totalmente destruída pelas arvores que tinha crescido e arrancado o teto, quebrado paredes ou até mesmo em alguns casos elevado as casas com o crescimento da arvore e de seu tronco. A floresta vista de fora era densa e escuta, muito mais escura que a Floresta Negra, porem aparentava ser muito mais velha. Rex ficou chocado por não perceber de imediato ou não descobrir o que avia ocorrido ali. De onde ele olhava só se via uma entrada em uma pequena trilha. Rex sentou a uns cinqüenta metros da entrada da trilha e ficou esperando Marian e Sebá!
- Não entrou por que Rex? – Pergunta Marian ao chegar junto com Sebá aonde Rex estava sentado admirando a entrada da mata.
-Recolhi meu Campo. Não tenho informações sobre o que pode ocorrer ai dentro. Resumindo, se tiver outras pessoas que também podem usar um campo magnético pra sentir tudo ao seu redor, ele podem me sentir se eu estiver usando o meu. Por isso entrarei ai dentro, pelo menos por enquanto, sem emitir nada.
- Muito inteligente e precavido, mas será um pouco de medo o que eu senti agora? – perguntou Marian, e logo após continuou – Aqui é meu limite, só posso acompanhar você até aqui. Você terá que encontrar a área sozinho. E terá que se arriscar para isso.
- Com certeza tem outro caminho, com certeza ele é seguro e com certeza quando eu chegar a base da S.O.L eu vou te encontrar la e com certeza vou ficar muito puto da vida com isso seu maldito! – Disse Rex com um ar pesado porem com uma cara mostrando um largo sorriso.
- Acertou, resumindo, “se vira!” – Falou Marian e logo após completou. - Se quiser vir comigo, terá que ser uma próxima vez, pois na primeira, tem que ser por ai mesmo.
- Não se preocupe, mesmo que eu pudesse ir com você eu não iria. Vamos Sebá! – Disse Rex e foi virando suas costas para Marian.
- O cachorro não precisa ir por ai, se quiser ele pode ser levado por mim! – Falou Marian debochando da má sorte de Rex.
- Eu gostei de você, e é por isso que o Sebá vem comigo, eu quero ver você de novo quando chegar a base. – Disse Rex e se vira soltando uma risada tendo Sebá logo ao seu lado.
O do porque ele recolheu seu Campo não foi exatamente pelo fato de se prevenir de outros humanos, mas sim pelo fato de que a floresta o intrigava tanto que ele deixou seu campo em sua volta a apenas cinco metros. Assim ele poderia reagir a tempo caso algo acontecesse. O Campo só funciona com seres que não sabem controlar suas Ondas Eletromagnéticas. Todo ser naturalmente emite uma pequena quantia de energia Magnética, pois apesar de tudo, qualquer coisa é um corpo, e nada foge as leis básicas da física. Todo corpo produz energia. (qualquer corpo vivo e dependendo do tempo, alguns mortos também) Se alguém experiente entrasse em seu campo num estado Nulo, ou seja, controlando seu campo para que nada flua, Rex não seria capaz de senti-la mesmo a poucos metros dele, Seria a mesma sensação de quando você vai a uma lanchonete e sempre tem alguém que nunca é notado e que muitas vezes até a própria garçonete o esquece. Ou então um animal selvagem apagando sua presença antes de atacar uma presa. Ai esta a diferença, se o campo de Rex fosse enorme, ele seria detectado a uma distancia muito maior, como ele é curto e algo o detectasse tal ser teria um momento de susto e teria pouco tempo para reagir, contando que Rex esta próximo e pronto para agir!
Ao entrar na floresta Rex fica meio perdido nos primeiros instantes pois seus olhos ainda não se acostumaram com a escuridão, porem foi apenas um curto tempo.
Rex anda por uns 30 minutos em um caminho reto, escuro e apertado e se depara com uma coisa interessante, todas as plantas que ele tinha visto até agora eram plantas que normalmente poderiam ser grandes, porem ele encontrou algo lindo e inesperado no meio do caminho. Uma roseira de mais ou menos uns 30 metros de altura, porem ela quase não tinha folhas e seu cheiro era marcante pelo grande numero de rosas que se encontravam nela.
A partir daí Rex começou a prestar mais atenção, pois alem de plantas que naturalmente são pequenas ele começou a ver animais, ou pelo menos ver os sinais dos olhos deles no meio da escuridão, quando muito um vulto.
- Sebá, fique do meu lado, creio que se não fazermos... – e para de falar subitamente pois sente uma pedrada com muita força na nuca.
- Mas que porra é essa? – grita Rex enfurecido. E logo após isso leva outro que lhe atinge o meio do peito e o derruba.
Merda, eu estava pronto pra me defender e não senti nada até a pedra relar em mim. – pensa Rex preocupado ao levar uma terceira pedrada que lhe acertou a barriga.
- Já chega, eu não vou avisar de novo, se não parar eu vou até aonde você esta. – Disse Rex e por um momento tudo ficou quieto.
Não são pedras, são, no caso objetos de borracha. O maldito sabe, ou previu que eu usaria um campo pra me proteger e jogou algo em estado Nulo em mim. Até uma pedra carregaria um pouco de energia de quem a atirou, mas a borracha não conduz tal energia. – pensava Rex no momento em que as bolas pararam de ser jogadas. Mas algo que não estava no calculo de Rex aconteceu, Sebá soltou ganidos de extrema dor.
Automaticamente Rex liberou seu campo A fim de saber a localização do inimigo, como a floresta era tensa ele não estaria a mais de 30 metros, porem por precaução Rex abriu seu campo por cem metros.
A intenção inicial de Rex era achar aposição do inimigo e ele conseguiu, ele sentiu a presença de cinco pessoas ao seu redor, porem quatro desmaiaram de medo assim que sentiram a Aura sedenta por sangue que Rex soltou juntamente com seu campo.
Sebastian já estava de pé e juntamente com seu dono correu até o desmaiado mais perto. Rex agarrou o corpo mole e leve e arrancou sua faca encostando ela no pescoço do individuo.
- Apareçam agora, ou esse aqui já era. – disse Rex e mais um vez soltou uma intenção assassina enorme, forte e cruel.
- Você realmente teria essa coragem? Olhe bem para o corpo que você carrega – disse uma voz em meio a escuridão.
Rex ao olhar no escuro não percebeu de primeira, porem de uma coisa ele logo teve certeza, era uma mulher. E após alguns segundos a pior das certezas, era uma criança. Rex largou o corpo da menina no chão como se algo tivesse lhe queimado a mão.
Assim que ele largou o corpo levou mais uma bolada de borracha na cabeça.
- Essa foi por pegar minha irmã de refém seu viado! – disse um garoto que parou bem em frente a Rex. Ele era magro e de altura media. Cabelos negros, era o que se dava pra perceber no escura. Logo após os outros dois que não desmaiaram por causa de Rex chegaram carregando um inconsciente.
- Meu nome é Tristan Backer, esse dois são Darius e Gabriel. Vamos logo, me acompanhe. A entrada da S.O.L não esta longe. Bom, pelo menos eu acho.
Nota do Autor:
- Spoiler:
Creio que geral deve estar se perguntando "por que?"
POr que ele sabe de tanto, por que tem essas guild's e ele ja as conhecia...
Muitos Por Que....
Sei que parece estranho e eu n deveria estar falando isso pra manter o Clima de Suspense nos proximos Cap....
Mas...
Confiem em mim. xD
A Partir de Agora estarei postando Um Cap por semana...e quando der na Teia... até dois....
Tambem estou aprendendo a desenhar....
Espero que logo possa transformar essa historia em um manga... e agradar geral xD
PS: Mudei o nome... Nirvana Search era muuuuuuuuuuuuuuuuito "American". Psyco tambem é um pouco... mas alem de mais Style... tem a ver com o tema. xD Espero que gostem xD
PS 2: Me achei escrevendo "Nota do Autor" paokspaokspoakpsokaposk
Re: Psyco. Rascunho.
Nota do Autor:
- Spoiler:
Surpresa! (quem v assim acha que é um sucesso né paokspoakpoksa) Dois Cap pra quem ta curtindo....
E duas coisas!
1 - Creio que ja tenho um fã..... Noblez Rulez ^^ (please... se tiver mais algum... assim sabe... falem... Need incentivo tmb poakspoak
2- O seu comentario (de quem le né.... paokspoakspokapsoka) é o meu presente *-*
Capitulo 3: De Torradas e Seqüestradas
- Spoiler:
Rex se encontra no meio da trilha novamente. Tristan, Gabriel e Darius estão ao seu lado, enquanto isso Sebastian que já tinha se acostumado com o lugar estava mais distante em meio a floresta, não se sabe se caçando ou simplesmente andando por andar. Como estava escuro Rex não conseguia identificar corretamente as aparências ao seu redor, mas sabia que alem de Tristan estar carregando sua irmã, Darius também carregava uma criança.
- Você esta indo para a base da S.O.L também? – perguntou Rex a Darius.
- Sim, mas antes vou passar na casa de um conhecido meu, apesar da floresta ser negra, muita gente ainda se esconde aqui dentro. Estamos andando a muito tempo, cançados e com fome e sede. La poderemos recuperar um pouco de nossas forças. Venha conosco, não demoraremos muito.
- Por mim tudo bem. É melhor mesmo ter companhia por esse caminho. – Diz Rex a Darius, e logo após continua. – Sua irmã deve estar muito fraca ou doente, não esta?
- Não... mas... Por que a pergunta Rex? –diz Tristan curioso.
- Qualquer pessoa, até mesmo uma criança, já teria acordado após o choque psicológico que dei nos dois.
- Eles deviam estar distraídos então o susto foi maior. – Respondeu Tristan e logo continuou. – Chegamos, olhe para cima!
Ao olhar Rex ficou bem surpreso. Um abrigo criado no meio da floresta, ele não tinha a noção de tamanho, mas estava feliz, pois ele via luz. Sem nem pestanejar Rex subiu uma das arvores correndo e se agarrando nos galho. Nesse momento Tristan Gritou.
- Rex! Cuidado para não acordar meu outro irmão. Ele esta dormindo e meu amigo esta cuidando dele.
- Então eu te espero, não vou entrar na casa dos outros assim. – respondeu Rex com certa delicadeza.
Ao chegar na casa da arvore Rex percebeu que ela era feita de madeira e que foi construída após o crescimento da floresta, pois estava tudo intacto e o piso pelo lado de baixo não estava com sinais de que um dia já fora ligado ao chão.
Logo na porta Rex se depara com mais um cara, era Diogo, o amigo que Tristan tinha mencionado.
- Diogo coloque ela e o outro no quarto aonde o pequeno esta. – disse Tristan se referindo a sua irmã e ao outro pequenino desmaiado.
Diogo logo retornou e se sentou em uma mesa onde Rex, Tristan, Darius e Gabriel estavam sentados, uma redonda e grande mesa de ferro. Começaram a conversar e começaram a perguntar sobre a vida de Rex.
Rex respondeu tudo com certa cautela e esperou o momento certo para fazer seu ataque.
No momento em que todos os cinco, contando com ele, estavam com suas mãos em cima da mesa Rex disse em voz baixa.
- Stack!!! – Pela mesa correram algumas correntes elétricas. Diogo, Darius e Gabriel torraram quase que automaticamente. Porem Tristan reagiu numa velocidade incrível e quando Rex menos percebeu ele estava em pé do outro lado da mesa.
- Seu Maldito, por que fez isso? – Perguntou Tristan e logo após liberou sua verdadeira face.
Rex sentiu a aura de alguém sedento por sangue, porem a diferença era que sua aura não estava atrás de vingança e sim só de diversão!
- Eu vou dar apenas uma chance para você sentar e contar toda a verdade e principalmente onde as crianças estão, se você me obrigar a contar como eu sei disso eu não vou me responsabilizar pelo o que vai acontecer! – Disse Rex.
Tristan olhou para a face de Rex, ele mal podia enxergar vida nos olhos de Rex. A sua frente estava parada uma figura fria, calculista e pronta para matar. Porem sua incapacidade de sentir o perigo ainda foi pouca.
- Seu filho da puta! Eu não... – dizia Tristan enquanto seu ultimo neurônio era evaporado. Rex tinha esticado seu braço por cima da mesa até a cabeça de Tristan apoiando a mão que lhe restava na mesa e falando quase que sussurrando a palavra Kaminari. Nesse momento uma corrente eletromagnética passou tão forte pelo corpo de Tristan que seu cérebro foi desligado primeiro que o resto do corpo, ele morreu sem dor e bem possivelmente sem saber o que tinha acontecido.
- Odeio esse tipo de gente que não sabe seus limites, merda, agora eu mesmo vou ter que achar as crianças. – nesse momento Rex cobriu a cabana com seu Campo e sentiu a presença das crianças no segundo andar. Chegando la, alem das duas crianças que os recém mortos carregavam também tinham mais três. Todas desmaiadas.
Rex pegou uma jarra de água e começou a acordar uma por uma jogando-lhes água no rosto. Assim que acordavam as crianças entravam em total desespero. Uma por puro reflexo acerto um soco no nariz de Rex, porem logo depois perguntou quem era ele.
- Me chamo Rex Blazed, Rex é mais fácil! – respondeu ele com um sorriso na cara.
- Você é amigo daqueles desgraçados? –perguntou a criança a Rex enquanto voltava a realidade e voltava a temer tudo e todos.
Não, não se preocupe, não gosto de gente como aquela – respondeu Rex dando uma risada no final de sua frase.
- Então cuidado, eles podem... – ia falar a criança enquanto Rex cortou o assunto.
- Bom. Agora ta todo mundo acordado. E não meu pequeno, eles não podem fazer mais nada, a não ser servir como adubo. – Disse Rex enquanto todas as crianças ficavam com caras assustadas.
- Você os matou? Como descobriu sobre nós? – perguntou o pequenino.
- Estão todos mortos, e como eu sabia sobre o que estava acontecendo? Quando eu estava na floresta e liberei minha aura as crianças que estavam la já estavam desmaiadas, ou se não alguns milésimos de segundos antes de desmaiarem eu poderia sentir perceber que estavam acordadas. Depois eu perguntei se a menina estava doente, e o tal de Tristan, se esse for o nome dele mesmo, me disse que não. Mas o mais importante, Sebastian, meu cachorro, após eu começar a seguir os ex-vivos ele não ficou mais perto de mim. E ele só faria isso por dois motivos, se a vida dele estivesse correndo um perigo inútil, ou se estivesse sentindo um cheiro que não suportasse. Quando eu cheguei aqui vi em cima da pia um vidro de clorifórneo, o tal de Diogo quase entrou em desespero, mas ele era experiente e manteve a calma, trouxe os dois desmaiados até aqui e na volta tirou o vidro da minha visão. Então logo eu percebi o do por que Sebastian estava afastado, era o cheiro do Cloriforneo, pois querendo ou não, nenhum deles apresentava ameaça para Sebá. Ai foi só ligar que o animal (me refiro a Tristan) chegou muito rápido onde a “irmã” dele estava, e pra isso acontecer só se ele soubesse onde ela estava desde o começo, pois ele não usou nenhum campo para achá-la. Resumindo, ela foi deixada la, desmaiada, e creio eu que um irmã não deixaria uma irmã desmaiada no chão.
- Agora eu já falei de mais, me conte, o que aconteceu pra vocês caírem nas mãos daqueles quatro? – perguntou Rex ao acabar sua explicação e notar a cara de “ele é um monstro” que as crianças fizeram.
- Estávamos treinando com nosso mestre, Rugal e nos perdemos enquanto ele voltava a base da S.O.L pra pegar alimentos, ai simplesmente ocorreu que... eu não me lembro.
- Vocês são da S.O.L, ou são mais um grupo de assassinos malditos querendo me enganar? – perguntou Rex e ao terminar a pergunta olhou para a cara que quase dizia “socorro” de cada um deles e logo após continuou – hahahaha, esqueçam. Me façam um favor. Me levem até a S.O.L
- Não temos permissão senhor! – Respondeu uma das crianças.
- Vamos logo, Marian esta me esperando... – ia dizendo Rex, enquanto foi cortado por todas as crianças.
“VOCÊ CONHECE O MARIAN?”, foi o coro estonteante que se escutou.
- Sim, ele que me trouxe até a entrada da floresta – respondeu Rex dando risada.
- Senhor nos perdoe, vamos levá-lo até a S.O.L – falou a criança e logo após levou um cascudo.
- Se me chamar de senhor de novo, te deixo pior que os quatro la fora. Pode me chamar de Rex. – E com um delicado gesto pôs sua mão sobre a cabeça da criança em sua frente.
Capitulo 4: De Igualdade e Confiança
- Spoiler:
Rex , Sebastian e as crianças já tinham saído da cabana por uma porta nos fundos, desceram das arvores e começaram a caminhar calmamente. Haviam voltado a trilha que agora se inclinava em uma subida bem cansativa. Quatro das crianças iam à frente e Rex, Sebá (sempre ao lado do dono) e o garoto mais velho ficaram um pouco para traz para conversar.
- Eu sou Nagarath, sou o responsável por esses quatro na ausência de meu mestre. A entrada da base da S.O.L não fica muito longe, mas sugiro que você não use seu campo, pois se alguém sentir uma presença diferente da nossa, os guardar irão atacar sem nenhum questionário prévio. – Disse o maior e bem possivelmente mais forte entre as crianças. Aparentava ter uns 15 anos de idade, cabelos pretos assim como os olhos. Como a floresta era escura, não podia se ver claramente a face nem dar detalhes extras sobre a aparência de uma pessoa, e isso incomodava muito Rex.
Rex sentia que dele emanava uma aura um pouco diferente, ele sentia que Naga tinha um potencial extremo, mas ainda era muito novo para perceber isso. E também ainda estava no começo de seu treinamento, pois apesar dele muitas vezes tentar esconder seu campo por completo, e manter sua presença nula, ainda aviam variações e não estava perfeito.
- E as outras crianças, como chamam? – Perguntou Rex.
- Eles ainda não têm nomes Rex – Respondeu o garoto com um sorriso no rosto e logo continuou – quando se entra na S.O.L você deixa para traz todo seu passado, logicamente, seu passado “artificial” de certa forma falando, pois continua considerando suas amizades, familiares, gostos entre outras coisas. No caso do nome, assim que entram eles o deixam para traz, e após um mês escolhem outro nome. Esse prazo de um mês é para pensarem muito bem. Pois será esse o nome que carregaram para o resto da vida, ou até deixarem a S.O.L. – E terminou dando um sorriso para as demais crianças.
No momento em que Naga parou de falar ele sentiu um frio enorme subindo sua espinha, como era novo ele não podia sentir a mesma coisa do mesmo jeito que Rex estava sentindo, o tempo começou a passar mais devagar e cada vez ia se desacelerando mais e mais. Ele notou que Sebá tinha sumido em meio ao mato. Porém seu maior espanto foi ao focalizar o rosto de Rex, tudo isso em pouquíssimos milésimos de segundo. Rex assim que sentiu essa presença esmagadora automaticamente entrou em alerta e abriu seu campo até que a posição do possível inimigo fosse encontrada. Assim que seu campo atingiu o inimigo, os dois, tanto Rex quanto o estranho se reconheceram como oponentes perigosos. Rex mostrava um sorriso sedento em seu rosto, sua impaciência de milésimos de segundos fez com que ele liberasse totalmente sua intenção de matar, e foi exatamente nesse momento que ele sentiu o inimigo se aproximando. Rex pensou – “Ele Realmente não esta com medo.”
Assim que Rex Fez contato visual com o inimigo parece que a presença esmagadora do mesmo era cinco vezes maior. Os dois se prepararam para arrancar um a carne do outro até que somente sobrasse ossos despedaçados pelo chão, e foi nesse exato momento que um grito angustiado estrondou entre Rex e o inimigo.
- PAREM! – Gritou Naga, ele estava totalmente acabado, por alguns momentos parecia que ele tinha envelhecido quarenta anos, seu rosto mostrava extremo pavor. – Mestre, ele nos salvou, Rex pare você também, por favor.
Após isso os dois “monstro” voltaram ao normal e logo abaixaram a guarda, pois viram que se continuassem por mais alguns segundos Naga teria seqüelas pelo resto de sua vida. E foi por essa preocupação que um reconheceu o outro com respeito e admiração, pois nenhum recolheu por que Naga pediu, mas sim por que ele não suportaria mais.
- Rex nos salvou dos seqüestradores, por favor, mestre... – ia falando Naga mas logo foi cortado por seu mestre.
- Acalme-se minha criança, esta tudo tranqüilo, já sei que ele não é inimigo, meu nome é Rugal e muito obrigado por salvar minhas crianças – Disse o homem olhando para Rex e esticando-lhe a mão.
- Foi um prazer ajudar esses pequenos, mas... – Rex fez uma pequena pausa ao conseguir focalizar com nitidez Rugal e logo após continuou – Não tinha uma lei antigamente que dizia que o mínimo de altura para ser um “Mestre” era de um metro e sessenta centímetros? – perguntou Rex rindo de Rugal, pois o mesmo alcançava com muito esforço a cintura de Rex.
- Não sabia disso meu querido, mas é uma boa informação. – Respondeu Rugal com certa delicadeza e logo após continuou – E pelo que percebo estavam indo para a base, certo Naga?
- Sim mestre, ele conhece Marian e tem que entrar na base. – Respondeu Naga agora quase se recuperando psicologicamente.
- Ok, Então vamos. - Nesse momento ele olho para Rex e protagonizou o maior pecado de todos. – Vem comigo vem, “titiu, titiu”. – E logo saiu correndo em disparada com Rex em sua cola tentando bater infinitamente nele com um pedaço de pau.
Nesse momento Sebastian voltou e encontrou Naga gritando lindas palavras de insulto e perguntando “Quem vai carregar as outras crianças? Ou vocês pensam que elas estão acordadas após esse showzinho de vocês, IDIOTAS!”
Após Rex voltar com a canela cheia de hematomas e Rugal com um galo enorme na cabeça eles pegaram cada um duas crianças e começaram de novo a andar. Rugal tentou algo como uma rasteira em Rex que estava caminhando a sua frente, mas antes que ele percebesse Sebastian estava com os dentes cravados em seu tendão de Aquiles.
- Cachorro maldito – Gritou Rugal agitando a perna para que Sebá largasse.
- Acho que vou trocar o nome dele para “Maldito”, já não é a primeira vez que dão esse apelido carinhoso para ele. – Disse Rex com uma boa gargalhada.
Rugal Começa a rir também, enquanto que Naga agora esta mais atrás sendo acompanhado por Sebá que não tirava os olhos de Rugal, afim de proteger seu dono.
- Me conte mais sobre você Rex, enquanto não chegamos a S.O.L. – Disse Rugal e logo percebeu a tensão em torno de Rex Mudar.
- Me desculpe companheiro, mas não posso revelar nada sobre meu passado ainda. Apesar de ter conhecido vocês a pouco tempo, na verdade muito pouco tempo, confio extremamente, e confiaria se soubesse que todo o povo da S.O.L fosse como vocês, mas ainda preciso ver todos antes de falar qualquer coisa sobre meu passado. Não só por minha segurança, mas pela de vocês também. – Disse Rex e logo após completou. – Sei que é difícil, mas por hora, confie em mim.
Rugal logo percebeu a maior força que Rex possuía. Rugal era autoritário e desconfiado, porem o som das palavras de Rex o confortou e fez sua mente se desproteger. Rugal apenas aceitou como se estivesse aceitando um conselho de um pai ou algo do tipo. Ai então ele percebeu que o talento de Rex não era o combate (apesar de ter certeza de Rex era extremamente forte) mas sim o dom de fazer qualquer um confiar nele. Se Rex fosse uma má pessoa isso não funcionaria, porem alem da aura amigável e sincera que ele libera quando não esta em “Defesa” faz gestos simples porem únicos de quem tem um bom coração. Assim como fez ao baixar sua guarda para socorrer Naga. Uma criança que ele nem conhecia, e pior ainda, ele estava frente a frente com um oponente a altura.
- Ok. – Disse Rugal. – Apesar dessa desconfiança sobre a S.O.L me deixar meio desconfortável, você esta certo e me parece que tem bons motivos para manter seu passado em segredo.
- Mais motivos do que qualquer um pensa Rugal. – Disse Rex. – Mas creio que esta próximo o momento em que revelarei minha historia. E pelo o que posso perceber, você estará por perto.
- Quem bom, assim minha curiosidade que só esta aumentando vai acabar. E eu não vou precisar te torturar pra isso – Disse Rugal e logo após soltou uma risada alegre e descontraída.
- Por um momento quase acreditei. – Disse Rex e compartilho da mesma risada de Rugal.
- Meus queridos Inúteis.- Disse Naga. – Já chegamos, que tal acabarmos com as brincadeirinhas tontas... – E antes de terminar sua frase Rugal já avia lhe nocauteado delicadamente e o jogado também em suas costas.
- Crianças, tão fofas. - Disse Rex Sorrindo
- Ai esta, a entrada da S.O.L mais conhecida entre nós como “O Ultimo Forte”! – Disse Rugal.
A única coisa que Rex podia ver a uma distancia de cem metros dentro da noite era uma única passagem em meio a duas “montanhas brancas”. Enormes em altura. A estrada era estreita e só caberia ali um de cada vez. Uma coisa chamou a atenção de Rex, não avia nenhum guarda, mas o mais intrigante era a frase que se encontrava em uma pedra logo ao lado da passagem.
“Respeito, nós respeitamos o mundo que não nos pertence, então respeite o nosso, se não for amigo, não se atreva!”.
Re: Psyco. Rascunho.
Adattebayo par voçes eros,
Ola meu amigo Ero Dark King mas acho que voçe deveria ir com mais calma porque se for criar mesmo o manga(eu vou ler hehehe) voçe deveria que um manga seu seria 2 mangas ou talves 3 mangas porque terá imagens com os detalhes com ao qual voçe citou.
Como a maioria dos mangas que costumo ler começam a contar sua historia sem mutios detalhes só o basico para que no futuro do manga quando ele estiver no seu alge voçe possa fazer suspense ensima disso compreender?
Pois bem aque que só boa sorte meu amigo seu manga beta ficou legal.
Ola meu amigo Ero Dark King mas acho que voçe deveria ir com mais calma porque se for criar mesmo o manga(eu vou ler hehehe) voçe deveria que um manga seu seria 2 mangas ou talves 3 mangas porque terá imagens com os detalhes com ao qual voçe citou.
Como a maioria dos mangas que costumo ler começam a contar sua historia sem mutios detalhes só o basico para que no futuro do manga quando ele estiver no seu alge voçe possa fazer suspense ensima disso compreender?
Pois bem aque que só boa sorte meu amigo seu manga beta ficou legal.
Cardosorjc- Profissional M4all
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Re: Psyco. Rascunho.
2 Capitulos FODA
Curtio N° 3 mais que o 4
Dark King seu verme.
Transforma isso em um mangá logo cara.
Sebastian já meu personagem favorito GHUSYAHUSAHESAU'
Cachorro Maldito
Re: Psyco. Rascunho.
Eros...
Ja tem 2 fãs então ^-^
gostei muito da historia..
vai ficar bem massa ^^
o Ero Noblez-chan ja tinha falado para mim ler....
Vim hj aq pra ler 1 cap,não aguentei e li todos ^^
muito bom mesmo
agora só falta vc transformar em uma Manga ^^
+ pra ti DK
Ero.KirakO.- Icha-Icha Fan M4all
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Re: Psyco. Rascunho.
Olá Minha gente...
Realmente é uma satisfação enorme ver que alguns dos mais nobres usuarios do forum estão gostando da historia...
Isso da vontade de jogar todos os cap que tenho aqui prontos ja...
Somente para deixar vcs lerem...
Mas eu resisto.... seriaum da muita vontade mesmo aposkapokspaokspok
Obrigaduh
Ero.KirakO.
Cardosorjc
E Meu querido Noblez.
O comentário e a critica e a ajuda e a moral e vcs...
Me deram animação xD
Mais uma vez... obrigaduh.
AVISO:
Assim que eu fechar o primeiro Vol. (+ ou - 10 caps) tenho a ideia de deixar uma area só para postagem dos cap... e outra só pra comentarios...
Mas é só uma especulação por enquanto... xD
Não propus nd de definitivo ainda.
E creio que vou ter que aumentar os caps por semana...
E tmb correr logo atraz dos desenhos... *-*
Re: Psyco. Rascunho.
Adattebayo para todos os Eros,
É isso ai meu amigo mas aqui seria melhor acabar mesmo essa temporada ai aranjar os desnehos para elas e assim depois continuar a historia organizadamente porque daria mais trabalho voçe ter que só desenhar tudo ao mesmo tempo criar a historia.
Quem espera sempre alcança meu caro amigo tudo tem sua a hora boa sorte pra ti mano.
Sabe de uma coisa eu tambem a mais de 1 ano sempre sonhei em querer ser animador ou criador de jogos para expressar minha criatividade caso voçe estejá querendo alguma coisa de dica ou sei la me manda 1 MP que te ajudo a elaborar se voçe quiser e continue assim.
É isso ai meu amigo mas aqui seria melhor acabar mesmo essa temporada ai aranjar os desnehos para elas e assim depois continuar a historia organizadamente porque daria mais trabalho voçe ter que só desenhar tudo ao mesmo tempo criar a historia.
Quem espera sempre alcança meu caro amigo tudo tem sua a hora boa sorte pra ti mano.
Sabe de uma coisa eu tambem a mais de 1 ano sempre sonhei em querer ser animador ou criador de jogos para expressar minha criatividade caso voçe estejá querendo alguma coisa de dica ou sei la me manda 1 MP que te ajudo a elaborar se voçe quiser e continue assim.
Cardosorjc- Profissional M4all
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Re: Psyco. Rascunho.
Eros...
To esperando o proximo Cap. ^^
Tomara que nao fica Igual HxH pegando ferias KKKK.
Quero ver essa histôria em manga ^^
Se der certo eu viro seu empresario KKK.
boa sorte mano
Ero.KirakO.- Icha-Icha Fan M4all
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Re: Psyco. Rascunho.
Capitulo 5 - De Caminhadas e Primeiras Impressões!
- Spoiler:
Após passar pela entrada, Rugal ia a frente com uma das crianças em suas costas, Rex vinha um pouco mais atrás carregando mais duas e Naga que já tinha acordado carregava uma menina e estava sendo acompanhado e tendo a retaguarda protegida por Sebá. O caminho era estreito e tinha que ser feito com silencio, pois até mesmo para falar tinha a hora certa, eles não queriam que Rex fosse visto antes da hora, então conversavam em tom muito baixo, tão baixo que Nagarath que vinha vindo logo atrás não conseguia escutar.
- Rugal, essa floresta tem que idade? Uns 10 anos? – perguntou Rex ao companheiro.
- Não posso lhe afirmar com certeza, mas acho que é isso sim, mas por que? – perguntou Rugal tranquilamente.
- Percebi que ela não era velha, as casas sendo erguida, uma roseira de trinta metros de altura e o pior, a radiação que ainda existe aqui. É esquisito que ainda seja habitada! Essa floresta, não, esse mundo (se referindo a floresta e a cidade) sofreu uma evolução forçada. Isso nunca foi bom e nunca será para nada nem ninguém! – disse Rex e em seu rosto percebia-se uma face tristonha e acanhada.
- Muitas pessoas vem ao centro dessa floresta atrás de espécimes, tanto de plantas como de animais, modificadas pela radiação que já houve aqui, que era muito maior, a S.O.L ajuda a impedir isso, essa floresta, mesmo que tenhamos que deixa-la para futuras batalhas, ela sempre será nosso lar! Todos os membros da S.O.L agüentam o nível da radiação de hoje em dia. Quanto mais velho dentro da S.O.L a pessoa é, mais ela tem defesa contra a radiação. Os Lideres da S.O.L chegaram aqui para formá-la a apenas oito anos, a radiação era absurda e o lugar intocado pelo ser humano. Eles que criaram a base, os alicerces daqui. – disse Rugal.
- Ser mais resistente a radiação não quer dizer que eles sejam mais fortes também né? – perguntou Rex que nesse momento estava com uma cara muito pensativa.
- Não necessariamente. E não que eu deveria estar te contando isso, mas em ordem de força, eu sou o terceiro na S.O.L e não sou um dos cinco lideres. Quando me refiro a força me refiro a força de ataque, combate, lutas em si. Mas como se sabe alem de habilidades que aumentam nosso “poder”, também existem habilidades especificas de extrema importância. – Disse Rugal.
- Então la dentro existe duas pessoas que ainda são mais fortes que você. – disse Rex e logo em seguida continuou – não sei se fico feliz ou com medo!
- Medo! – Disse Rugal instantaneamente. – Quando chegar la você vai entender! O Nivel deles é totalmente diferente do nosso, a não ser que você esteja “escondendo o leite” e eu esteja revelando informações demais né. Então já chega.
- As vezes sim, As vezes não, as vezes as vezes, que sabe! – disse Rex soltando uma risada.
- Chegamos! – Disse Rugal.
Quando Rex menos percebeu a trilha estreita e escura tinha acabado a agora um clarão começava a se mostrar. De repente um pequeno salão oval se abriu em sua frente e ele avistou duas pessoas. Eram dois guardas, Rugal logo falou que Rex estava com ele e que os que estavam juntos também podiam passar livremente para dentro. Nesse momento um dos guardas sentou-se no chão e ficou em silencio enquanto o outro ficou em pé. Demorou apenas alguns segundos e toda a sala começou a se mexer para baixo como um elevador. Ainda enquanto a sala descia o guarda sentado se levantou.
- É você que esta fazendo isso? – perguntou Rex abismado e logo continuou – essa formação rochosa deve pesar umas 20 toneladas no mínimo. Como?
O guarda ficou em silencio apenas com um sorriso no rosto.
- Certo, não pode fala não é? Ok, ok, eu entendo! – Disse Rex e assim que terminou de dizer a sala parou de se mexer verticalmente e começou a girar no sentido horário. A porta que chegava da estreita passagem de pedras ficou de frente com outra porta, porta essa que emanava muita luz e som através de si.
- Seja bem vindo a Monumentaria, Rex. – Disse Rugal – Vamos vou lhe oficializar no salão!
Rex ficou bem impressionado. Um gigantesco e espaçoso salão se abriu a sua frente com tochas e mais tochas nas paredes. O lugar abrigaria mais de dez mil pessoas facilmente. Porem não passava de quinhentas pessoas no total estimava Rex. Ele percebeu que o salão era dividido de modo simples em algumas partes. O que deveria ser em uma cozinha, dormitórios uma sala pequena de reuniões e o pátio, que era aonde ele se encontrava juntamente com Rugal, Naga e Sebá(e tambem as crianças desmaiadas).
Nesse instante Rugal chamou um homem que estava passando a poucos metros dele e lhe ordenou que levasse as crianças desmaiadas para o dormitório. Agora sem nenhum peso nas costas tanto Rex quanto Rugal estava atravessando o grande salão sendo seguidos por Sebá e Naga. Rex agora chamava muito mais a atenção do que no escuro. Olhos pretos, cabelos bagunçados de forma desigual, suas roupas sujas que se resumiam a uma camiseta branca com a fraze “I Love The Ero Life”, um calção azul que batia em sua canela, uma cinta com uma bainha e duas facas uma de cada lado e de chinelo, fora uma mochila nas costas que parecia estar cheia e uma barba mal feita em seu rosto. Era assim que Rex se apresentava.
Uma pessoa armada, apesar de simplista, ainda esta armada. E isso puxou muitos olhares para Rex. Ele continuou seguindo Rugal até atravessar completamente o salão e chegar em frente a ultima sala. Rugal bateu na porta e a abriu. La dentro estava Marian e mais três pessoas, uma criança que aparentava uns dezesseis anos de idade, e dois velhos.
A primeira reação de Rex foi atiçar Sebá contra Marian, dizendo as seguintes palavras: “Eu disse, não disse, que enquanto eu caminhava em uma floresta escura e chata você estaria aqui! Folgado de merda!”
- Você demorou de mais pra chegar, um dos cinco lideres teve que se retirar, agora só estamos nós quatro aqui. – Disse Marian – se você quer entrar na S.O.L vamos começar o teste final de admissão logo.
- Bom creio que todos devam saber que ele salvou... – Ia falando Rugal quando Rex lhe interrompeu.
- Mil perdões se foi esse o papel que mostrei. Mas minha intenção era a de falar diretamente com os fundadores da S.O.L e fazer uma pequena proposta. – Disse Rex.
- Não acredito que um cara que nem novato é quer nos fazer uma proposta. – Disse o jovem sentando na mesa.
- Creio que é de estremo interesse de vocês o que eu tenho a falar. – Disse Rex – Por favor peço para que me escutem com atenção.
- E sobre o que seria tal assunto? – Indagou o velho senhor.
- Liberdade! – Disse Rex. - e creio que gostaram e muito do que tenho para lhes propor. – Terminou Rex enquanto o jovem se levantava e partia a mesa em duas com toda sua força.
Capitulo 6 - De Discussões e Propostas
- Spoiler:
Rex logo pulou para trás quando a mesa se partiu, uma coisa muito interessante que ele notou foi que o jovem garoto, em momento algum, chegou a tocar na mesa.
- O que um forasteiro, sem nome até o momento e que se recusa a fazer o teste de iniciação esta fazendo reunido com as raízes da S.O.L.? Se isso não é uma falta de respeito com as tradições internas da família, então eu estou chapado! – disse o jovem ainda com a cabeça baixa olhando por debaixo das sobrancelhas para Rex como se fosse come-lo a qualquer momento!
- Meu nome é Rex, e é só o que eu posso informar por enquanto. Enquanto ao teste, não disse em nenhum momento que não queria fazer, pensei apenas ser desnecessário.
- Alem de falastrão ainda subestima o valor do teste, esse animal! – Disse o jovem. – O teste é para identificarmos a força do novo aliado e também o grau de confiança que podemos depositar nele!
- Cale-se Ramirez! – disse um dos velhos. Cabelos ainda negros o enchiam a cabeça. Uma barba negra e esfiapada no rosto, uma cicatriz acima do olha direito em forma de três pontos arrastados, porem gentil em gestos e até mesmo em atos como o ocorrido agora.
- Creio eu que é você que esta subestimando alguém aqui! – disse o velho e logo depois olhou novamente para Rex, que estava sorrindo.
- Castilho... Mestre Castilho. Me desculpe, mas eu não posso deixar qualquer um – ia falando Ramirez quando finalmente o outro velho o cortou.
- Meu pequeno, eu entendo seu desespero em seguir a ordem na S.O.L, mas creio que não tenha necessidade de teste algum, você não consegue sentir essa presença? Não desconfiou ainda? – perguntou o velho, enquanto que Rex dava apenas risadas como se fosse divertido o que ele fazia.
- Tio Marcus, não estou entendendo nada! – disse Ramires e nesse momento começou a olhar com curiosidade ao invés de raiva para Rex.
- Por favor, conte-nos vossos interesses Rex. – disse Castilho e em seguida continuou – Ramirez, você é muito novo ainda, ouça com atenção as palavras desse cara e de seu veredicto assim como nós.
- Okok! Vamos começar, mas antes... Sebá, saia daí, venha se sentar aqui! – disse Rex e nesse momento Ramirez sentiu um fio de navalha lhe passando pela espinha e quando olhou para traz, la estava ele, Sebá sentado e abanando o rabo como se nada tivesse acontecido. Nesse exato momento Ramirez só tinha uma coisa em mente: “como e de onde esse cachorro saiu?”
- Bom, como ia falando, eu não vim com a intenção de “me juntar” ao grupo de vocês, mas sim com a intenção de fazer uma proposta de união. Tenho andado e procurado aliados desde muito cedo. E consegui um bom numero... –disse Rex e logo foi cortado por Castilho.
- Podemos saber esse numero? – perguntou Castilho.
- No exato momento nem mesmo eu sei... mas por favor... deixe-me continuar. – disse Rex. – Sempre quando ouvia falar dessa megalópole eu escutava juntamente o nome “S.O.L”. Logo percebi o do por que. Assim como muitas guild’s, famílias, grupos, gangues... Resumidamente, assim como muitos vocês são unidos e tem uma base solida. Mas diferentemente das outras, vocês foram os únicos que me mostram talento e poder, pelo menos os que eu já vi alguma cena, se é que me entendem. Não estou interessado em uma arma de guerra. Mas sim em pessoas capazes. – Disse Rex e fez um silencio, sendo quebrado por Marcus.
- Creio eu que quando você diz “guerra” está se referindo a uma resistência, certo?
- hunnn... Não! Se fosse apenas uma resistência eu viria, faria o teste e logo após me acomodaria aqui. Quando falo guerra é guerra. – disse Rex, agora pela primeira vez com uma cara preocupada.
- Vou testar com paciência pela ultima vez sua loucura. – disse Ramirez e logo continuou – Quando você diz guerra, tal guerra seria contra quem?
- Triade! – disse Rex sem pestanejar ou gaguejar.
A sala fez silencio, Castilho, Marcus e Marian ficaram pasmos e com os olhos fixados em Rex. Ramirez abaixou a cabeça e começou a dar risada. Logo após foi levantando-se devagar e olhou para Rex com um olhar animado.
- Sabe Rex. Creio que o nome de cachorro afetou seu cérebro. A Triade simplesmente deu uma reviravolta no mundo em pouquíssimo tempo, eu concordo. Porem o plano deles não deve ter menos de 50 anos de planejamento e estou sendo modesto e agora do nada você vem me dizer sobre uma guerra contra a Tríade? A sua sorte é que só agora eu percebi que você é completamente louco, porem é essa mesma sorte que me fará ficar sentado, pois sou curioso e quero saber o que se passa nessa sua mente. Conte-nos vosso plano. – Disse Ramires e de novo sentou-se olhando para Rex.
- Creio que agora sou eu que vou ter que pedir para você se retirar senhor... – ia falando Castilho quando o mesmo sentiu um desejo maligno ao seu lado.
- Mestre, por favor, eu estou interessado nos pensamentos dele. Sente-se. – disse Ramirez enquanto Castilho sentava devagar e calmamente.
- Meu rapaz, não trate os mais velhos assim. Apesar de que... eu gostei mais ainda de você! – Disse Rex e logo continuou. – finalmente vamos continuar. Peço que escutem com atenção o irei lhes dizer.
Duas horas se passaram dentro da sala e de la todos saíram juntos. Rex e Sebastiam ficaram para traz juntamente com Marian e Rugal que tinham permanecido o tempo todo quietos. Ramires e Castilho voltaram e o primeiro lhe fez uma pergunta.
- Você pretende revelar o seu passado na hora do comunicado? – perguntou Castilho a Rex.
- Acho que meu nome esta de bom tamanho. Já deve ser o suficiente. – Respondeu Rex e logo saiu andando ao rumo do centro do grande salão de Monumentaria.
Uma voz grossa foi ouvida por todo o salão, era Marcus que falava: “preparem-se, são exatamente oito horas da noite. Dentro de uma semana as oito da manha quero todos aqui. Isso significa que cada chefe de grupo tem que encontrar todos de sua própria divisão. Não quero ninguém faltando. Eu mesmo nomearei um grupo de cinco pessoas para ir atrás de Naira, para ajudá-la a acabar a missão mais rápida e voltar a tempo. Agora por favor, não se esqueçam, em uma semana as oito da manha quero todos aqui, então descansem. Estão dispensados.”
- Quem é Naira? – perguntou Rex a Rugal assim que escutou o nome.
- É a única mulher do “quinteto fantástico” ali. – respondeu Rugal e logo de cara levou um cascudo.
- Ficou muito duvidoso esse negocio de “quinteto fantástico”. Não repita isso. – disse Marian e logo caiu na risada.
Do outro lado do salão estava Castilho e Ramirez bebendo um copo de cerveja cada um. Estavam em um estreito e comprido balcão que alcançava quase metade de uma das paredes da base da S.O.L. pelo lado de dentro, encontrava-se vários barris tanto de cerveja como de vinho. Resumidamente, o Bar.
- Mestre, por que o senhor agiu de forma tão estranha com o Rex. Apesar de eu ter gostado dele eu fiquei curioso. Parecia que o senhor estava com medo dele. – perguntou Ramirez.
- Meu pequeno. Eu não sei se era somente comigo mas em minha mente eu via a sua verdadeira forma. E uma coisa eu posso falar confiante e agradeço aos céus por isso. A maior sorte que tivemos foi arrumar um monstro como aquele para ser nosso aliado.
- Monstro, mestre? – perguntou Castilho e logo continuou – não senti isso dele. Apesar do cachorro dele ter me intrigado muito.
- Intrigado? Você deve ter sentido a lamina de sua vida ficando sega. – E nesse momento Ramirez ficou surpreso por seu Mestre ter descoberto tão facilmente. – eu não sei como, mas... se o cão dele faz essa impressão brotar em nossas mentes, eu não quero ser um inimigo para Rex.
NOTA DO AUTOR:
- Spoiler:
Mais uma vez agradecendo a todos que estão acompanhando essa historia...
Cada dia estou me sentindo mais empolgado... e isso graças a simples comentarios xD
Semana que vem sai o ultimo capitulo desse volume.
Ai sera o inicio do Vol 2 (ava?)... ai sim a historia real começara xD
Re: Psyco. Rascunho.
Eros...
MUITO OVER O CAP. 5 e 6
a histôria ta começando a pegar um Ritmo bom ^^
Parabens Ero DK..
To gostando de le seu manga mano ^^.
Tomara que continua assim.
Ps: só tem uma coisa paia.Cd o Kirako na historia,tem que ter um personagem com esse nome
Ele tem que ser bem fodao.Ou matheus ^^ KK
Ero.KirakO.- Icha-Icha Fan M4all
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Re: Psyco. Rascunho.
Ao meu querido....
VLw mesmo manolow....
É os comentários que estão fazendo eu seguir com gosto xD
Nota do Autor:
Semana que vem...
Ultimo Cap desse Vol...
Assim que terminar... me empenharei inconscientemente para aprender a desenhar aposkpaokspoakspokaposkpoas
Sou noob nisso ainda xD
Mas como disse... Ainda... xD
Re: Psyco. Rascunho.
Capitulo 7 - De Cantadas e Revoltas
- Spoiler:
Ainda na mesma noite a comissão nomeada por Marcus para ajudar Naira já tinha voltado e com a mesma junto deles. Pele morena quase branca, cabelos negros e olhos cor de mel, mais ou menos um metro e setenta e cinco de altura, um corpo com coxas grossas e torneadas, uma guerreira que não perdeu sua feminilidade. Quando passava em meio ao salão de Monumentaria, os olhares masculinos a secavam assim como o sol castiga a ultima gota de água em um deserto escaldante.
Ela chega perto de Marcus, para, respira e começa a desencadear palavras e mais palavras de revolta questionando o do por que alguém tinha que ir ajudá-la, ou o por que a missão tinha que acabar logo, quando percebeu que tinha alguém atrás dela já fazia um dois minutos, quando ela percebeu isso uma súbita friagem lhe correu pelo corpo, algo como um vulnerável carneiro sente ao perceber por alguns milésimos de segundos a presença do lobo, faminto e querendo devorá-lo.
Era Rex, praticamente montado em Sebá, os dois quase rentes ao chão como se estivessem rastejando para chegar perto do inimigo, o nariz de Sebá parecia alguns poucos centímetros maior e os olhos de Rex esbugalhados. Estavam perto de seu alvo, no Maximo uns 30 centímetros. A bunda de Naira não estava mais segura, nesse momento, quando eles perceberam que Naira tinha detectado a presença deles, veio o golpe fatal. Rex se pôs de pé como um Lord, Sebá se sentou ao lado de seu dono, como um nobre ser.
- Minha donzela... por favor, passe essa noite juntamente comigo aonde teremos horas e horas de prazer, gemidos, amor e muita sacanagem... – ao acabar de falar Sebá rodeou seu dono e sentou-se ao pé de Naira, olhando-a nos olhos, como se ele tivesse caído do caminhão de mudança, jogando todo seu charme de “cão abandonado”.
Uma hora depois todos estavam reunidos conversando e Naira se pronunciou sobre o que tinha escutado.
- Então quer dizer que o “Maníaco dos Gemidos” fez essa proposta. Me parece interessante. Teríamos muito a planejar, não é algo que possa ser feito do dia para a noite e outra, os homens precisam de uma boa dose de auto estima, não é algo que meras palavras vão trazer. – ao acabar de falar, tirou um pedaço de pão que se encontrava ao seu lado e jogou para Sebá, que estava deitado em seus pés.
- Não combinou muito comigo esse apelido carinhoso... – ia falando Rex enquanto levava mais dois tapas de Naira, já não bastasse a boca e o nariz inchado e vermelho.
- Faremos o comunicado em uma semana, temos que reunir todos, e queremos o Maximo de informação que conseguirmos, sobre a situação da Triade e toda a cidade de Canidiun. – Disse Marian.
- Marian! – Disse Rex e logo em seguida desviou de um pontapé direcionado para sua cabeça, desferido por Naira no intuito de cala-lo, já que ela disse que toda vez que ele falasse algo na presença dela enquanto ela sentisse raiva dele, ele apanharia. – Eu disse logo quando te conheci. Qual era a primeira ação que eu, entrando em uma guild, iria tomar?
- Snack Venon! – disse Marian, e logo continuou – Rex acredita que eles não estejam se juntando sem motivo algum. Ele queria, mesmo antes de saber que eu fazia parte da S.O.L, um reconhecimento das intenções da S.V.
- Sei que pode parecer estranho, mas quero tirar certas duvidas! – Disse Rex no momento em que desviava de dois socos de Naira, pegava Sebá e usava como escudo para se proteger.
- Covarde! – gritou Naira.
- Covarde não, só estou fazendo carinho no meu cachorrinho lindo, não posso. – Disse Rex rindo e logo após colocou Sebá, (que olhava com uma cara desconfiado) em seu colo.
Naira se sentou e logo em seguida começou a falar.
- Não a necessidade de investigar a SV. Essa era minha missão de ontem. Venho executando ela a mais de dois meses, certo Ramirez?
No momento tanto Marian como Castilho, Rugal, Marcus e até Sebá olharam para o rosto de Naira, enquanto que Rex continuava fintando as pernas da mesma.
- Maldito, presta atenção! – disse Naira no momento em que ia desferir um soco em Rex, quando percebeu que ele estava balançando Sebá bem em frente ao seu punho fechado.
- Hehe, não é por que eu estou te secando, que eu não estou prestando atenção na conversa, consigo pensar em duas coisas ao mesmo tempo, bom, se não consigo pensar... pelo menos olho pra uma e escuto outra – Disse Rex seguido de uma pequena risada.
- Como eu ia dizendo, a S.V. não apresenta perigo algum a nada nem ninguém. Essa é uma missão que foi designada a mim por Ramires. Já faz algum tempo, tempo suficiente para saber que eles não apenas não querem guerra, como também tremem ao menor sinal dela. São apenas pessoas tentando reviver laços entre humanos. Existe sim um sentimento de revolta, mas é menos do que o medo pelo qual eles passaram.
- Qual medo? Se for o medo contra a Triade, todos nós já passamos por isso. – Disse Rex e logo depois percebeu que Naira estava de cabeça baixa.
- A S.V é a “gangue” mais antiga dessa cidade. Quando eles se formaram estavam com a mesma intenção de hoje, ou seja, se esconder em montes. Mas a Triade não acreditou nisso, na época da formação da S.V qualquer caso de gangue, ou grupo era investigado como crime pela Triade. Logo de inicio a S.V juntou mais de duas mil pessoas, praticamente um pequeno exercito. A Triade sentiu a necessidade de deixar um aviso para o mundo. Todos os moradores de rua, todos que não tinham uma casa, contando que quando a Triade chegou ao poder esse numero passava de cinqüenta por cento da população dessa cidade, foram caçados, torturados e muitos morreram.
Nesse momento Rex levantou sua cabeça e Naira o olhou nos olhos, e sentiu um pequeno calafrio, mas logo em seguida continuou.
- Enquanto a Triade não se sentiu satisfeita, pessoas inocentes continuaram morrendo, eles era simplesmente mortos sem nenhum motivo, você poderia estar passando na rua, se uma identificação não fosse confirmada ou se você fingi-se ser de outra cidade e algo de estranho fosse notado a milícia da Triade executaria um assassinato sem nenhum problema. Hoje em dia eles não são tão fortes, mas antigamente, com o poder de fogo sendo liberado aos montes pela Triade, eles eram os mensageiros do diabo na terra.
- Esse foi um dos motivos do meu pai na época ter morrido! – Disse Castilho. – ele era de fora e nós visitávamos a cidade para procurar informações sobre parentes perdidos, após a guerra da Triade isso era normal. Meu pai foi preso com outros cinco moradores de rua, quando eu percebi fui correndo de encontro ao meu pai mas Marcus, ainda criança na época, me agarrou e me tirou para longe, eu na época tinha 6 anos de idade, Marcus com 12. Assim que ele me agarrou e me levou para um beco, eu me soltei e corri até a esquina, mesmo que fosse a morte certa, eu queria ver o que fariam com meu pai, eu queria ver ele por uma ultima vez. Quando perguntaram para os três primeiros, no meio da calçada, o que eles estavam fazendo e de onde vieram, os três responderam basicamente que eram de outra cidade. Todos os seis foram mortos, meu pai não teve chance de responder nada, os agentes da milícia não deram essa oportunidade. Não é isso que mais me enoja, mas sim saber que uma criança de seis anos, ao ver seu pai preso, já não guardava esperança nenhuma em seu coração.
Assim que Castilho acabou de falar Rex se levantou.
- e eu achando que o “sofrimento” que eu tinha ouvida falar era algo material. – Rex se calou instantaneamente e seu rosto se escureceu e logo ele continuou - Castilho, Naira, quando vocês se referem a “milícia”, o que ou quem exatamente vocês estão tentando descrever? – perguntou Rex ainda de cabeça baixa enquanto que Sebá se retirava da roda andando por uns vinte metros, virando-se e sentando como se já estivesse esperando seu dono.
- Como assim? A milícia, mesmo não sendo oficial sempre foi a Street Devil’s. A Triade não tem policia, somente grupos de mercenários... – ia falando Naria em um ton quase levado ao desprezo por Rex não saber de quem estavam falando quando foi subitamente calado por uma pressão incontável.
- Não me de aulas sobre a Triade minha querida! – Disse Rex – Antes mesmo de você aprender a se virar eu já sabia o suficiente sobre a Triade e nunca dei aulas, até hoje. Não quero alunos, e não quero reféns, somente eu e Sebá.
- E a aula de hoje é, “Como Mostrar o Inferno aos Demonios!” – disse Rex ao se virar e ir ao encontro de Seba que já estava lhe esperando com o rabo abanando.
- Você é louco, mesmo sendo uma milícia enfraquecida ela ainda tem um poder de fogo enorme e com certeza já tem alguns usuários entre eles. – Disse Marcus na tentativa de para Rex.
- Me esperem até amanha cedo, eu não quero mais uma palavra ou tentativa de repressão a minha decisão. Considerem isso como o tal “teste”. – disse Rex enquanto enchia todo o salão com uma aura assassina.
Nota do Autor:
- Spoiler:
- Ta ai negada...
Se matem...
Ta saindo antes mesmo... quero ficar livre do primeiro Volume...
Agora vou me concentrar na Historia e em desenhar...
Resumindo... Como Essa semana eu lancei 3... repito 3 caps... paokspoakspokas
Semana que vem não lançarei... e bem possivelmente... na outra trarei amostras de desenhos apokspaokspaoks
Resumidamente...
Vou me virar xD
Abraços...
Me desejem boa sorte...
E velocidade tmb poakspokaspokapsok
Comentem... seus Comentários são meu combustível xD
Re: Psyco. Rascunho.
Porra Owner demais *-*
PROX CAPS VÃO PEGAR FOGO PORRAAA!
Quero ver Rex descendo o Cacete em Geral
E Seba mordendo GENITARIAS DE SOLDADOS caso ele não tenha nenhum poder HUSAEHSAUEHU'
Vamos ver se a declaração do "Passado" de Rex não conseguiu para ele alguns poderosos aliados, Rugal e Naira principalmente HSUAHEAU'.
Vamo que Vamo
Nota do Leitor:
- Spoiler:
- O viado do Dark King tem 7 Cap's e quer entrar de "Hiatsu" é um viado e ponto final -.-' .
Re: Psyco. Rascunho.
É meu querido....
To vendo que vo te que me vira pra fazer cap semana que vem...
Mas junto com isso creio eu ... se tudo der certo...
Ja trarei alguns "Spoilers" aposkpaokspoakpsokapokspoaks
Nota do Autor:
- Spoiler:
FuckAndDeadNoblez.... (L)
Re: Psyco. Rascunho.
Como ainda não postei nenhuma vez aqui,
Venha deixar meus parabéns ao Ero DK por ter criado o Psyco, e dizer que sou uns do que estão lendo e gostando da estória...
Estou esperando pela área dedicada(hehehe),
Até mais!!!
Venha deixar meus parabéns ao Ero DK por ter criado o Psyco, e dizer que sou uns do que estão lendo e gostando da estória...
Estou esperando pela área dedicada(hehehe),
Até mais!!!
Re: Psyco. Rascunho.
Eros...
Psyco ta muito bom.
e vim dizer que to esperando pelo proximo Cap.^^
e boa sorte para construir seu manga.
Ps:eros estagiario vivaaaa ^^
Ero.KirakO.- Icha-Icha Fan M4all
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Re: Psyco. Rascunho.
CARA, se tem um Fã, mais um fii e um cartoonista tbm, UIASIAU
DK ta mandandooo muito beem, vai ser um prazer te ajudar nesse mangaá
Em breve ja quero mostrar trabalho ateé mesmo pra agradecer a galera que ta dando apoio.
E DK, continua mandando a ver ai, ta ficnado foda.
DK ta mandandooo muito beem, vai ser um prazer te ajudar nesse mangaá
Em breve ja quero mostrar trabalho ateé mesmo pra agradecer a galera que ta dando apoio.
E DK, continua mandando a ver ai, ta ficnado foda.
Ero Ax$ HuHu- Profissional M4all
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Re: Psyco. Rascunho.
COMUNICADO OFICIAL:
Ero Ax$ HuHu será o desenhista do manga Psyco.
Ja estamos em fase de criação.
Te desejo toda sorte do mundo...
E pode ter certeza... vamo detona (humildade mode ON ¬¬ asuhauhs)[/b]
Vol 2 - Capitulo 8 - De cinzas e Leões Obedientes.
- Spoiler:
De repente, a aura assassina de Rex parou, todos tiveram a sensação de que finalmente o ar voltava-lhes aos pulmões. Rex se virou, coçou a cabeça e logo abriu a boca.
- éh, como eu posso perguntar... eles tem uma base? Ou algo do tipo, sabe, castelinho, ou um esconderijo alguma coisa que eles se reúnem... – disse Rex enquanto notava a cara de “ta brincando?” de todos.
- É um prédio branco no meio da cidade. Logo na fachada tem uma placa no alto escrito: “aqui se encontra a justiça”. Eu daria muitas gargalhadas agora, se não ficasse puto da vida toda vez que lembrasse disso. – disse Marian que estava sentado um pouco fora da roda.
- Idiota, por que disse a ele? – perguntou Naria desesperada.
- Não iria adiantar, se nós não o contássemos ele arrancaria a informação de outro alguém. Melhor um de nós mesmo. – Disse Marian.
- Obrigado, aliás Marian, poderia cuidar da minha mochila enquanto eu estiver fora? – perguntou Rex e já foi tirando a mesma das costas e jogando no colo de Marian e logo continuou. – Tem coisas que até me ajudariam, mas creio que não a necessidade.
- Posso abri-la? – perguntou Marian num ton de brincadeira.
- Não me incômodo, mas, se não entender, não mecha, entendeu? – disse Rex e ao receber o sinal de positivo de Marian, virou as costas e saiu.
- Rex, uma ultima coisa – Disse Marian enquanto Rex saia – Eles mantém reféns no sub-solo da base.
Rex simplesmente fez um sinal de positivo com o polegar e continuou.
Rex e Seba estão andando pela trilha em meio a floresta e após uns trinta minutos conseguem sair da mesma. Já na saída da floresta Rex da a ordem a Seba para que chegue 20 minutos depois dele na base da “SD”, ao escutar isso Sebá simplesmente se deita no chão e começa a se espreguiçar.
Nesse momento Rex praticamente expulsa seu campo para fora e cobre uma área de aproximadamente um quilometro. Do mesmo jeito que deixou Marian para trás antes de entrar na floresta da S.O.L ele sai deslizando porem em uma velocidade assombrosa, fazendo com que a borda de seu corpo fique elétrica e que as redes de energia fossem praticamente estourando conforme ele passava. Isso é algo que se manifesta em Rex praticamente todas as vezes que ele não esta afim de brincadeiras. Ao percorrer mais ou menos uns vinte quilômetros cidade a dentro ele avista o prédio branco, ainda não estava dentro de seu campo, mas não demoraria muito para que entrasse. Rex sacou suas duas facas, pretas e lisas, peças únicas, sem emendas ou cabos de madeira, eram simplesmente duas facas feitas a partir de imãs, ao soltar a da mão esquerda, ela quase que automaticamente se grudou na da mão direita.
- Bom, vou dar uma carga negativa em uma, e uma positiva na outra. – Disse Rex ao separa-lás novamente.
As facas possuíam as costas dentilhadas e na lamina uma lasca retirada em V bem perto de onde seria o cabo, quase relando na mão de Rex. Rex passou os dedos entre as aberturas em uma posição que se Rex ficasse em guarda, com os braços em frente ao rosto, as duas pontas ficariam apontadas para frente e sua lamina para o céu.
Rex aumentou a velocidade, agora o prédio branco já estava dentro de seu campo, e Rex pode sentir as pessoas que estava la dentro, mais ou menos cento e cinqüenta humanos dos quais apenas cinco representavam ser usuários e dez cães logo na porta de entrada.
- Puts! Vo dexa eles pro Sebá se aquecer! – pensou Rex e ao ver a entrada e a fachada com as escritas que Marian avia pronunciado parou subitamente. Rex via um campo verde, alias a única área verde em toda a cidade (fora a floresta é claro). Do portão a entrada do prédio de 5 andares (porém de uma área bem grande) tinha mais ou menos uns cem metros. Rex pôde ver os cães montando guarda. Rex recolheu seu campo em apenas um metro em sua volta e saiu em disparada. Os cães não sentiram a presença de Rex ao passar em alta velocidade por eles. Os cães se encontravam no meio do caminho entre o portão e a entrada, vintes metros antes da entrada Rex soltou sua aura assassina que preencheu todo o prédio e logo após passou pela porta de vidro como se estivesse passeando debaixo da chuva. Ao entrar percebeu que logo de cara era o refeitório, e ele percebeu que nenhuma das pessoas era um Usuario. Mais da metade avia desmaiado e alguns estavam extremamente assustados, porem todos que Rex tinha pressentido estavam ali se alimentando.
- Vocês tem duas opções... – ia falando Rex quando uma bala bateu em seu campo e caiu ao chão. As pessoas que ainda estavam acordadas levantaram e puxaram suas armas imediatamente. – Puts! Bom... vocês tem duas opções... me falar aonde... – ia falando Rex novamente mas foi interrompido por uma chuva de balas. Todas batendo em seu campo e caindo ao chão instantaneamente. Após uns trinta segundos de tiroteio Rex estava extremamente puto da vida. A chuva de balas parou e ele mais uma vez começou sua sentença, porem antes, dessa vez ele mais uma vez liberou uma aura que praticamente prendia a respiração de todos ali pelo enorme terror que passavam.
- Ou vocês me falam aonde estão os reféns e depois morrem rapidamente, ou morrem agora e eu pergunto pros cinco do andar de cima. – disse Rex e ao ver a reação de mirarem as armas novamente para ele continuou falando. – que pena, já ouviram falar de um caminho elétrico?
Rex atirou uma de suas facas na parede do outro lado do salão, logo após disse a palavra “Eletric Road” e fincou a faca no chão bem a sua frente pronunciando a palavra Kaminari (deus do trovão). Uma corrente elétrica fraca, porem paralisante saiu dali, e foi percorrendo em todas as direções e passando por todos os objetos de metal que havia na sala, quando a corrente chegou ao outro lado se concentrou na faca fincada na parede.
- Vou perguntar mais uma vez, aonde ficam os reféns. – perguntou Rex, uma das pessoas que ainda conseguia mover uma de suas mãos com dificuldade, graças a estar do outro lado do salão, ou seja, mais longe da fonte da eletricidade que paralisava o corpo de todos, atirou mais uma vez.
No mesmo instante Rex abaixou a cabeça e pronunciou “Desintegration”. Automaticamente todos os presentes ali sumiram, deixando para traz apenas cinzas, sem restos, sem cheiro, sem provas, sem vida. Foi assim que Rex deixou a sala.
- Sem dor. – disse Rex e partiu para atravessar o salão.
Chegando ao outro lado pegou sua faca e subiu pela escada, chegando ao segundo andar se deparou com as cinco pessoas que ele tinha certeza que eram usuários.
- Quem você pensa que é para chegar aqui e tocar o terror em nossos subordinados? – perguntou o do meio e assim que terminou de falar atirou na direção de Rex.
Apesar de Rex estar com seu campo ativado, não se sabe se por intuição ou puro reflexo, Rex desviou sua cabeça para a esquerda. E fez muito bem, apesar de ter perdido força, a bala atravessou o campo de Rex e raspou seu ombro deixando uma queimadura por onde passou.
- “Tocar o terror”? não sei do que você esta falando, mas a exterminação começa agora. – e no mesmo instante que Rex parou de falar, uma segunda aura sedenta de sangue cobriu o prédio. Rex olhou para traz e la estava Sebá, pela primeira vez com os dentes amostra e com os pelos em volta do pescoço e nas costas totalmente oiriçados, com sua cabeça larga e grande ele levemente lembrava um leão albino.
Nesse instante Rex riu e olhou para os cinco a sua frente.
- SEBÁ. Senta que la em cima você brinca um pouco. Esses aqui são meus. – gritou Rex, enquanto fazia seu campo ficar visível e cobrir seu corpo nitidamente.
Capitulo 9 - De Bumerangues e Outras Habilidades.
- Spoiler:
Imediatamente uma chuva de balas começou em direção a Rex. Ele tinha acabado de cobrir seu corpo com seu campo magnético, curto, porém forte. A maioria das balas pararam e as que não pararam foram percebidas e sua velocidade diminuiu fazendo com que Rex desviasse com facilidade. Duas das pessoas que estavam atirando em Rex puxaram uma katana cada um. Rex percebeu que as laminas ficaram avermelhadas e que delas começava a sair fumaça. Os outros três subiram a escadaria e se fixaram no andar superior. Mas Rex estava tão interessado nas espadas que nem deu muita importância para tal fato.
“Psicocinese.” Pensou Rex automaticamente. Normalmente a habilidade básica da Psicocinese é a movimentação de objetos, fazer algo levitar, entortar garfos e coisas do tipo. Porem em um estado avançados usuários de Psicocinese conseguem alterar o movimento e a vibração molecular, aumentando a velocidade de tal vibração, aumenta também a temperatura, diminuindo a agitação a temperatura cai drasticamente. Como em tudo na natureza essa regra se impõe e é usada com diversos fins. No caso dos dois “espadachins” Rex logo percebeu que eles eram experientes quando o assunto era Psicocinese.
- Hun!! Muito bom... mas é somente uma habilidade básica! – disse Rex e ao mesmo tempo, com suas facas em mãos atirou uma delas na direção do espadachim da esquerda. De propósito Rex mirou na espada, o espadachim rebateu a faca com estrema dificuldade e no puro reflexo graças a velocidade absurda que a faca pegou, porém o que assustou os dois espadachins foi a velocidade com que a faca retornou a mão esquerda de Rex, enquanto ele dava uma volta em torno do próprio corpo e arremessava a faca de sua mão direita. Esse movimento se repetia inúmeras vezes e os dois espadachins estavam começando a se sentirem encurralados. Rex usava o campo oposto de uma das facas para fazer com que a outra voltasse para seu rumo em pouco tempo. Logicamente ele aumentava tal campo somente para que a reação fosse colocada sobre imãs ( no caso o material de suas facas) fazendo com que tal efeito fosse restringido as mesmas. Aumentando e diminuindo a atração na hora de pega-las e arremessá-las, ele fazia de suas facas praticamente um bumerangue, porem um bumerangue que obedecia a seu mestre.
Rex subitamente parou. Os dois espadachins se encontravam cassados e ofegantes.
- Que tal vocês me falarem aonde estão os reféns e por que eu não consigo detecta-los? – disse Rex.
- Nem mesmo que isso custasse minha vida... – ia falando um dos dois quando Rex desapareceu de sua vista e logo após apareceu do seu lado emanando uma aura assustadora e um campo que não permitia sua movimentação.
- não se engane. – Disse Rex. – não quero que se iluda apostando sua vida. A partir do momento que saio do meu momento de paz, a partir do momento que tenho que fazer algo, a partir do momento que pus em minha cabeça vir até aqui, sua vida já foi tirada, só que eu posso decidir a forma que retiro ela de você.
Os dois espadachins ficaram paralisados graças ao campo elétrico de Rex que fazia praticamente que seus músculos se atrofiassem. Rex se distanciou novamente e automaticamente liberou os dois novamente.
- Vou perguntar somente mais uma vez, aonde e porque? – perguntou Rex e fez um silencio mortal. – “Eletric Walker” disse Rex ao receber o silencio como resposta. Rex sumiu mais uma vez da frente dos dois e varias imagens começaram a aparecem, vários Rex começaram a surgir, sua velocidade combinada com o campo elétrico dava a impressão de que vários Rex foram criados, cada vez mais se aproximando dos dois.
Um deles tentou correr para a esquerda e logo se deparou com Rex entre seu corpo e a parede, nesse momento o espadachim tentou rasgá-lo com sua espada e acertou somente a parede a derretendo e fazendo com que a espada ficasse fincada tão funda que ele não conseguisse tirar novamente. Após isso o desespero tomou conta dele, nesse instante as imagens de Rex pararam de aparecer e um frio na espinha do espadachim desarmado se fez notar rapidamente. Rex estava em suas costas com o braço esticado e a mão fechada no rumo de sua nuca.
“Extract”! – Disse Rex e automaticamente saiu de traz do espadachim. No momento em que Rex pronunciou “extract” o corpo do Espadachin foi puxado para trás como de eles estivesse sendo arrastado instantaneamente pelo pescoço a uma velocidade que ao bater na parede atravessou-a sem muito esforço, fazendo o corpo do mesmo cair para fora da manssão.
- E você não vai me falar nada também... – ia dizendo Rex quando percebeu que o outro espadachim já não estava mais vivo. Sebá estava em cima do corpo do espadachim com a boca cheia de sangue. Ele fazia uma cara de nojo pelo sangue em sua cara, mas estava abanando o rabo de felicidade.
- cachorro desgraçado, eu sei que to enrolando, mas eu quero informações. Na próxima vez espera eu mandar pra você fazer algo, é sempre assim, eu quero perguntar as horas pra um inimigo disfarçado, você vai la e mata ele, eu estou pensando em torturar alguém um pouco por que a pessoa me fez passa raiva, você vai la e arranca a cabeça dela, eu to vendo um beija-flor fazendo seu trabalho em uma roseira, você vai la, rança o pé de rosas, rasga todas mija em cima e depois joga terra e se bobear ainda tenta comer o beija-flor. Só pode ser sacanagem comigo né? – perguntou Rex.
Sebá olhou para seu dono e deu um latido e abanou seu rabo com mais felicidade ainda.
- Isso quis dizer um “esta certo seu otário”, não quis? Eim seu desgraçado não quis? – Perguntava Rex enquanto soltava cascudos na cabeça de Sebá, fazendo com que o mesmo mordesse a canela de Rex.
Após alguns segundos de delicada discussão Rex e Seba sentaram mostrando a maior paciência do mundo.
- Sobrou Três la em cima. E eu tenho que encontrar aonde os reféns são mantidos, qual você quer? – perguntou Rex a Seba, que automaticamente foi se levantando e andando em direção a escadaria que levava aos andares superiores.
- qualquer coisa da um grito viu? inútil! – exclamou Rex e de resposta recebeu um silencio decepcionante de Sebá.
- Seu golpe secreto, “Ato de ignorar Rex por puro prazer”. – Disse Rex enquanto levantava e pegava o rumo da escadaria que desse para o andar de baixo.
Ao chegar ao andar de baixo, que estava ainda cheio de cinzas Rex começou a olhar mais delicadamente o refeitório e se lembrar do andar de cima. O andar de cima era mais espaçoso, Rex partiu para o rumo da cozinha que ficava a sua esquerda, pulando o balcão se deparou com dois cozinheiros escondidos em baixo das mesas.
- vocês tem dois minutos para eu não sentir mais a presença de vocês. – disse Rex.
Os Dois saíram correndo e quando a liberdade estava quase a sua frente, quando eles estavam quase passando pela porta principal o medo tomou seus corações novamente.
- Alias, algum de vocês dois sabe aonde se encontram os reféns? – Perguntou Rex ao colocar a mão sobre o ombro dos dois.
Um automaticamente desmaiou de medo e o outro se virou e ficou de frente com Rex.
- Eu ia falar que ele sabia, mas creio que agora não vai ter mais jeito, não é? – disse o que ficou consciente, com um sorriso amarelo estampado no rosto.
- hunnn... interessante, vamos, creio que você possa me mostrar o caminho, correto? – Disse Rex ao passar a mão por cima do ombro do cara como se fossem velho amigos.
O homem tinha uma expressão pesada em sua cara, aparentava uns quarenta anos, cabelos negros e olhos castanhos, costas encurvadas, o que dava a parecer que ele era mais baixo que Rex, porem um do lado do outro tinham a mesma altura. Usava uma calça e uma camiseta branca e lisa, por trabalhar na cozinha estava usando um avental preto por cima das roupas.
Ele guiou Rex através da cozinha e chegou na porta do Freezer. O abrindo logo entrou na frente e nisso Rex percebeu que não era a idiota e famosa armadilha “trancar o herói tonto no freezer”, Rex o seguiu até o fim, varias carcaças de galinhas e porcos penduradas na parede. Perto da parede dos fundos do freezer se encontrava um alçapão.
- Os reféns estão ai dentro, ao abrir o alçapão você encontrara uma escada em espiral. Somente em fila indiana é possível passar mais de uma pessoa por essa escada, ao acabar de descer você encontrara uma porta, atrás dessa porta uma sala e dentro dessa sala, do outro lado, outra porta. É ali que os reféns são mantidos. – disse o homem a Rex.
- Qual o seu nome? – perguntou Rex.
- Alessandro Pena, vim da antiga “republica Socialista Cubana” ainda muito jovem. – respondeu o homem.
- Meu nome é Rex e tenho duas coisas para lhe falar, a primeira é obrigado e a segunda é pode ir, você me ajudou e eu percebo que você não trabalhava aqui por prazer. – disse Rex ao homem.
- Agradecido Rex, tenho mais uma coisa para lhe falar. Creio que alguém com seu poder poderia facilmente ter encontrado os reféns, porem, não conseguiu localizá-los, correto? – disse Alessandro com um sorriso na cara.
- percebo que você tem alguma sensitividade, ou não teria percebido isso. – Disse Rex retribuindo o sorriso.
- Meu antigo pais, foi um dos mais bombardeados durante a guerra da Triade, perdi todos os meus parentes, mas ganhei uma certa sensibilidade para com paranormalidades. Porem não quis treiná-la nem nada. Gosto de ser normal. Voltando ao assunto, você não conseguiu encontrar a localização deles por causa do que esta na ante-sala que eu lhe falei, a sala entre a prisão dos reféns e a escadaria, dizem que ninguém sabe como seu rosto é, ou oque ele pode fazer. Todos os membros da SD são monitorados por ele, de certa forma, apenas os que ele não confia. Nesse momento ele sabe que estou conversando com você e sabe que eu estou contando isso. Apesar de todo o segredo em volto dessa pessoa, ele sempre deixou bem claro e normalmente explicito sua localização para todos os membros da SD. É o líder.
- Interessante! – Disse Rex e continuou – ele deve ser especialmente forte, bloqueou meu campo, não deixando eu encontrar os reféns e ainda não se deixou perceber. Incrivel.
- Não é atoa que ele é o líder, concorda? – disse Alessandro com um certo pavor no rosto.
- Bom, eu vou descendo e como favor vou te dar uma ultima dica, se encontrar um cachorro branco durante sua saída e ele for para o seu lado, deite-se no chão e não se mova independentemente do que acontecer. – disse Rex ao homem. – assim que eu terminar la em baixo eu te tiro dessa provável situação.
- Muito confiante de sua parte dizer isso, não considerando nem a possível força de seu oponente. – disse Alessandro e foi se virando para sair do Freezer.
- Alessandro! – chamou Rex. E ao perceber que o homem prestava atenção continuou. – Não se preocupe, não estou me incomodando com peixes pequenos! – e logo foi abrindo o alçapão e descendo as escadas.
Alessandro não ficou impressionado pelas falas, mas sim o modo que foi falado. Ele não conseguiu sentir, nem mesmo com seu pouco de “sexto sentido” uma única variação emocional em Rex. Para Alessandro ficou claro, Rex era o predador e qualquer coisa que entrasse em sua frente, era a caça.
Re: Psyco. Rascunho.
DK , minha nega
Cara,e noóiiis , ta ficando cada vez melhor'
Nas descrições de hojee a noite que vsê ta fazendo ( eu espero IUHAIUSDHAI
Não esquece de por a idade de cada um, pra eu poder detalhar a feição deles, blls?
E quem venham o prox. capitulos'
: )
Cara,e noóiiis , ta ficando cada vez melhor'
Nas descrições de hojee a noite que vsê ta fazendo ( eu espero IUHAIUSDHAI
Não esquece de por a idade de cada um, pra eu poder detalhar a feição deles, blls?
E quem venham o prox. capitulos'
: )
Última edição por Ero Ax$ HuHu em Qua Jul 07, 2010 11:49 pm, editado 1 vez(es)
Ero Ax$ HuHu- Profissional M4all
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Idade : 35
Localização : Sapezal MT
Re: Psyco. Rascunho.
Eros...
"se encontrar um cachorro branco durante sua saída e ele for para o seu lado, deite-se no chão e não se mova independentemente do que acontecer."
Séba com toda certeza é o personagem mais forte e foda KKK.
os 2 Cap muito bom ,em meu cheiro verde HSUAHushuahsuhahs.
continue assim e até que fim vou poder ver o manga do DK.
OF:eu ja sabia que o Ax$ ia ser saushahushuahs ganhei .
Ero.KirakO.- Icha-Icha Fan M4all
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Data de inscrição : 08/05/2010
Localização : Vire para esquerda e VAI
Re: Psyco. Rascunho.
Véio,muito bom o mangá mesmo!Continue assim...
Aliás,você ainda não é um mangaká!Somente um "apostador"
Porque apostador?
Pessoas que querem ser um dia um "mangaká" e quer ganhar a vida com isso,mas a palavra apostador vem dai mesmo!Tenta fazer seu mangá ter sucesso e assim faz ser uma "aposta",e logo logo a pessoa quando completa o mangá e etc...manda para uma revista,certo?E assim tenta apostar para ver se o seu mangá vire anime.Por exemplo o Masashi,mandou para a Weekly Shonen Jump!E o mangá dele foi escolhido por ter uma boa história e tals...
Isso ae Dark King!
Continue e sempre tente melhorar em seu desempenho!
E quem sabe seu mangá não vire um animê?
Só o tempo dirá!
Aliás,você ainda não é um mangaká!Somente um "apostador"
Porque apostador?
Pessoas que querem ser um dia um "mangaká" e quer ganhar a vida com isso,mas a palavra apostador vem dai mesmo!Tenta fazer seu mangá ter sucesso e assim faz ser uma "aposta",e logo logo a pessoa quando completa o mangá e etc...manda para uma revista,certo?E assim tenta apostar para ver se o seu mangá vire anime.Por exemplo o Masashi,mandou para a Weekly Shonen Jump!E o mangá dele foi escolhido por ter uma boa história e tals...
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Continue e sempre tente melhorar em seu desempenho!
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Ero Soul- Icha-Icha Fan M4all
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