Capitulo 1 - De Posturas e Respostas!
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Capitulo 1 - De Posturas e Respostas!
Capitulo 1 - "De posturas e respostas."
- Spoiler:
Rex e Sebastian estão sentados em um bar na zona Sul de Kalinea. O bar se encontrava vazio e ensolarado. Poucas sombras das mesas davam uma expressão quase estável ao lugar.
- Minha querida – diz Rex a garçonete – faça me o favor de trazer cinzeiro e fogo, junto com um café e um pão quente. E por favor, me consiga informação sobre “Las Gangues” .
Nesse momento a jovem garçonete mudou sua expressão.
- Creio que o senhor não deveria falar sobre isso muito alto. – Disse a jovem.
- Não se preocupe – disse Rex – Não existe ninguém aqui que seja da Triade.
A garçonete sai e da um sorriso largo para Rex. Logo mais a frente do lado do balcão ela entra em uma porta. Alguns segundos se passam e de dentro da porta sai um homem alto com pele escura, com o cabelo raspada lateralmente e com um “moicano” com Dreads. Sua boca estava estampada em um sorriso porem seu rosto falava mais do que podia acreditar. Com as marcas do tempo até fundas já em sua aparência podendo somar isso a seu sorriso que não era de modo algum falso, representa a cara de alguém que já sofreu bastante, porem que não desiste fácil.
Olá – Disse Rex ao homem quando ele se aproxima.
O homem automaticamente pega uma cadeira e a joga na direção de Rex. Deixando a cadeira se estraçalhar no chão Rex pula para traz enquanto Sebastian fica sentado abanando o rabo. Rex para momentaneamente e depois começa a dar risada.
Vamos para algum lugar mais discreto – Disse Rex para o homem.
O homem insiste e pega uma faca que estava na mesa ao lado e parte para cima de Rex. Porem Rex não se move e o ataque do cara para a poucos centímetros de seu pescoço.
Porque não se moveu? – Perguntou o homem com um ton de “riso” no voz.
Apesar de eu poder dizer pela sua cara após me ver desviar de sua cadera, se você realmente quisesse me fazer mau, Sebá já teria arrancado carne sua a muito tempo.
Meu nome é Marian Shacahal, pode me chamar de Sharck. – Disse o grande homem negro após uma boa risada e um aperto de mão caloroso em Rex.
É sobre “Las Gangues” que você quer saber? – Disse Sharck – Vamos na minha sala, la poderemos conversar tranquilamente.
Rex saiu andando atrás do homem e logo se viu em uma área menos movimentada do bar. A esquerda da porta do banheiro e no lado direito do balcão, existia uma porta fechada. Marian abriu a porta alguns metros antes de chegar até ela, acontecimento esse que deixou Rex com um ar de curioso, já Sebá continuou deitado até ser chamado por Marian para dentro da porta. Quando Rex entrou, se deparou com uma sala pequena e com apenas algumas poltronas que apesar de velhas, eram muito confortáveis. Ao canto via-se um freezer e do lado uma pequena prateleira com alguns copos.
Neste momento a porta pela qual acabaram de passar se abre. É a garçonete trazendo o pedido de Rex para dentro da sala.
Rex abre sua mochila e retira de dentro um pedaço de fumo especial para cachimbo junto com o mesmo. Um cachimbo simples de madeira, porem com as iniciais L.B gravadas nele.
Marian se sentou a frente de Rex e apoiou seus pés em outra cadeira que estava logo ali perto.
“Street Devil’s” os “Snack Venon” e os “S.O.L”. São as três maiores famílias de Kalinea. – Disse Marian com uma expressão seria em seu rosto.
- Os Street Devil’s são formados por soldados dispensados pela Triade. Eles agem como se fossem as Forças de Repressão da Triade. Porém não ganham nada da Triade para isso. O que eles conseguem são dos civis. E muitas vezes são até capazes de criar acidentes para poderem se dar bem e faturar em cima da desgraça dos outros. O nome do seu chefe é desconhecido, assim como sua cara. Porem dizem que ele az vezes participa de certos eventos, porem os únicos que saem vivo com ele são só os da própria SD. – Disse Marian e assim que acabou de falar retirou uma garrafa de uma bebida do freezer e a abriu, tomando um gole e pondo-se falar novamente.
- Snack Venon, ou simplesmente a família dos imundos. Ela foi criada principalmente por moradores de rua e seus “Descendentes” que já vinham sofrendo, apesar de pouquíssimo comparado a agora, desde o século de ouro. Quando estavam perto da erradicação da pobreza no mundo a Triade, pois um fim na historia positiva. A maioria dos pobres da época estavam praticamente se virando e esperando mais um tempo para que pudessem nunca mais ser chamados de “Pobres”. Porem a harmonia foi quebrada e isso gerou um ódio e uma revolta muito grande na maioria dos prejudicados, a raiva cresceu dentro de tais pessoas fazendo com que praticamente esquecessem do mundo a sua volta e simplesmente se fecharam, porem aceitando recrutamentos e afins, então creio eu que seja apenas uma massa de pessoas unidas por brincadeira.
- Mas também pode ser um risco – disse Rex, e levantando seu olhar até o de Marian, continuou – sabendo que muitos não dão valor a existências que não lhe incomodam, eu aproveitaria para formar um exercito por baixo dos panos. Porem teria que ser um plano sem precedentes, e gastaria anos para que pudéssemos ganhar uma guerra assim com um único golpe. Levar-mos-ia em consideração homens, mulheres e cada criança que pudesse andar, pois se não, levaria algumas décadas bem longas. Porém não faz sentido sendo que as gangues são feitas para se juntarem em família e no final de tudo perder cada membro ao seu lado.
- As baixas seriam enormes e eu não gosto muito disso. Até porque também com um grande numero de mortes só conseguiríamos atrair mais e mais mortes ainda.– Disse Rex finalizando.
“Esse cara é equilibrado e centrado, ele conseguiu pensar nos dois pontos mais distintos entre conquistar e não conquistar, sabendo o plano certo para se ter uma força para superar a Triade, visto que a Triade passou muito tempo planejando o seu, porém pensando de um modo apressado levando em consideração crianças e mulheres, fazendo com que quase se compare a um Psicopata com poderes financeiros. Mas imediatamente revelou seu verdadeiro eu. Se pondo junto aos que levam coisas mais preciosas por toda a vida, como amigos, família. Até ai ele seria um falso moralista, mas ele mostrou também o lado do prejuízo em se perder pessoas próximas assim como qualquer baixa em guerra. Ele pensa que quando se ocorre baixas, os próprios soldados já entram em conflito interno, pois assim como qualquer um são humanos. Ele sabe os limites e conclui que sentimentalmente ainda somos vulneráveis.” – Pensou Marian assim que Rex parou de falar.
- Mas isso ainda não define o que os SV estão fazendo ou deixando de fazer. Conclui apenas uma coisa. Independente do que for a única exigência agora comigo mesmo que eu tenho é começar a investigar isso. – Disse Rex a Marian.
- Vamos! – Disse Mariam.
- Faze o que? – Perguntou Rex.
- Vou lhe mostrar a base da S.O.L. La você pode decidir o que vai querer fazer daqui pra frente. Sem pressão, estou apenas oferecendo um abrigo temporário. - Falou Marian com uma cara de certa maldade ao chegar no fim da frase.
Mas então porque esse seu sorriso maldito na cara? - Perguntou Rex levantando-se e ficando com certo receio de chegar perto de Marian.
- Por que para chegar na base você já esta sendo avaliado, isto já é um teste. Caso consiga me seguir até la estará dentro, então caso você chegue la e decida ficar conosco e eu não te aprovar. Você esta fora. – Disse Marian com uma aberta e sorridente cara estampada para Rex. Cara essa que foi transformada em indignação ao ver que Rex estava falando com Sebá em um tom feliz apenas por que Marian avia citado a palavra “Teste”.
- Mas você faz parte da S.O.L ? Peguntou Rex de súbita curiosidade ao cair em si.
- Digamos que eu conheço muito bem o povo de la. Vamos logo. Agora que você vai até la, não temos tempo. A partir do momento em que você aceita entrar no território da S.O.L, deve-se começar a andar imediatamente. – Respondeu Marian à Rex e logo em seguida abriu a porta da sala aonde os três se encontravam. Ao sair Rex e Sebastian logo o acompanharam.
- Vamos passar pelos “Guetos Sem Donos”. Aconselho que fique esperto, la ninguém pode mandar em ninguém e cada um vive a sua maneira. Tem o lado bom e o lado ruim, bom, isso você já deve ter imaginado. – Falou Marian a Rex e com um súbito passo começou correr para fora do Bar, passando pela porta e a deixando aberta e gritando logo em seguida: - Se continuar só olhando vamos nos despedir em breve!
Agradeço Desde ja e espero que gostem xD
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