[FANFIC - FAN FICTION] "Ainda sem titulo"
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[FANFIC - FAN FICTION] "Ainda sem titulo"
ATENÇÃO O TEXTO ABAIXO PODE CONTER ERROS DE PORTUGUÊS OU DE CONCORDANCIA FAVOR TENTAR IGNORA-LOS
topico devidamente autorizado
Não sou escritor nem pretendo ser '^^
apenas estava um dia sem fazer nada e resolvir escrever o texto a seguir, ainda esta imcopleto e tem muitos erros, a historia ja é muito batida, admito, mais atualmente é hiper dificil CRIAR ao sem ter referencia...
muitos livros de famosos ja tiveram suas historia como base de outras ou elas mesmas são baseadas ou tem referencias de outros livros, não estou defendendo o motivo de minha fic ser de baixo nivel, apenas não quero ser chamado de plagiador ou coisa parecida.
Bom como o nome do topico diz a fic ainda não tem um nome, gostaria de receber sugestões e/ou dicas da maneira que acharem melhor... eu pessoalmente preferiria via MP masi façam como quizerem.
Aceito criticas, ideias de mudanças ou de melhorias, novas ideias enfim... qualquer coisa que acham que melhoraria a minha fic.
Desde já agradeço o tempo que gastaram lendo a minha fic e esperos ancioso as criticas possitivas e negativas.
Obrigado
Convidad- Convidado
Re: [FANFIC - FAN FICTION] "Ainda sem titulo"
Bem – Designa, em geral, o acordo entre o que uma coisa é com o que ela deve ser. É a atualização das virtualidades inscritas na natureza do ser. Relaciona-se com perfeito.
Mal – Para a moral, é o contrário de bem. Aceita-se, também, como mal, tudo o que constitui obstáculo ou contradição à perfeição que o homem é capaz de conceber, e, muitas vezes, de desejar. Divide-se em: mal físico (“imperfeição”); mal moral (“sofrimento”); mal espiritual (“pecado”).
Bem e mal é isso? Eles são fardados a não coexistirem em harmonia?
Se isso fosse verdade... eu não existiria agora... pelo menos não do jeito que sou.
Vou-lhe contar uma historia deveras interessante.
Bardiel seria o que todos chamariam de ser benévolo, já que era um anjo, não simplesmente um anjo, ele era um dos sete arcanjos guardião do seu senhor todo poderoso.
Incumbido de proteger a humanidade daqueles que seu senhor julgava lhe fazer mal.
Seu corpo humano era um homem de uns 22 anos alto, loiro e como todos esperam... Simplesmente lindo, do tipo artista de filme de Hollywood.
Andava constantemente pela Terra em função do seu “serviço” e inconscientemente ou não encantando milhares de mulheres de varias formas e modos.
Bardiel em uma das suas “rondas” pela Terra se depara com uma jovem que lhe chamou muita atenção, mesmo entre centenas de pessoas nas movimentadas ruas de Tókio.
Para Bardiel a gueixa, em seu kimono vermelho com flores negras, emitia uma luz magnética aos seus sentidos, coisa que nunca havia sentido antes.
Ela a olhava também curiosa e lhe dava um sorriso tímido, Bardiel encantado e curioso com o simples gesto de seixa distrair-se por poucos segundos, quando volta novamente atenção pra garota ela já havia desaparecido do mesmo modo súbito que havia surgido agora era apenas uma lembrança.
Bardiel não entendia o que tinha lhe atraído a aquela garota e muito menos o porquê ele não conseguia mais pensar em outra coisa.
Muito tempo se passou ate que ele conseguiu ver-la novamente, em Veneza, e curiosamente ela continuava do mesmo jeito ele a seguiu, ela não lhe parecia estar indo a algum lugar especifico, era mais como se fosse uma turista curiosa, logo ele a ver entrando em um beco e ao entrar no mesmo não a encontra, e fica ainda mais intrigado ao ver que o beco era sem saída, olhando para todos os lados ele a ver na entrada do beco olhando pra ele com um olhar serio.
- Por que me segue? – disse ela e pela primeira vez ele ouve a voz dela e percebe que o brilho dela estava mais forte naquela noite.
- Eu... Estou apenas curioso... Como fez isso?
- Isso o que? – sorrindo ela se aproximava lentamente.
- Como conseguiu me enganar e me emboscar nesse beco... Meus sentidos são dezenas de vezes melhores que os dos humanos.
Com um toque no rosto de Bardiel ela responde mostrando-lhe as pressas afiadas.
- Não sou humana á séculos meu querido... Agora... Diga-me o que tu quer de mim?
Bardiel nunca havia visto um ser como aquele e pela primeira vez sentia medo.
- Anda... diga-me o que tu quer de mim? – Sua voz esta mais atraente dessa vez, sentia que ela estava fazendo algo mais não sabia o que era.
A garota faz uma careta e confusa dar um passo pra trás desconfiada.
- Por que minha voz vampirica não lhe afeta?
- Vampirica!? – Bardiel já havia ouvido rumores sobre seres malignos que se alimentavam de sangue, mais se ela era uma dessas criaturas malignas, por que ela lhe atraia tanto? Seria algum tipo de poder natural dos vampiros?
- Sou um dos enviados do céu para acabar com todo mal que infesta esse lugar...
- Enviado do céu!? Você que dizer... Que é um anjo? – ela o olhava de cima a baixo com a sobrancelha fina e bem desenhada levemente erguida.
- Sim sou... O que pretende fazer comigo criatura?
- Era você que me seguia anjinho... Diz você o que queria comigo.
Eles se olharam por longos minutos em silencio, e repentinamente se beijaram ardentemente.
Fatos do que aconteceu nesse dia não foi me revelado, mais daria pra imaginar conhecendo esses dois...
Bom... Voltando a historia...
Muitos anos se passaram desde então e a relação deles foi intensificando.
Bardiel por se relacionar com uma criatura das trevas foi a julgamento, todos os outros Arcanjos o acusavam de traição ao senhor se deixando subjugar por aquela criatura.
Como seu senhor é muito misericordioso deu-lhe a punição de torná-lo apenas um anjo e o proibir que volte a morada dos Arcanjos.
Obviamente todos os outros no tribunal não aceitaram...
- Bardiel merece ser punido com mais severidade – Disse Miguel um dos Arcanjos.
- Senhor... Ele deveria ser jogado nas trevas que tanto julgou amar e todos os poderes angelicais deveriam ser-lhe retirados e obrigados a sofre eternamente nas terras daquele que te traiu e caiu dos céus.
- Bardiel... – diz o ser onipotente se aproximando dele – Tu devera viver pela eternidade entre os humanos escondendo sua real identidade evitará quais quer relacionamento com os mortais, viverá em constante migração para que o seu não-envelhecimento não seja notado e assim permanecerá ate sentir-se arrependidos dos seus erros.
Bardiel nesse momento deu um sorriso para Miguel que tanto lhe acusava e desejava um castigo pior do que lhe foi dado e com uma reverencia respeitosa ao seu senhor desceu para junto dos mortais e seguia fielmente as condições que lhe foi exigida para que se permaneça junto do seu amor mal-visto.
Anos se passarão para Bardiel e Yumiko como se fossem horas, depois de muitas conversas, o casal resolveu ter filhos.
Infelizmente ou não, eles eram inférteis e assim resolveram adotar em uma cidade de paris eles roubaram dois recém nascidos, garotos gêmeos qual a mãe tinha morrido após o parto, exigência de Bardiel, mesmo sendo gêmeos eles já aparentavam diferenças com dias de nascidos.
Yumiko providenciou amas de leite para as crianças enquanto Bardiel os acalmava e cessava os choros deles com seu ar pacifico.
Os garotos cresciam sobre a criação diferenciada de cada um o diferenciando ainda mais. Aos doze anos Tenshimaru, irmão mais velho, criado por Yumiko já sabia as artes das trevas a qual se dava muito bem, mesmo sendo mortal. Yashamaru, o mais novo, foi treinado e criado por Bardiel em vários estilos de medicina e magia pura já mostrando tão forte quanto qualquer anjo iniciante.
Os garotos cresciam rápidos, humanamente rápidos, ao chegarem ao décimo sexto aniversario Yumiko fez ser o ultimo aniversario que comemorariam.
Desde então Yashamaru e Tenshimaru eram imortais como os pais, eram felizes, juntos os quatro viram décadas passarem tão rápido como meses e algo aconteceu... Bardiel e Yumiko haviam brigado e se separado, assim pela primeira vez os gêmeos deixaram de se ver por longos anos... Yumiko levou Tenshimaru para o Japão sua terra natal e lá o deixou para que seus poderes despertassem completamente, infelizmente por algum motivo ate hoje desconhecido seus poderes ao invés de despertarem foram selados e Tenshimaru acabou perdendo seus poderes vampiricos.
Perdido e meio desmemoriado em Tókio, Tenshimaru acaba, por sua aparência jovial, entrando em uma família na qual a sua suposta tia viria a ser a única, alem dele mesmo, sobrevivente ao desaparecimento misterioso de sua nova família.
Shana seria responsável pelo jovem sobrinho Sasaki, nome dado ao Tenshimaru pela nova família, que naquele dia percebeu o quão bela sua tia era.
Mal – Para a moral, é o contrário de bem. Aceita-se, também, como mal, tudo o que constitui obstáculo ou contradição à perfeição que o homem é capaz de conceber, e, muitas vezes, de desejar. Divide-se em: mal físico (“imperfeição”); mal moral (“sofrimento”); mal espiritual (“pecado”).
Bem e mal é isso? Eles são fardados a não coexistirem em harmonia?
Se isso fosse verdade... eu não existiria agora... pelo menos não do jeito que sou.
Vou-lhe contar uma historia deveras interessante.
Bardiel seria o que todos chamariam de ser benévolo, já que era um anjo, não simplesmente um anjo, ele era um dos sete arcanjos guardião do seu senhor todo poderoso.
Incumbido de proteger a humanidade daqueles que seu senhor julgava lhe fazer mal.
Seu corpo humano era um homem de uns 22 anos alto, loiro e como todos esperam... Simplesmente lindo, do tipo artista de filme de Hollywood.
Andava constantemente pela Terra em função do seu “serviço” e inconscientemente ou não encantando milhares de mulheres de varias formas e modos.
Bardiel em uma das suas “rondas” pela Terra se depara com uma jovem que lhe chamou muita atenção, mesmo entre centenas de pessoas nas movimentadas ruas de Tókio.
Para Bardiel a gueixa, em seu kimono vermelho com flores negras, emitia uma luz magnética aos seus sentidos, coisa que nunca havia sentido antes.
Ela a olhava também curiosa e lhe dava um sorriso tímido, Bardiel encantado e curioso com o simples gesto de seixa distrair-se por poucos segundos, quando volta novamente atenção pra garota ela já havia desaparecido do mesmo modo súbito que havia surgido agora era apenas uma lembrança.
Bardiel não entendia o que tinha lhe atraído a aquela garota e muito menos o porquê ele não conseguia mais pensar em outra coisa.
Muito tempo se passou ate que ele conseguiu ver-la novamente, em Veneza, e curiosamente ela continuava do mesmo jeito ele a seguiu, ela não lhe parecia estar indo a algum lugar especifico, era mais como se fosse uma turista curiosa, logo ele a ver entrando em um beco e ao entrar no mesmo não a encontra, e fica ainda mais intrigado ao ver que o beco era sem saída, olhando para todos os lados ele a ver na entrada do beco olhando pra ele com um olhar serio.
- Por que me segue? – disse ela e pela primeira vez ele ouve a voz dela e percebe que o brilho dela estava mais forte naquela noite.
- Eu... Estou apenas curioso... Como fez isso?
- Isso o que? – sorrindo ela se aproximava lentamente.
- Como conseguiu me enganar e me emboscar nesse beco... Meus sentidos são dezenas de vezes melhores que os dos humanos.
Com um toque no rosto de Bardiel ela responde mostrando-lhe as pressas afiadas.
- Não sou humana á séculos meu querido... Agora... Diga-me o que tu quer de mim?
Bardiel nunca havia visto um ser como aquele e pela primeira vez sentia medo.
- Anda... diga-me o que tu quer de mim? – Sua voz esta mais atraente dessa vez, sentia que ela estava fazendo algo mais não sabia o que era.
A garota faz uma careta e confusa dar um passo pra trás desconfiada.
- Por que minha voz vampirica não lhe afeta?
- Vampirica!? – Bardiel já havia ouvido rumores sobre seres malignos que se alimentavam de sangue, mais se ela era uma dessas criaturas malignas, por que ela lhe atraia tanto? Seria algum tipo de poder natural dos vampiros?
- Sou um dos enviados do céu para acabar com todo mal que infesta esse lugar...
- Enviado do céu!? Você que dizer... Que é um anjo? – ela o olhava de cima a baixo com a sobrancelha fina e bem desenhada levemente erguida.
- Sim sou... O que pretende fazer comigo criatura?
- Era você que me seguia anjinho... Diz você o que queria comigo.
Eles se olharam por longos minutos em silencio, e repentinamente se beijaram ardentemente.
Fatos do que aconteceu nesse dia não foi me revelado, mais daria pra imaginar conhecendo esses dois...
Bom... Voltando a historia...
Muitos anos se passaram desde então e a relação deles foi intensificando.
Bardiel por se relacionar com uma criatura das trevas foi a julgamento, todos os outros Arcanjos o acusavam de traição ao senhor se deixando subjugar por aquela criatura.
Como seu senhor é muito misericordioso deu-lhe a punição de torná-lo apenas um anjo e o proibir que volte a morada dos Arcanjos.
Obviamente todos os outros no tribunal não aceitaram...
- Bardiel merece ser punido com mais severidade – Disse Miguel um dos Arcanjos.
- Senhor... Ele deveria ser jogado nas trevas que tanto julgou amar e todos os poderes angelicais deveriam ser-lhe retirados e obrigados a sofre eternamente nas terras daquele que te traiu e caiu dos céus.
- Bardiel... – diz o ser onipotente se aproximando dele – Tu devera viver pela eternidade entre os humanos escondendo sua real identidade evitará quais quer relacionamento com os mortais, viverá em constante migração para que o seu não-envelhecimento não seja notado e assim permanecerá ate sentir-se arrependidos dos seus erros.
Bardiel nesse momento deu um sorriso para Miguel que tanto lhe acusava e desejava um castigo pior do que lhe foi dado e com uma reverencia respeitosa ao seu senhor desceu para junto dos mortais e seguia fielmente as condições que lhe foi exigida para que se permaneça junto do seu amor mal-visto.
Anos se passarão para Bardiel e Yumiko como se fossem horas, depois de muitas conversas, o casal resolveu ter filhos.
Infelizmente ou não, eles eram inférteis e assim resolveram adotar em uma cidade de paris eles roubaram dois recém nascidos, garotos gêmeos qual a mãe tinha morrido após o parto, exigência de Bardiel, mesmo sendo gêmeos eles já aparentavam diferenças com dias de nascidos.
Yumiko providenciou amas de leite para as crianças enquanto Bardiel os acalmava e cessava os choros deles com seu ar pacifico.
Os garotos cresciam sobre a criação diferenciada de cada um o diferenciando ainda mais. Aos doze anos Tenshimaru, irmão mais velho, criado por Yumiko já sabia as artes das trevas a qual se dava muito bem, mesmo sendo mortal. Yashamaru, o mais novo, foi treinado e criado por Bardiel em vários estilos de medicina e magia pura já mostrando tão forte quanto qualquer anjo iniciante.
Os garotos cresciam rápidos, humanamente rápidos, ao chegarem ao décimo sexto aniversario Yumiko fez ser o ultimo aniversario que comemorariam.
Desde então Yashamaru e Tenshimaru eram imortais como os pais, eram felizes, juntos os quatro viram décadas passarem tão rápido como meses e algo aconteceu... Bardiel e Yumiko haviam brigado e se separado, assim pela primeira vez os gêmeos deixaram de se ver por longos anos... Yumiko levou Tenshimaru para o Japão sua terra natal e lá o deixou para que seus poderes despertassem completamente, infelizmente por algum motivo ate hoje desconhecido seus poderes ao invés de despertarem foram selados e Tenshimaru acabou perdendo seus poderes vampiricos.
Perdido e meio desmemoriado em Tókio, Tenshimaru acaba, por sua aparência jovial, entrando em uma família na qual a sua suposta tia viria a ser a única, alem dele mesmo, sobrevivente ao desaparecimento misterioso de sua nova família.
Shana seria responsável pelo jovem sobrinho Sasaki, nome dado ao Tenshimaru pela nova família, que naquele dia percebeu o quão bela sua tia era.
Convidad- Convidado
Re: [FANFIC - FAN FICTION] "Ainda sem titulo"
Muito boa ^^
Ta de parabens ;D
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Re: [FANFIC - FAN FICTION] "Ainda sem titulo"
muito bom, espero ansiosa pelo resto
titulo? que tal "humanidade" sabe os humanos tem potencial tanto para o bem quanto para o mal suas dosagens são passadas conforme suas decisões e seu ambiente de certa forma, a esquece só ve se gostou do titulo ou não, mesmo que seu personagem não seja humano ele tem a ambiguidade humana.
titulo? que tal "humanidade" sabe os humanos tem potencial tanto para o bem quanto para o mal suas dosagens são passadas conforme suas decisões e seu ambiente de certa forma, a esquece só ve se gostou do titulo ou não, mesmo que seu personagem não seja humano ele tem a ambiguidade humana.
Convidad- Convidado
Re: [FANFIC - FAN FICTION] "Ainda sem titulo"
Cara, gostei bastante.
O que me pareceu foi que ficou muito corrido a narrativa. Se pudesse descrever um pouco mais os acontecimentos entre Bardiel, Yumiko e o que se desenrolou durante a história vai dar uma história foda.
E tente evitar uns errinhos bobos de concordância, beleza?
Abraço!
O que me pareceu foi que ficou muito corrido a narrativa. Se pudesse descrever um pouco mais os acontecimentos entre Bardiel, Yumiko e o que se desenrolou durante a história vai dar uma história foda.
E tente evitar uns errinhos bobos de concordância, beleza?
Abraço!
Continuação...
Por meses Sasaki se sentiu mal por nutri qualquer tipo de sentimentos, não aceito pela sociedade, pela sua tia, por sorte ou azar, não sei dizer, Shana estava namorando já havia muitos meses. Este fato ajudou o jovem a conter muito dos milhares de pensamentos impuros que o perturbavam a noite.
Por não ter mais seus poderes Sasaki era apenas um garoto indefeso sem um passado, Shana o via e tratava como um sobrinho de sangue. Varias noites com pesadelos estranhos e incompreensíveis ele podia contar com o abraço carinhoso dela, infelizmente ou não isso apenas aumentava a paixão que ele sentia por ela.
Umas das noites as quais Sasaki passava acordado ele ouvia ao longe um choro, intrigado ele resolver ir ver se era impressão ou se a sua tia estaria chorando, ao andar pelo corredor sentiu como se alguém o observa-se, virando bruscamente se depara com o corredor completamente vazio, novamente o choro e agora tinha certeza que estava vindo do quarto de sua tia, com duas batidas suaves ele a chama.
- Tia... Posso entrar? - abrindo a porta adentrava o quarto e se deparava com Shana sentada na cama aos prantos.
- Tia... O que houve? – dizia enquanto entrava no quarto e sentava na cama.
- Nada...
- Como nada... Ninguém chora por nada no meio da noite. – ele acariciava a garota no braço tentando consolá-la.
- Ele é um imbecil, eu o odeio...
- Não diga isso... O que houve?
- Ele foi embora e nem me disse nada.
- O seu namorado tia?
- Não estamos mais namorando – dizia ela emburrada.
- Hum... – a abraçando fazendo cafunés.
- Sasaki... Dorme aqui comigo hoje...
- AH? – Sasaki sentia seu rosto corar.
- Dorme aqui comigo... Só hoje... Por favor.
- Ah... Bem... Acho que... Ta bom...
Ele sem jeito se deitava com ela e tentava manter uma distancia segura que era simplesmente ignorada pelo abraço forte e caloroso de sua tia.
Após algumas horas Sasaki estava observando o céu nortuno daquela noite fresca de verão pela grande janela do quarto. O céu estava começando a ganhar tons mais claros anunciando que logo a noite acabará e Sasaki se encontrava preso aos braços de sua tia em mais uma noite de insônia, não reclamava da situação, mas estava no limite do seu autocontrole, sem muito esforço se levantava.
Pela janela ele olhava as casas pela longa rua onde morava, imaginava seus visinhos em suas camas, ele sorria ao imaginar seus sonhos.
- Jimmy, o garoto ruivo da casa ao lado, dever esta sonhando em ser astronauta, ele vive brincando de que viajava pra vários planetas e sempre me transformava em um aliem maligno... Qualquer dia dou um jeito naquela pistola d’agua dele. – Sasaki olhava distraído um gato passeando pelo muro, provavelmente um dos gatos da senhora Yamazaki, quando via uma garota com longos cabelos pink tentando subir em uma arvore, a garota chamou muito a sua atenção não somente pela cor do cabelo, mais pelo objeto prateado que ela carregava nas costas, que dificultava ela subir na arvore.
- O que aquela menina esta aprontando há essa hora? Não me lembro de ver ela por aqui antes. – Após alguns minutos ela conseguia chegar a um dos galhos da arvore e começava a mexer no objeto curioso, que agora ele via que ela estava apontando ele pra onde estava.
- Ah... Não pode ser pra cá... Está muito longe... Ela não estaria me vendo de lá...
Um som estridente de tiro quebrava o silencio da noite e a única reação que Sasaki conseguiu ter foi se jogar no chão e sentir o vidro da janela cair nas costas.
- Caraca era um revolve? Meu Deus...
- Ahh... O que foi isso? Sasaki cadê você? – completamente desnorteada Shana sentava na cama olhando em volta assustada.
- Tia abaixa... – corria abaixado ate a cama tentando evitar o nível da janela e puxava sua tia pelo braço. – Tem uma doida atirando... Fica abaixada e vamos pro meu quarto...
- Tiro aquilo foi um tiro!? Mais por quê? – sem entende nada Shana perguntava enquanto era empurrada pela porta de seu quarto.
- Não sei... Ela é uma doida de cabelo rosa, agora vai e continua abaixada.
Não se ouvia nada, por um segundo Sasaki pensava que a garota tinha se enganado, mas seria impossível ela queria atirar na gente... Mais por quê?
Chegando ao quarto eles continuavam deitados no chão Sasaki a abraçava com força tentando por os pensamentos em ordem.
- Sasaki o que esta acontecendo? – o pânico era visível na voz dela, isso o deixava ainda mais tenso.
- Não sei tia... Nunca tinha visto aquela doida do cabelo rosa. – Ele a abraçava tentando acalma-la
- Não é educado falar mal de quem será seu carrasco senhor... E meu cabelo é pink não um simples rosa.... – Da janela os dois via a garota com um revolver calibre 38 completamente prateada apontada pra eles.
Por não ter mais seus poderes Sasaki era apenas um garoto indefeso sem um passado, Shana o via e tratava como um sobrinho de sangue. Varias noites com pesadelos estranhos e incompreensíveis ele podia contar com o abraço carinhoso dela, infelizmente ou não isso apenas aumentava a paixão que ele sentia por ela.
Umas das noites as quais Sasaki passava acordado ele ouvia ao longe um choro, intrigado ele resolver ir ver se era impressão ou se a sua tia estaria chorando, ao andar pelo corredor sentiu como se alguém o observa-se, virando bruscamente se depara com o corredor completamente vazio, novamente o choro e agora tinha certeza que estava vindo do quarto de sua tia, com duas batidas suaves ele a chama.
- Tia... Posso entrar? - abrindo a porta adentrava o quarto e se deparava com Shana sentada na cama aos prantos.
- Tia... O que houve? – dizia enquanto entrava no quarto e sentava na cama.
- Nada...
- Como nada... Ninguém chora por nada no meio da noite. – ele acariciava a garota no braço tentando consolá-la.
- Ele é um imbecil, eu o odeio...
- Não diga isso... O que houve?
- Ele foi embora e nem me disse nada.
- O seu namorado tia?
- Não estamos mais namorando – dizia ela emburrada.
- Hum... – a abraçando fazendo cafunés.
- Sasaki... Dorme aqui comigo hoje...
- AH? – Sasaki sentia seu rosto corar.
- Dorme aqui comigo... Só hoje... Por favor.
- Ah... Bem... Acho que... Ta bom...
Ele sem jeito se deitava com ela e tentava manter uma distancia segura que era simplesmente ignorada pelo abraço forte e caloroso de sua tia.
Após algumas horas Sasaki estava observando o céu nortuno daquela noite fresca de verão pela grande janela do quarto. O céu estava começando a ganhar tons mais claros anunciando que logo a noite acabará e Sasaki se encontrava preso aos braços de sua tia em mais uma noite de insônia, não reclamava da situação, mas estava no limite do seu autocontrole, sem muito esforço se levantava.
Pela janela ele olhava as casas pela longa rua onde morava, imaginava seus visinhos em suas camas, ele sorria ao imaginar seus sonhos.
- Jimmy, o garoto ruivo da casa ao lado, dever esta sonhando em ser astronauta, ele vive brincando de que viajava pra vários planetas e sempre me transformava em um aliem maligno... Qualquer dia dou um jeito naquela pistola d’agua dele. – Sasaki olhava distraído um gato passeando pelo muro, provavelmente um dos gatos da senhora Yamazaki, quando via uma garota com longos cabelos pink tentando subir em uma arvore, a garota chamou muito a sua atenção não somente pela cor do cabelo, mais pelo objeto prateado que ela carregava nas costas, que dificultava ela subir na arvore.
- O que aquela menina esta aprontando há essa hora? Não me lembro de ver ela por aqui antes. – Após alguns minutos ela conseguia chegar a um dos galhos da arvore e começava a mexer no objeto curioso, que agora ele via que ela estava apontando ele pra onde estava.
- Ah... Não pode ser pra cá... Está muito longe... Ela não estaria me vendo de lá...
Um som estridente de tiro quebrava o silencio da noite e a única reação que Sasaki conseguiu ter foi se jogar no chão e sentir o vidro da janela cair nas costas.
- Caraca era um revolve? Meu Deus...
- Ahh... O que foi isso? Sasaki cadê você? – completamente desnorteada Shana sentava na cama olhando em volta assustada.
- Tia abaixa... – corria abaixado ate a cama tentando evitar o nível da janela e puxava sua tia pelo braço. – Tem uma doida atirando... Fica abaixada e vamos pro meu quarto...
- Tiro aquilo foi um tiro!? Mais por quê? – sem entende nada Shana perguntava enquanto era empurrada pela porta de seu quarto.
- Não sei... Ela é uma doida de cabelo rosa, agora vai e continua abaixada.
Não se ouvia nada, por um segundo Sasaki pensava que a garota tinha se enganado, mas seria impossível ela queria atirar na gente... Mais por quê?
Chegando ao quarto eles continuavam deitados no chão Sasaki a abraçava com força tentando por os pensamentos em ordem.
- Sasaki o que esta acontecendo? – o pânico era visível na voz dela, isso o deixava ainda mais tenso.
- Não sei tia... Nunca tinha visto aquela doida do cabelo rosa. – Ele a abraçava tentando acalma-la
- Não é educado falar mal de quem será seu carrasco senhor... E meu cabelo é pink não um simples rosa.... – Da janela os dois via a garota com um revolver calibre 38 completamente prateada apontada pra eles.
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