Capitulo 11 - De pontos cegos e temperaturas oscilantes.
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Capitulo 11 - De pontos cegos e temperaturas oscilantes.
Capitulo 11 - De pontos cegos e temperaturas oscilantes.
- Spoiler:
Ao entrar na sala Rex se depara com as paredes totalmente espelhadas, um espelho de 1,80 metros de altura, mais ou menos, por 1 metro de largura. Todos encostados um nos outros revestindo a sala circularmente. Rex não vê nada, porem percebe que não existe nenhum objeto de metal na sala, fato que o deixa bem preocupado. Ao chegar mais ou menos no meio da sala a porta pela qual ele passou se fecha e ele percebe que atrás da mesma também se encontrava um espelho. Logo que Rex percebeu que não conseguia ver ninguém nem nada, mesmo estando cercado por espelhos ele não se via, Rex abriu seu campo magnético e sentiu a sala inteira como uma única presença.
Imediatamente Rex puxa suas facas, fica em posição de guarda e recolhe seu campo em torno de um raio de 2 metros, tão maciço que parecia poder ser tocado.
- Ouvi falar muitas coisas, que você saia com seu grupo, e todos morriam, que ninguém sabia seu nome, e até deduzi que era tão corajoso que revelava sua posição para todos os membros da sua matilha de corruptos para que qualquer um pudesse vir atrás de você. Mas creio que somente a ultima opção seja a verdadeira, pois caçar um leão em seu terreno, é bem mais complicado. Você se refugia aqui. E nada mais. – disse Rex enquanto serrava as laminas de suas facas.
De repente Rex leva uma pancada na cabeça, forte o suficiente para que ele quase perca a consciência.
- Escutei você desintegrando meus companheiros la fora. E graças ao sacrifício deles pude me preparar. Posso saber seu nome antes de matá-lo? – disse uma voz que parecia vir de todos os lados ao mesmo tempo.
- Me chamo Rex Blazed e confesso. Você tem que morrer. Apesar de estar em um lugar totalmente feito para te privilegiar, fazia muito tempo que não ouvia falar de um usuário de Pisicoquimia tão talentoso. Apesar de ser algo muito complicado de se manipular, você se saiu bem até agora. Posso saber seu nome também? – disse Rex enquanto levava outra pancada, dessa vez acertando sua nuca.
A pisicoquimia nada mais é que a capacidade de produzir transformações na estrutura química e cristalina de objetos e consequentemente de elementos. Ao entrar na sala Rex percebeu que todo o ar quente estava concentrado no piso da sala, pois até a altura de sua canela estava quente e dali para cima a temperatura normal reinava.
- Meu Nome é Reina Lux. E meus parabens por saber a base de minha habilidade apenas por receber meus ataques. – Disse o homem e logo após direcionou e acertou outra pancada nas costas de Rex.
Usando o ar quente que saia do piso da sala e a posição dos espelhos Reina produzia varios pontos de convergencia de lux, aonde o mesmo se permanecia escondido, ou no caso, camuflado. As habilidades de Rex e Reina podem ser chamadas de “primas”, com a pisicoquimia tambem é possivel a criação de fracos campos magnéticos graças a habilidade de poder trasformar a estrutura quimica de elementos e objetos. Porem como Reina era um bom usuario de pisicoquimia ele fazia que seu fraco campo magnético se estendesse por toda a sala, fazendo com que Rex não podesse senti-lo no momento certo e nem no lugar certo.
Resumindo, sem a visão e sem poder senti-lo, Rex estava a merce de seus ouvidos.
- Não gosto muito de pessoas que se escondem. – ia dizendo Rex enquanto fazia uma ligação entre suas duas facas.
Rex arremeçou uma e ficou com a outra em sua mão. Nesse instante Rex começou a rodas sua mão segunrando a faca e como uma corda invisivel a outra faca a alguns metros de distancia, acompanhava o movimento circular que a mão de Rex fazia.
- Usei algo parecido para torrar seus companheiros. Sabe que Eletrocinese só depende de criatividade. Logico, um controle abssoluto sobre sua habilidade é essencial, mas após isso, sua mente é sua arma. – disse Rex e nesse momento pos a a rodar sua mão a uma grande velocidade fasendo com que a faca que estava suspensa batesse em toda a borda da sala. Ao tocar o vidro ela mal o arranhava.
- não vai adiantar, é uma espessura de 40 cm de vidro, não vai conseguir. – Dizia Reina rindo.
Rex não dava ouvidos e continuava a rodas sua mão fazendo com que sua faca que estava suspensa resvalace por quase todos os pontos da sala.
Rex puxou sua faca de volta a agarrando com a mão esquerda e logo em seguida se pondo em guarda.
- Idiota. Eu disse que não ia adiantar. – Disse Reina ao dar mais uma pancada em Rex.
- Acabou. – Disse Rex, e nesse momento liberou por completo seu campo, porem o manteve a um raio de dois metros, curto, porem forte o suficiente para desintegrar uma pessoa facilmente. Partiu em disparada a uma velocidade assustadora ao ponto mais a norte da sala. Rex por um momento sumiu e logo após apareceu em aprtes arrastando um corpo quase que completamente carbonizado, porem ainda com vida.
Reina era um jovem rapaz, aparentava no maximo uns 27 anos, mais uma “vitima” do caos e da dor do mundo.
- Como você conseguiu? – Perguntou Reina Olhando para Rex.
- Quando eu girei minha faca por toda a sala, não foi para tentar quebrar nenhum vidro ou algo do tipo. Quando eu entrei na sala percebi o calor vindo do chão. E isso atrapalhava um pouco minha eletricidade. É a mesma coisa quando se aquece um Imã, ele perde a força pois a eletricidade estatica fica enfraquecida graças ao aceleramente das molecolas. É um caso de Desmagnetização Termica. Muito conhecido em qualquer campo de estudos. – Disse Rex.
- Ainda estou confuso. – Resmungava Reina ainda juntando forças.
- Os espelhos usados para criar um ponto cego aonde você poderia se esconder, refletem Lux. E esse ponto aonde a luz é relfetida se aquece pois é a convergencia dos raios de luz de todos os espelhos, quando eu rodei minha faca feitas de Imãs era simplsimente para achar esse ponto, pois quando ela passace por tal ponto, meu controle sobre ela diminuiria. Não foi muito dificil, você teria um futuro brilhante, se não dependesse demais de “sacrificios” alheios ou de lugares planejados. O mundo não existe mais sobre o planejamento. O sucesso é dos que sabem improvisar. – Disse Rex ao Por Reina Lux no chão.
- você é diferente. – Disse Reina.
- Poderia me falar aonde se encontra os refens? – perguntou Rex, aproveitando os ultimos instantes de vida em Reina.
- Desculpe, mas não existe nenhum refem aqui na base. Desde quando eu me tornei o lider todos os refens são amndados para a base da Triade. – Disse Reina.
Nesse momento mostrou pela primeira vez uma face de medo. Ao citar a simples existencia da base da Triade, Reina fez com que a face de Rex mostrace uma espreção nunca antes vista.
- Se quiser ver aonde a sala de refens ficavam abra e feche a porta duas vezez. Ao fazer isso com a porta que você entrou, um dos espelhos do outro lado da sala vai se soltar. Mas ja lhe aviso. Não existe ninguem la. – disse Reina ao fechar seus olhos e parar de respirar.
- Maldito. Quanta matança atoa. – Sussurou Rex ao colocar o corpo de Reina corretamente deitando no chão e posiciona-lo com o minimo de respeito.
Rex não conferio se a sala que antes abrigavam os refens estava ou não vazia. Ele sabia que Reina estava falando a verdade. Ao sobir de volta pela escadaria e sair pela cozinha Rex se depara com uma sena muito enteressante.
Sebá estava sentado de meio corpo em cima da barriga de Alessandro. Ao ver o dono Sebá da um pequeno latido e se levanta libertando o corpo de Alessandro.
- Rex, era esse o cachorro que você falava? – perguntou Alessandro ainda com calafrios.
- Vejo que conheceu Sebá! – Disse Rex dando risada e acariciando a cabeça de Sebá.
- Na verdade não foi por livre e expontanea vontade. Mas ele me fez esperar você chegar. – Disse Alessndro dando uma pequena risada.
- Vamos para S.O.L! – disse Rex olhando para alessandro.
Alessandro ficou calado, sorriu e então respondeu.
- Não posso, tenho familia, tenho que ver como estão, ou se ainda estão vivos após tantos anos.
- Acredito que sim. Você tem muita sorte. Geralmente Sebá despedaçaria qualquer um que estivesse em um campo de batalha e não fosse eu. – disse Rex sorrindo para Alessandro.
Alessandro deu risada e olhou ainda com um pouco de medo para Sebá.
- Vou indo por agora, mas prometo que vou voltar em um certo momento. Não sei se sera de grande ajuda, mas voltarei. – disse Alessandro a Rex ao se virar e sair andando.
- Não demore. – Disse Rex. – E boa viagem. Não sei como, mas creio que vou poder te ver novamente.
Rex esta retornando a base da S.O.L com Sebá ao Seu lado. Logo quando entra ve Naira. A mesma vem correndo em sua direção e lhe pergunta sobre o que aconteceu.
- Reuna os outros. Tenho coisas para falar. Creio que a partir de agora vocês teram que fazer a escolha de continuar ao meu lado ou não. Sei que era eu que teria que fazer tal escolha, mas tenho que deixar uma opção livre para todos. Após, claro, conhecerem mais de mim. – Diz Rex. – Na verdade. Tenho que durmir. Amanha você convoca os manda-chuvas fazendo um grande favor. – Diz Rex ao se encaminhar para o dormitorio da S.O.L com uma triste expressão no rosto.
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