Ação Magazine News!
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M4ALL Scans - Naruto, One Piece, Bleach, Fairy Tail Manga, Spoilers, Predictions :: O que há de novo? :: ARQUIVO MORTO
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Ação Magazine News!
Bem gente =D
Pra não ficar postando direto outro topic, xD! Vou deixar esse aqui para postar todas as news da ação magazine! Vamos la!
Como o autor de expresso escreve pa caralho! O.O, todos os "comentários" dele estão em spoiler também =D
Desenvolvimento dos personagens PARTE 1
JairoCaso não abra clique aqui
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ExpressoCaso não abra clique aqui
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Algumas pessoas viram esta imagem acima no meu Twitpic pessoal. Ela foi extraída do meu caderninho de esboços – um Moleskine genérico de capa vermelha, que acompanhou boa parte do desenvolvimento de meus personagens em sua forma atual. A verdade é que Expresso!, apesar de ser baseado em conceitos que eu tinha guardados desde os doze anos de idade, foi só tomar sua forma definitiva na virada dos anos 90 para os 2000, quando eu comecei a pôr em ordem todo esse universo sob o eixo do conceito do Edisonade. Esse caderninho na realidade reflete as dúvidas e indefinições que acompanharam a definição final dos personagens de suas formas preliminares ao que são hoje – isso porque olhando bem, as versões originais eram bem menos shonen (ou, pelo menos, menos shonen em termos de hoje em dia): eram muito ligadas a aquele espírito dos velhos materiais da World Masterpiece Theatre, que me influenciou um bocado. Não vou reclamar desse processo de "shonenização" da série porque isso deu algum tipo de personalidade à forma final; ela poderia, hoje, estar parecendo um item de nostalgia, com ecos do Miyazaki pré-Ghibli. Não acho que isso fosse algo saudável. Temos que respeitar o passado e tratá-lo com a reverência que se deve, mas temos que criar algo novo, romper com as amarras e seguir em frente.
Então vamos falar sobre eles. A primeira coisa é que ele reflete justamente a penúltima forma do Adriano, em que ele ainda usava calças azuis (em uma versão anterior, ele usava calças azuis e colete preto, sem sobretudo) e eu não tinha certeza se o colocaria com botas mecânicas ou não. As calças azuis funcionam quando ele está sem nenhum tipo de cobertura por cima, até melhor do que com calças brancas, mas ficam tediosas quando ele usa o sobretudo – fazem com que ele pareça usar um macacão (ainda mais depois que Adriano passou a usar um "cinto de utilidades", tapando a área onde se separa o colete da calça) e isso não fica visualmente tão bom. Quanto às botas, elas deixam o visual do personagem menos ágil em vários momentos, mas temos que fazer um mínimo de concessão à lógica: ele cairia no chão o tempo todo sem elas!Caso não abra clique aqui
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Em todo caso a imagem no topo deste post define um conceito claro: identidade. Os personagens precisam ser icônicos e para isso precisam ser automaticamente identificados quando se bate o olho sobre eles. Embora a história seja em preto e branco, precisei pensar a cores para definir a garotada que povoa a série: optei por uma abordagem mais próxima visualmente dos super-heróis, onde os protagonistas tem um visual colorido e excêntrico quando estão ao lado das pessoas comuns. E levando em conta que nacionalismo era um tema central nas velhas histórias edisonades, definir os personagens pelas cores de sua bandeira me pareceu uma boa ideia. Assim, Valentina – uma jovem inventora argentina – tem um traje essencialmente azul claro e branco com detalhes amarelos (o preto no traje dela veio justamente do uniforme da seleção dos nossos vizinhos; sem aquelas calças pretas, eles pareceriam menos agressivos em campo, pode ter certeza). Carbone, italiano, tem um traje verde, branco e vermelho e por aí vai.
Definido que Adriano operaria sob um padrão de cores "nacionais" (eu me inspirei na composição básica de cores do traje da Seleção Brasileira. Podem reparar que ela foi a melhor forma que já usaram para trabalhar as cores da nossa bandeira em um traje, com uma combinação básica de amarelo e azul; o verde é usado nos detalhes do traje amarelo e o branco, nos detalhes do traje azul), o mais importante era definir o personagem pela silhueta. Repetindo isso mais uma vez, eu dou muita importância ao fator icônico – é uma questão de percepção imediata da imagem. E veio a ideia simples de fazer com que a silhueta de Adriano o tornasse literalmente um quatro-olhos, já que ele usa dois pares de lentes; um, os populares óculos de proteção (em inglês, gears), e seus óculos propriamente ditos. O resto foi uma consequência natural do traje: já andaram com uma parca aberta? Ela é feita para ser abotoada e proteger o pescoço nos dias frios. Como o sobretudo de Adriano esconde um monte de traquitanas, ele tem que andar com esse traje pelos cantos; por outro lado, dificilmente ele vai encontrar dias frios o tempo todo em um país tropical. Logo, ele anda com o sobretudo aberto e as golas da parca são exageradas pelo traço para ficarem dependuradas o tempo todo.Caso não abra clique aqui
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Adotei mocassins, mesmo sabendo que eles são um calçado mais ligado à década de 20, justamente para valorizar o elemento branco do traje em contato com a calça azul. Com a calça branca eles se tornaram desnecessários, mas graças às linhas das meias, continuam funcionando – então tudo bem. O resto foi consequência natural dos equipamentos do Adriano; temos um motor nas costas e tubos que unem o motor às luvas. Contando com óculos e abas, o visual do personagem foi definido facilmente.
Vocês vão reparar que a imagem à direita gerou uma das páginas finalizadas que aparecem no preview. Ela surgiu aqui, como um mero estudo, mas eu gostei tanto do resultado que eu decidi transformá-la em uma página propriamente dita. Eu aqui estava pensando não na mecânica realista de um Shoji Kawamori e seus mechas, mas no senso de gigantismo e impacto de um Jack Kirby. Trabalhar com composição de impacto não é exclusividade de autores americanos; alguns japoneses como Yoshinobu Akita (de Sorcerous Stabber Orphen) também trabalham com muita propriedade esse senso de composição de personagem nos quadros. É algo que eu não me sentiria muito confortável em fazer em uma história contemporânea, com uma ambientação mais realista, mas casa com uma luva em Expresso!, que, como faço questão de pontuar novamente, é uma história de ficção científica, com máquinas fantásticas capazes de fazer coisas extraordinárias, robôs que disparam rajadas elétricas e viagens no... ops, melhor ficar calado.
E então é isso, pessoal. Espero que tenham curtido, e daqui para frente esse blog terá atualizações mais regulares, nem que seja apenas uma por semana. Aproveitem.
MadenkaCaso não abra clique aqui
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Entendendo mais os mundos dos mangas PARTE 1
Expresso, O mundo dos inventores
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Trens, rádios, iluminação artificial. Barcos a vapor, dirigíveis, carros. A tecnologia abriu novos caminhos ao ser humano durante a segunda metade do século dezenove – e mudaria não só a vida, mas o comportamento das pessoas que se deixaram envolver com ela. Uma máquina não era mais apenas uma geringonça. Era uma revolução na vida de todos os que a tinham ao seu alcance. Nada mais seria o mesmo. Em nenhum campo.
Para que ir à ópera se você pode trazer a ópera para dentro de casa? Para que fustigar um cavalo para uma viagem de dias quando os trens fazem o mesmo em poucas horas? Por que percorrer o oceano através de correntes marítimas quando se pode voar em linha reta? Isso tornou a ciência e tecnologia – e aqueles que as dominam – populares e de ponta. O casal Curie passaria a ser convidado para grandes eventos sociais graças à descoberta da Radioatividade. Santos Dumont era parte do grande círculo social da Paris na Belle Époque. As invenções pareciam se suceder em massa, da mais revolucionária à mais fútil, e todos os jornais pareciam documentar as novas criações que mudariam a vida da humanidade.
Inventores se tornaram figuras pop no imaginário do seu tempo, e não à toa, setores conservadores tentaram de todas as formas deter os avanços do pensamento racional e científico na forma em que as pessoas enxergavam o mundo. Um livro como A Origem das Espécies, de Charles Darwin, apresentando a vida como uma grande luta por evolução e sobrevivência, e desafiando os cânones religiosos, era exatamente aquilo que os mais conservadores não gostariam de ver como influência para os seus filhos. Mas foi isso o que ocorreu: essa postura atrairia a juventude com força, e lhes deu a certeza de que o futuro poderia ser feito por suas mãos. Era a evolução da humanidade, feita pelos que não aceitavam um discurso bovino de humildade – nas mãos de uma nova geração que tinha as armas para essa mudança e crescimento em suas mãos. Conhecimento. Técnica. Máquinas.
Os Jovens Inventores surgiram – e lançaram seu desafio para o mundo.
Os Jovens Inventores
Jovens inventores são uma realidade que para alguns é maravilhosa; para outros, uma ameaça. Em suas academias, em discussões elitizadas, as cabeças dos meios acadêmicos os declaram como inexistentes e irrelevantes; que o que eles fazem não é ciência, mas espetáculo para as massas ignaras, e portanto não devem ser levados a sério; mas é inegável a apreensão que esses garotos despertam. Eles têm um poder que antes pertenceu apenas à adultos. Eles podem, sim, mudar a face do mundo.
Tudo começou com Johnny Brainerd no já distante ano de 1868. Além de adolescente, quase uma criança, ele era anão e corcunda ao mesmo tempo. Mas ele conseguiu fama e fortuna o suficiente para dar à sua família uma vida digna e concluir sua educação, antes de morrer; a combinação de suas duas deformidades, o nanismo e a corcunda, fez com que, à medida em que Brainerd crescia, sua capacidade de respirar e se locomover plenamente fossem gradualmente comprometidas.
Mas Brainerd fez mais do que encontrar um tesouro com uma máquina gigante. Deu um exemplo. O mundo estava mudando e a chave dessa mudança se chamava tecnologia. Brainerd dedicou seus últimos anos para a criação da Fundação Brainerd, que se instalou em Paris – porque por mais que um americano relute em admitir, lá é a capital do mundo e o único lugar onde seu sonho poderia acontecer sem atender à agendas políticas de outros potenciais países-sede.
Brainerd morreu apenas um dia antes de completar 21 anos, menos de um mês antes da inauguração da sede dos Jovens Inventores, batizada como "Chateau Newton" mas popularmente conhecida como o Castelo dos Moinhos.
Diz a lenda que Isaac Newton, na infância e adolescência, era um menino silencioso e reservado, avesso à brincadeiras físicas. Dotado de gênio inventivo, espalhava pelos cantos quadrantes solares (e em fato, é registrado historicamente que ele era capaz de dizer a hora do dia apenas olhando para as sombras no chão), relógios d'água, papagaios com rojões e, principalmente, moinhos de vento – consta que no final da adolescência, ele entulhou os riachos da região de moinhos com asas.
Os dois moinhos que adornam a construção são uma referência explícita a isso. E o Castelo dos Moinhos, localizado em um platô de origem controversa (provavelmente artificial) a alguns quilômetros de Paris, serve de ímã para vários garotos inventores ao redor do globo.
O Que é Ser um Jovem Inventor
Jovens inventores não são muito diferentes de inventores comuns, em um tempo onde esta essa era uma profissão de risco; engenheiros e pilotos de suas próprias criações, eles dependem desesperadamente de financiamento e de criações tecnicamente efetivas, de cujas patentes eles possam viver. O Clube dos Jovens Inventores é a meta de praticamente todos os que se lançam na carreira, mas mesmo ele tem suas exigências para aqueles que querem fazer parte de suas fileiras...
Um jovem inventor quando começa a carreira, dificilmente vai ter as portas do mundo cordialmente abertas para ele. Antes de ter o seu registro aceito no Clube, ele será visto como um garoto brincando no mundo dos adultos com coisas que ele não deveria brincar – na verdade, implicitamente, o que as instituições desejam é "colocá-lo no seu devido lugar". Assim que ele tiver esse registro, será visto como algo mais que um incômodo. Será visto como uma agressão pelo simples fato dele existir – mas uma agressão legitimada pelos termos de uma organização homologada e a contragosto reconhecida. Significa que o que eles chamaram de brincadeira na verdade é a sério.
Mas conseguir essa homologação não é fácil.
Para começo de conversa, um jovem inventor precisa de recursos. Aqueles que nasceram no seio de famílias tradicionais de inventores, como as famílias Reade e Edginton americanas (de modo geral, os Estados Unidos foram os que mais geraram clãs de inventores, mas eles existem ao redor do mundo industrializado, de forma mais pulverizada), são os herdeiros não só de um nome e do dinheiro de suas famílias, mas de um espólio do qual eles se tornam – ou tornarão – os responsáveis. Financeiramente, eles estão cobertos e o nome de suas famílias pode muito bem abrir as portas que ele precisar. Geralmente eles herdam suas cadeiras no Clube dos Jovens Inventores, desde que sigam a profissão da família.
Outros jovens inventores encontram posturas mais progressivas nos seus governos e conseguem uma carta de recomendação de uma instituição em seu país que seja sólida e reconhecida internacionalmente. Eventualmente, forçando a barra, um jovem inventor com costas quentes (ou com MUITA dificuldade) pode até arrancar essa carta de alguma instituição que gostaria de vê-lo morto e enterrado.
Entretanto, na maior parte do mundo, o jovem inventor médio tem que começar a carreira com a cara e a coragem mesmo. Geralmente suas criações iniciais foram feitas por sua própria conta e risco, com recursos limitados. Com sorte, e muita sola gasta de sapatos, ele é capaz de encontrar um financiador para seus projetos. A partir daí, independentemente dos termos de negociação, a sua vida terá uma espécie de simbiose com seu contratante: você poderá desenvolver os seus projetos, mas terá que mostrar resultados – e espera-se que eles rendam dinheiro de alguma forma. Você viajará muito, a trabalho, e não é incomum que o seu contratante viaje com você para ver aonde o seu dinheiro está sendo aplicado. Pior: era um tempo convulsionado, cheio de rebeliões de todos os tipos. Burgueses ricos e aristocratas de modo geral eram alvos fáceis para essas pessoas. E como você trabalha para eles, considere-se em meio ao fogo cruzado.
Outra solução é alugar seus serviços para governos (normalmente de outros países que não o de origem do inventor) ou, mais provavelmente, empresas. Como jovens inventores não têm a respeitabilidade dos "cientistas sérios", muitos deles acabam usando suas invenções como mercenários, criando armas mais criativas e letais. Dentro da moral colonialista, isso é aceitável – principalmente dentro da política, muito comum na África e na Ásia, de chartered territories (onde empresas podem reivindicar a licitação da administração de uma larga extensão de terra em uma colônia – governar o país em nome da metrópole, por assim dizer). Personagens que acabem trabalhando para organizações que se opõem aos governos de seus países podem ser arrolados moralmente como criminosos e ganhar má-fama entre os seus (especialmente para os representantes dos países atingidos – um eventual Jovem Inventor inglês jamais verá com simpatia um colega que trabalhe para os Fenianos da Irlanda), mas não correm na prática o risco de perder sua homologação – nunca se pode esquecer que eventualmente os rebeldes de hoje podem ser o governo de amanhã.
No fim das contas, tendo recursos, você terá que mostrar serviço. Seus inventos serão avaliados pela cúpula do Clube. E isto é só o começo.
Uma Nuvem Negra no Ar...
Johnny Brainerd tinha um sonho: que sua instituição fosse uma luz para os jovens do mundo; que fosse um exemplo vivo de que não importava idade, origem ou mesmo condição física; uma mostra que sim, um jovem poderia, com idéias novas e condições para colocá-las em prática, mudar a face do seu tempo, sem se deixar influenciar pelos interesses políticos do mundo ao redor. Um lugar, enfim, onde as altas aspirações poderiam, sim, ser concretizadas acima das divisões do mundo lá fora. Só que não foi isso exatamente o que aconteceu.
O Clube foi crescendo de extensão à medida em que os jovens inventores começaram a surgir ao redor do mundo. Logo, surgiram os blocos de interesse. De modo geral, o país que mais gera jovens inventores em sua extensão são os Estados Unidos, e uma olhada no seu departamento de marcas e patentes mostra que o número de registros cresce literalmente a cada dia. Tradição se tornou particularmente importante, como mostra as presenças dos Irmãos Reade (Kate e Frank Reade, III), Tom Edginton Jr., e Jack Bright, Jr. – cada um dos quatro igualmente influente, formando o eixo do chamado "Bloco Americano".
Os americanos têm, de modo geral, interesses ideológicos em comum e souberam se organizar em uma, digamos, panelinha. Ao longo dos anos, eles começaram a trazer os conterrâneos em massa para o clube justamente em nome da massa de manobra. Com isso, a atual presidência do Clube decidiu facilitar as coisas justamente para incluir pessoas de diferentes partes do mundo, para evitar a proeminência de um único grupo de interesses nas votações que decidem o destino da organização.
Apesar do próprio presidente do clube, Diossido Carbone, ter vindo de uma família tradicional de inventores que dirigiu seus esforços para a construção de foguetes, ele é um tradicionalista, que quer a todo custo preservar a intenção original de Brainerd. Mas a situação parece ser crítica. O único grande clã francês de inventores, a família Lartigue, está no vácuo de tempo onde os titulares deixaram de ser exatamente jovens, e os herdeiros do seu título ainda são pequenos demais para pleitear seu lugar no clube. A Inglaterra, como instituição, não apoia os seus jovens inventores. Os Alemães são melhor vistos pelo próprio país, mas são encarados com apreensão por alguns membros, estimulados pela localização do clube em território francês, que pinta o povo vizinho como o demônio na Terra, através de seus romances populares publicados em folhetins. Membros de outros países acabam se juntando à uma ou outra panela para não ficarem deslocados. Jovens cientistas femininas acabam se agrupando entre elas mesmas, já que entre muitos rapazes há um espírito de "quem deixou menina entrar aqui?" – mesmo que volta e meia os mesmos rapazes tenham que tirar o chapéu aos nomes de Ada Lovelace e Marie Curie.
O Clube se tornou tudo, menos um grupo de jovens unidos por uma visão, e atualmente eles só tendem a concordar quando o seu status de forma geral é ameaçado.
Enquanto isso, um mundo sombrio está se desenhando lá fora...
Madenka (As pragueiras)
- Spoiler:
Hoje vou gastar umas letras pra comentar sobre as pragueiras. Velhinhas cujo propósito é, como o nome sugere, jogar pragas. Só que no caso delas isso funciona de forma invertida, ou seja, elas na verdade gastam o teu azar, tentando prever esses eventos ruins e assim evitar que aconteçam. Se de fato elas funcionam já são outras, mas a sua presença é sempre bem vinda numa equipe.
Eu sou meio paranoico com essas coisas. Quando fico preocupado com alguém, sempre acabo (sem querer!) imaginando coisas ruins que podem acontecer com este. Isso, de forma meio torta me conforta! Acredito que essas coisas não vão mais acontecer, pelo menos dessa vez, porque eu matei o efeito surpresa.
Tem também o lance dos sonhos. Os ruins tu conta pra que não aconteçam e os bons tu guarda. Dai pode fazer aquela cara de WOW, e fingir que num esperava.
Assim nasceu o conceito das pragueiras.
Por enquanto é isso pessoal asim que sair algo sobre os outros mangas estarei postando aqui =D
Bem deu pra ver que os desenhos deram um pouco de trabalho xD! Gostei muito dos do Jairo!
E deu pra ver tb que O AUTOR DE EXPRESSO ESCREVE PA CARALHO O.O
Controlvezado de:Ação magazine
Ero Nino- Icha-Icha Fan M4all
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Re: Ação Magazine News!
Yoooo
Nino manolo, tu tens nos dado muitas e muito boas noticias relacionadas a ação magazine..+ de novo pra tu!
O desenho de Jairo me chamou a atencao, fiquei ainda mais interessado em ler tal manga...tenho expectativas para Jairo (assim como Turnado).
Quanto a Expresso..TAQUILPARIL, escreveu pacasuah (LOL, eu num posso falar muito, pois quando da na telha escrevo prabaralho tb euheuahe), mas ateh que a historia parece ser legal xD
Ficou bem doida, e tomara que se torne um grande manga!
Hasta.
Ero Salamander- Ero Sub Boss Bleach
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Re: Ação Magazine News!
Yo Mina!!!
Porra os traços são bons...
Invejo eles!!!
Agora o traço do Jairo parece um pouco com os traços de Hajimme no Ippo...
Mas gostei muito mesmo, pois mostra como os caras tem talento...
Hasta!!!
News =D
News moçada =D!
Nesta última Segunda Feira, dia 25 de Abril, a Ação Magazine foi matéria no caderno Folha Teen, da Folha de São Paulo, principal jornal do estado paulista.
Na matéria deu pra ver que a ação magazine vai ser lançada so no segundo semestre! La pra julho, agosto =\
FÃS DE GIBIS JAPONESES LANÇAM REVISTA COM AUTORES NACIONAIS EM FORMATO TRADICIONAL
DE SÃO PAULO
Faça o teste: vá a uma livraria no bairro japonês da Liberdade, em São Paulo, e dê uma olhada nas revistas de mangás. Você vai entender porque elas são apelidadas de "listas telefônicas".
Esses catataus, com centenas de páginas cada um, reúnem capítulos de histórias, de diversos autores. É um modelo tradicional japonês, que antecede a publicação dos gibis encadernados.
Fãs brasileiros de quadrinhos querem adotar a mesma técnica ao lançar a revista "Ação Magazine", reunindo trabalhos de artistas nacionais em estilo mangá sobre os mais diversos gêneros.
Esse formato específico funciona conforme a recepção dos leitores. As histórias que conquistam o público continuam a ser publicadas na revista e podem virar mangás encadernados como os já publicados por aqui. As outras são descartadas.
O projeto da "Ação Magazine", encabeçado pelo jornalista Alexandre Lancaster, agradou aos leitores de mangás ao propor essa tática. Mal foi anunciada, a publicação teve destaque nos blogs de quadrinhos. Em uma semana, as páginas disponíveis receberam 7.300 visitas.
A revista deve ser lançada no segundo semestre. Os detalhes Alexandre ainda não revela, mas adianta que as negociações com anunciantes já estão encaminhadas.
"Montamos uma empresa, não somos um bando de crianças. Levamos isso a sério", afirmou ao Folhateen.
"Não é uma aventura, é um projeto comercial",disse. "Muitos autores no Brasil fazem trabalhos autorais, mas queremos uma revista que tenha apelo à massa."
As histórias ambientadas no Brasil terão preferência na "Ação Magazine". E, se elas não fizerem sucesso, serão substituídas por outras, conforme o gosto do leitor. "A renovação é um processo natural e necessário", disse.
Entre os autores iniciais estão Fábio Satoshi Sakuda e Carlos Sneak ("Rapsódia") e Will Walbr ("Madenka!"), além do próprio Alexandre Lancaster ("Expresso!").
(DB)
FORMATINHO, FORMATÃO
1 O primeiro passo é publicar capítulo por capítulo em um almanaque, revista que reúne diversas histórias por edição ("Shonen Jump", por exemplo)
2 Essas revistas são tão grossas que ganharam o apelido de "listas telefônicas". O papel é de jornal
3 Se a história faz sucesso, continua a ser seriada na revista. Caso o público dê retorno negativo, o autor é substituído por outro
4 As sagas que fazem sucesso são publicadas no formato "tankobon", espécie de livro com todos os capítulos
5 Como as histórias são originalmente feitas como novelas, os capítulos são curtos, com começo e final impactantes
E mais! Autor de tunado postou uma nova arte no seu blog!
Oh ela ai!
- Spoiler:
Fonte: ação magazine
Ero Nino- Icha-Icha Fan M4all
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Localização : Itabuna-BA
Re: Ação Magazine News!
Fala Nino...
bela news!
gostei da imagem do mangá Tunado,concerteza esse eu vou comprar!
Dá pra ver que o sistema da Ação Magazine é quase igual ao da Shounen Jump...espero que a Ação Magazine cresça,e muito!
Imagina ter vários mangakás brasileiros vendendo seus próprios mangás...seria quase igual no Japão...heeh
Ero Soul- Icha-Icha Fan M4all
- Mensagens : 2031
Data de inscrição : 30/06/2010
Localização : Bem atrás de você...BUUU!!!
Re: Ação Magazine News!
Yooo
Isso ae, tem mesmo que divulgar o que a Acão Magazine esta fazendo, e ainda esta chamando pessoas que podem ter talentos (com certeza tem muita gente ae que tem talento)
E a materia foi muito informativa xD
E quanto a arte de Tunado, ficou massa, os tracos tb ficaram muito bons!
Ero Salamander- Ero Sub Boss Bleach
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Localização : Rio de Janeiro
Re: Ação Magazine News!
Cara, eu realmente vou querer compra essa revista *-*
Se vier por assinatura então, tô dentro \o/
Eu acho que todos os mangás dela parecemser interessantes, mas o que estou mais interessados são os que apareceram, Raspódia, Expresso e Jairo.
Que venha os mangás brasileiros \o/!!
HASTA!
Ero Diego- Icha-Icha Fan M4all
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Idade : 31
Localização : No PC
Re: Ação Magazine News!
=TÓPICO BLOQUEADO=
BLOQUEADO POR INATIVIDADE DE 5 DIAS. QUEM QUISER ACRESCENTAR ALGO, ENVIE UM MP PARA MIM OU PARA QUALQUER MODERADOR OU DIRETOR, QUE DESBLOQUEAREMOS!!!
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